Author - Equipe Amanda Viaja

Para onde viajar em janeiro

Se você quer saber para onde viajar em janeiro, saiba que esse não é o melhor mês para viagens: aqui no Brasil, é época de férias e a altíssima temporada leva os preços lá para cima. Até o dia 5, o recesso de réveillon faz a experiência muito mais pesada para o bolso do que o normal. O custo ainda é muito alto até o dia 15, mas, a partir daí, as cifras começam a cair.

Além do impacto na conta bancária, janeiro é um mês complicado pelos climas intensos. No hemisfério sul, ou faz muito calor, ou chove. Já no norte, não tem para onde correr: faz muito frio mesmo. Mas existem alguns destinos no Brasil e no exterior perfeitos para quem procura algo fora de temporada ou não se importa com os preços e a lotação. O importante é começar a se planejar com maior antecedência possível.

Para onde viajar em janeiro no Brasil

É verão, é calor, é época de ir para a praia. O nordeste do país é o destino mais procurado pelo clima quente e seco e não deixa a desejar com várias opções para todos os gostos.

A Praia dos Carneiros, em Pernambuco, é uma boa opção para onde viajar em janeiro. Uma das mais bonitas do país, é cheia de piscinas naturais na maré baixa e fica a 40 minutos de Porto de Galinhas ou a duas horas de Recife. Há vários resorts na cidade de Tamandaré, como o Carneiros Beach Resort e Bangalôs do Gameleiro.

Para quem curte a vibe de resorts, o Txai, em Itacaré, Bahia, é outra ótima opção. Cheio de bangalôs delicinha, paz e sossego, é ótimo para os casais no clima lua-de-mel. As tarifas devem ficar mais caras nesta época do ano e é importante se organizar com antecedência.

Maceió também é um destino interessante. Alagoas é um estado pequeno e a faixa litorânea é cheia de boas opções para quem curte sol, areia e mar. A praia do Gunga é uma das joias da região: meio selvagem e, apesar de bombar essa época do ano, dá para achar um espacinho de paz.

Do outro lado do país, em Santa Catarina, também é época de praia, apesar das pancadas de chuva. Destaque para Bombinhas (se prepare para a muvuca e trânsito intenso) e Florianópolis (além de praias lindas, a ilha tem um centro histórico, possui uma sede do projeto Tamar e fica a duas horas de distância do parque Beto Carrero).

Longe do litoral, não é uma boa época para visitar as chapadas por conta das chuvas. Mas a chapada Diamantina consegue receber turistas, principalmente mais para o fim do mês. As trilhas ficam mais complicadas pela lama, mas a fauna verdinha e as cachoeiras cheias dão a impressão real do que é a chapada.

Outro destino interessante e fora do circuito é a ilha de Marajó, no Pará. Apesar de ser época de chuva e baixa temporada, as precipitações são rápidas e não atrapalham a viagem. Interessante para quem procura um lugar diferente e mais barato.

Apesar da chuva, Marajó é um destino incrível para janeiro

É bom evitar: Foz do Iguaçu, onde faz calor, mas é LOTADO nesta época. Se der para fugir, as praias do litoral norte de São Paulo e sul do Rio de Janeiro são furada no verão: além de chover, ficam completamente cheias com os paulistanos em folga de fim de ano.

Para onde viajar em janeiro no exterior

Para quem quer frio em janeiro

Para curtir um friozinho gostoso e a neve, a dica é procurar a parte superior do mapa múndi. Estados Unidos, Canadá e países da Europa costumam ficar um pouco mais baratos nesta época, já que, quem pode, foge para lugares mais quentes. O auge do inverno é ideal para esquiar. A experiência é muito legal e diferente do que encontramos no Brasil, mas vá preparado para gastar dinheiro. O jeito de economizar é procurar estações menos famosas.

Os estados de Nova York, Dakota do Norte, Minnesota e Colorado possuem opções menos glamourosas, ou seja, bem mais em conta. Do outro lado do oceano, a Bulgária, Itália, Eslovênia, Suécia e Áustria abrigam as estações mais baratas do continente europeu.

Se você não é muito de aventura e não tem medo de frio, as grandes capitais são sempre boas opções. Cheias de museus e restaurantes, é possível ficar em local fechado e climatizado boa parte do tempo. O destaque vai para Nova York que, em janeiro, recebe a Broadway Week, quando os ingressos dos musicais saem a dois pelo preço de um.

Mas já que está frio de verdade, que tal aproveitar para conhecer a aurora boreal? Os países escandinavos, como Noruega, Dinamarca e Finlândia são caros, porém a experiência única de assistir ao fenômeno da natureza vale o investimento. Além disso, a região é referência em desenvolvimento e uma excelente maneira de vivenciar a cultura dos vikings.

Inverno em Berlim
Berlim é o destino perfeito para ver neve em janeiro

Para quem quer curtir o calor em janeiro

Se pudéssemos dar um conselho (além do filtro solar), seria: evite o Caribe na alta temporada. Apesar de ideal, com clima gostoso e fora da temporada de furacões, a maioria dos americanos e europeus escolhe a região para fugir do inverno. Ou seja, fica lotado e, por isso, bem mais caro do que o normal.

Cartagena, na Colômbia, é um destinos mais queridinhos, mas além das multidões de férias, a cidade de Garcia Marquez ainda recebe o Festival Internacional de Música. Apesar da muvuca, o clima é ótimo. Na América Central, o ideal é também evitar a Costa Rica, Nicarágua e Guatemala, que estão no radar de quem procura escapar do frio e sofrem com o mesmo que o Caribe.

Peru e Bolívia costumam ficar fora da rota do começo do ano por conta das chuvas, que inviabilizam os passeios a Machu Picchu e Salar de Uyuni. Também chove no Atacama, mas é possível encontrar uma janela de tempo bom e, por isso, a recomendação é pesquisar com antecedência.

Boas opções são mais ao sul. Janeiro é uma ótima época para visitar a Patagônia: faz frio, às vezes neva, mas a baixa temporada é boa oportunidade para praticar o turismo de aventura, avistar os pinguins e os glaciais sem desembolsar muito dinheiro. Punta del Este, no Uruguai, também é um destino interessante pelo clima ameno, pouca gente e, dependendo da data, ideal para aproveitar os descontos de fim de ano dos outlets.

Do outro lado do Atlântico, o verão é a época para fazer safaris na África do Sul e visitar os gorilas em Ruanda. Os dias longos são ótimos para aproveitar ao máximo as praias do continente e, principalmente mais ao sul, quase não chove. Já na porção norte, o clima menos quente torna os passeios no deserto do Saara e países próximos à Europa, como Marrocos e Egito, mais agradáveis. É bom evitar as ilhas banhadas pelo oceano Índico, como ilhas Maurício, Seychelles e Madagascar: é época de tufões e muita chuva.

Safári na África do Sul
Janeiro é um ótimo mês para safáris na África do Sul

No sudeste asiático há risco de chuva forte, principalmente na Malásia, Cingapura e Indonésia: além de dificultar os passeios, o tempo ruim é responsável por alagar ruas e pode tornar a viagem uma furada. A dica é apostar na Índia, Sri Lanka e Tailândia, que estão fora da época de monções e garantem um passeio mais agradável.

Mais ao norte, Japão, China e Coreia já sofrem com o inverno rigoroso. Mas, apesar do frio, pode ser uma boa época para visitar o gigante asiático, já que no final de janeiro acontecem as comemorações do ano novo chinês, uma experiência única ao viajante que gosta de conhecer a cultura local.

Outras boas opções, sempre com tempo bom, são a Austrália e Nova Zelândia. As praias das ilhas são paradisíacas e o calor do verão torna a estação perfeita para conhecer os litorais banhados pelo oceano Pacífico. A ressalva fica para visitas ao deserto australiano, que fica insuportavelmente quente nesta época.

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O que fazer na Chapada dos Veadeiros: guia com todas as dicas

Localizada em cima de uma gigantesca pedra de quartzo no interior de Goiás, a Chapada dos Veadeiros é um dos pontos turísticos mais interessantes do país. Além das cachoeiras fantásticas, da beleza do cerrado e de ser o melhor lugar do Brasil para observar o céu, a Chapada é, acima de tudo, mística. Basta prestar atenção ao chegar na entrada de Alto Paraíso, a cidade-base para o visitante: há um portal gigantesco que se assemelha a uma nave especial e, muitas vezes, alguns vendedores especializados no comércio de esculturas de extraterrestres. 

Sim, há até um pequeno aeroporto para OVNIS na Chapada e, segundo os moradores, há um trânsito de objetos voadores não identificados pelo local. Para aumentar ainda mais a atmosfera mística, a região fica na mesma latitude que Machu Picchu, o que seria responsável por uma energia especial — na virada do século, quando muitos acharam que o mundo acabaria na virada de 2000 para 2001, foram vendidos até alguns lotes em Alto Paraíso que seriam seguros para quem estava assustado com o prospecto de futuro. 

Acreditando ou não no misticismo, a Chapada dos Veadeiros é um destino muito interessante para turismo. As trilhas para as cachoeiras mais famosas são bem sinalizadas, o turismo de aventura começa a se desenvolver e o fluxo de visitantes está obrigando a região a melhorar a infraestrutura. E o cerrado, com suas árvores retorcidas e secas e flores de cores vibrantes, é uma atração à parte. 

Como chegar na Chapada dos Veadeiros

Alto Paraíso, a cidade referência quando se fala de Chapada dos Veadeiros, fica a 224 km de Brasília, a capital mais próxima. O melhor jeito de chegar é uma combinação de avião e carro: desça no Aeroporto de Brasília, o terceiro maior do país, e alugue um veículo. 

A viagem leva cerca de três horas, a rodovia foi reformada recentemente, e para aproveitar o passeio é importante estar motorizado, já que o transporte público não é o forte da região. Não é preciso optar por um 4×4 – só mantenha em mente que para chegar na maioria das cachoeiras é preciso passar por uma estrada de terra e veículos muito baixos podem sofrer um pouco. 

Outra opção é pegar um ônibus. O turista que chega pelo aeroporto de Brasília deve se deslocar até a Rodoviária Interestadual, de onde saem três ônibus por dia para Alto Paraíso, todos operados pela Real Expresso. Quem vai até São Jorge ou Cavalcante precisa ir para a rodoviária de Alto Paraíso e, de lá, pegar um transfer (outra opção é pedir carona, hábito muito comum entre os visitantes).   

Dica dos brasilienses que frequentam a Chapada: no meio do caminho entre a capital federal e Alto Paraíso, mais precisamente no km 90 da GO-118, do lado direito de quem está indo para a Chapada, fica a Lanchonete Portugal. O restaurante vende a famosa coxinha “sem-massa”, uma receita que não usa farinha de trigo, e vale a visita.

Chapada dos Veadeiros: quando ir e melhor época

A melhor época para visitar a Chapada dos Veadeiros é durante o período de seca, que vai de maio à setembro – o final de abril e começo de outubro também entram na conta. Nessa época, a chuva é muito rara e, como o passeio é basicamente para ver a natureza, o sol ajuda bastante. Em junho e julho faz bastante frio à noite, mas o pôr do sol alaranjado faz valer a viagem.

No período das férias de dezembro e janeiro, costuma chover bastante na Chapada. Além de algumas cachoeiras perderem as águas transparentes, as trilhas ficam enlameadas e há risco de cabeça d’água (quando chove na cabeceira do rio e o nível da água sobe rapidamente em poucos minutos, levando tudo o que há pela frente). 

Quanto tempo ficar?

Os brasilienses costumam fazer viagens de três dias para a Chapada: é o suficiente para visitar o Parque Nacional e algumas das cachoeiras mais famosas. Porém, considerando que a região conta com cerca de 40 cachoeiras, e um histórico interessante de misticismo, vale ficar uma semana para um passeio mais completo

Como se locomover de um lugar para outro

O transporte público das cidades de Alto Paraíso, São Jorge e Cavalcante para os acessos às cachoeiras é praticamente inexistente. A melhor maneira de conhecer a região é de carro (alugar o veículo em Brasília é a opção mais interessante). Para os mais aventureiros, a carona é uma prática comum na região, e é comum ver mochileiros na beira da pista ou no balão de acesso à Alto Paraíso pedindo ajuda aos motoristas. 

Onde ficar na Chapada dos Veadeiros

As três cidades-base principais para quem vai à Chapada são Alto Paraíso, Cavalcante e São Jorge – o Parque Nacional fica entre as duas primeiras. Alto Paraíso é, de longe, a opção mais equipada: a cidade tem cerca de seis mil habitantes, mais restaurantes, bancos, mercados, lojinhas e pousadas. 

São Jorge, em contrapartida, é uma vila fundada por garimpeiros que faz parte do município de Alto Paraíso. A cidadezinha é indicada para quem quer ter uma experiência mais roots – até pouco tempo, a estrada que ligava as cidades era de terra. Apesar de ser bem menor, nos últimos anos cresceu com o turismo e vem aumentando a quantidade de pousadas e restaurantes.

A terceira opção para se hospedar na Chapada é o município de Cavalcante. Maior do que Alto Paraíso, com nove mil habitantes, é ainda pouco explorada pelo turismo, mas cheia de opções de passeios, pousadas e restaurantes. Cavalcante também é o lar dos Kalunga, a maior comunidade quilombola do país, que viveu 200 anos isolada e, hoje, abriga algumas das cachoeiras clássicas da região. 

Pousadas na Chapada dos Veadeiros

Pousada Inácia

Inaugurada há pouco tempo, a Inácia é o destino preferido dos famosos quando se fala de Chapada dos Veadeiros. A apresentadora Fátima Bernardes já se hospedou por lá, e a influencer Gabriela Pugliesi comemorou seu último aniversário com os amigos na pousada. O empreendimento fica em Alto Paraíso, a 16 km da entrada do Parque Nacional, e oferece acomodações 5 estrelas. 

Pousada Jardim da Nova Era

Bem localizada a 500 metros da Rodoviária e a 4 km da Cachoeira das Loquinhas, a hospedagem é simples, mas bastante confortável e oferece uma ótima opção para quem precisa descansar depois de um dia intenso de caminhadas. Além de quartos privativos, há a opção de dividir quarto no esquema de hostel. 

Recanto da Grande Paz

O primeiro lugar nas avaliações do Trip Advisor faz por merecer a fama de melhor custo-benefício da Chapada: os chalés são amplos e confortáveis, e o jardim é uma atração à parte, perfeito para entrar no clima zen de Alto Paraíso. 

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Pousadas em São Jorge

Toca do Guará

O hotel é perfeito para a experiência de contato com a natureza com todo o conforto que o hóspede merece. A Toca fica em uma área de proteção ambiental, na beira das águas do Rio São Miguel, e aposta em tecnologias sustentáveis para diminuir o impacto ambiental do turismo na região.

Pousada Cristal da Terra

A ecopousada é uma das mais tradicionais do vilarejo e fica localizada bem no centro de São Jorge. Os quartos são amplos e bem confortáveis, há piscina aquecida para crianças e adultos, e o café da manhã é feito com produtos elaborados no local. 

Pousada Casa das Flores

A apenas 4 km do Vale da Lua, a charmosa pousada conta com sauna e ofurô, além de piscina, para entreter os hóspedes que precisam descansar da maratona turística. Destaque vai para o atendimento, que costuma orientar bem os clientes. 

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Agências Chapada dos Veadeiros

Travessia Ecoturismo

A empresa oferece pacotes de 4, 5, e 8 dias com translado de Brasília até Alto Paraíso, hospedagem e programação de turismo para conhecer as cachoeiras. Além dos pacotes básicos, há opções de expedições mais complexas, circuito de aventura, rapel e canionismo, por exemplo. 

Suçuarana Expedições

Há opções de 4, 5, 6 e 8 dias por São Jorge e Alto Paraíso, Cavalcante e Terra Ronca (parque estadual com grutas e lagoas submersas), todas com transfer saindo de Brasília, programação diária, hospedagem e refeições inclusas. 

Paralelo 14 Turismo

A agência possui pacotes para feriados e finais de semana prolongados, com opções para grupos de idosos ou aventureiros que topem conhecer a Chapada de cima, em um voo de balão. Os roteiros são personalizados a partir das necessidades do cliente. 

O que fazer na Chapada dos Veadeiros em 3 dias

Dia 01

Comece a viagem com o pé direito, acorde cedinho e vá para o Parque Nacional. A entrada do Patrimônio da Unesco fica em São Jorge, e as portas abrem às 8h da manhã (ingressos custam R$ 17, crianças até 12 anos e idosos acima de 60 não pagam). O estacionamento custa R$ 15.

Uma vez dentro do Parque, o turista tem quatro opções de trilha, cada uma com distância e capacidade de visitantes diferentes (além de aproveitar melhor o dia, quem chega cedo não corre o risco de ficar de fora). Não esqueça de levar água e lanches para o dia todo.

O maior dos percursos é a Trilha das Sete Quedas (laranja), que conta com 23 quilômetros de travessia e pode ser feita em dois ou três dias – a recomendação é acampar no Parque Nacional. A menor é a Trilha da Siriema (azul), com apenas 800 metros de caminhada, ideal para famílias com crianças, idosos e pessoas com dificuldade de locomoção. Para trilheiros mais experientes, a Trilha dos Saltos (amarela) é um pouco mais difícil, tem 11 quilômetros, mas passa por um garimpo de cristal e permite que o turista salte de cachoeiras de 120 metros.

A trilha mais popular é a dos Cânions (vermelha), de 12 quilômetros (ida e volta), e que passa pela famosa Cachoeira da Carioca. 

No Centro de Atendimento ao Turista, que fica bem na entrada do Parque, é possível receber todas as informações sobre as trilhas e até contratar um guia para o passeio. A administração pede que o turista se organize para sair até as 18h. 

A vida noturna não é o forte da Chapada dos Veadeiros, mas reserve a noite para visitar o centrinho da cidade que escolheu como base e jantar em um dos restaurantes, que costumam ser simples e baratos.

Dia 02

Acorde cedo (esse é o normal por aqui), e siga para Cavalcante. A Cachoeira Santa Bárbara, uma das mais bonitas do Brasil, fica dentro do povoado Kalunga Engenho II. Ela fica a 120 km de Alto Paraíso, mas compensa a distância com um poço de água transparente com tons de azul claro. Nos dias mais cheios, como finais de semana e feriados, só é permitido que se fique uma hora na cachoeira. 

Santa Bárbara, a mais bela cachoeira da Chapada dos Veadeiros

O ingresso custa R$ 20 reais por pessoa (há mais duas cachoeiras na região, a da Capivara e a Candaru). Cada uma custa R$ 10 reais) e a contratação de um guia é obrigatória. No Centro de Atendimento ao Turista é fácil encontrar um guia do povoado, e a dica é se juntar com outros turistas que estejam chegando na mesma hora para baratear o custo por pessoa – o grupo pode ter até seis pessoas e custa R$ 100 só para as cachoeiras Santa Bárbara e Capivaras e R$ 150 para incluir as três. 

A estrada é de terra e não está em ótimas condições – vá devagar e tenha dó do seu carro. No último trecho, que é ainda mais complicado, há a opção de deixar o veículo e seguir por uma jardineira, que custa R$ 10 por pessoa. Se quiser almoçar entre os passeios, avise o guia para fazer reserva em um dos restaurantes, que costumam ser na casa dos moradores do quilombo

Aqui, há duas opções: ou se fica o dia inteiro no povoado Kalunga, ou se volta para Alto Paraíso para conhecer a Fazenda Loquinhas, que fica praticamente dentro da cidade, tem poços belíssimos e fica aberta até as 17h (mas não abre em dias de chuva). O ingresso custa cerca de R$ 30, e não é preciso contratar guia: as trilhas são curtas e bem sinalizadas. 

À noite, siga para São Jorge para jantar e curtir algum dos bares com música ao vivo do povoado. 

Dia 03

Comece o dia bem cedo e siga para o Vale da Lua, a fantástica formação rochosa de milhões de anos que fazem o cenário parecer, de fato, extraterrestre. Depois das pedras, um pouco mais à frente, há três piscinas naturais — algumas ficam fechadas em certas épocas do ano. A piscina principal é rasa, de águas calmas (e geladas), e as pedras oferecem espaço de camarote para quem quer tomar um pouquinho de sol e absorver o calor depois de um mergulho. 

O vale fica a 35 km de Alto Paraíso, em São Jorge, e é cobrada uma taxa de cerca de R$ 20 por pessoa para ter acesso ao local. Depois que se estaciona, a trilha tem pouco mais de 15 minutos e é bastante simples. O passeio pode durar uma manhã. 

Na hora do almoço, siga para o centrinho de São Jorge e escolha um restaurante para se alimentar bem antes da próxima parada, a Fazenda São Bento

Perto do Vale da Lua e do centro da cidade, a propriedade existe desde os anos 1920 e abriga três cachoeiras famosas:  Almécegas I, II e São Bento. A primeira é imponente, alta, e é preciso fazer uma trilha pesada para chegar ao poço onde é possível mergulhar. Na Almécegas II, uma das mais famosas da Chapada, a queda d’água é mais espalhada e menos forte, o que permite ao turista relaxar nas pedras e aproveitar a energia do local. Já a São Bento fica bem na entrada da Fazenda e é conhecida pela piscina natural calminha, ótima para nadar. 

A Fazenda fecha às 17h, então é preciso se organizar para retornar a tempo. A entrada custa R$ 40 por pessoa para visitar as três cachoeiras e R$ 15 caso se escolha apenas a São Bento.   

Segundo vários clubes de astronomia, a Chapada dos Veadeiros é uma das melhores regiões do país para avistar as estrelas. A distância para as luzes das grandes cidades ajuda na visualização e, em noites claras, o céu é uma atração à parte. Vale reservar uma noite para procurar uma região bem escura e observar as galáxias. 

Céu estrelado na Chapada dos Veadeiros

O que fazer à noite na Chapada dos Veadeiros

A vida noturna não é o forte da Chapada — depois de dias intensos de caminhadas, cachoeiras geladas e sol quente, a maioria dos turistas só quer dormir. Mas para quem gosta de se aventurar, a dica é procurar um dos restaurantes com música ao vivo no centrinho das cidades de Alto Paraíso e São Jorge. Alguns clássicos são o Vendinha 1961,  Vinte 2 e o Bar do Pelé.

Outras cachoeiras das Chapadas do Veadeiros

Almécegas II

Localizada na Fazenda São Bento, que existe desde os anos 1920, a cachoeira é um dos cartões postais da Chapada. A trilha não é complicada (mas é preciso passar por uma estrada de terra de carro). Além da queda d’água, que é bastante larga e o turista pode sentar nas pedras por onde passa a água, há um poço amplo para aproveitar a água geladinha. Na mesma propriedade ficam Almécegas I, bastante alta e forte, e a São Bento, que chama atenção pela piscina natural formada — há até um campeonato de polo aquático anual. 

Carioquinhas

Dentro do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, a cachoeira é um dos cartões-postais da região. Bastante ampla, a queda d’água forma várias piscinas naturais rasinhas para curtir a água gelada e é lar de muitos peixinhos coloridos que disputam espaço com os turistas. Para chegar, se prepare para encarar uma trilha de cerca de duas horas à pé. 

Loquinhas

De fácil acesso e bem no centro de Alto Paraíso, a Fazenda Loquinhas, onde fica a Cachoeira, tem cerca de 15 poços: alguns mais famosos e cheios que outros, dependendo da distância (boa parte da trilha tem um caminho de madeira, o que facilita o acesso de crianças). A água é gelada, mas cristalina, e o passeio é rápido. 

Segredo

Com cerca de 100m de queda d’água, a cachoeira é uma das mais bonitas (e geladas) da Chapada. Escondida por muitos anos por conter ouro, as águas da Segredo são tão geladas que há até algumas placas alertando sobre o risco de hipotermia (dizem que em um lugar do lado direito da cachoeira há um ponto onde a água é quente, mas a correnteza e o frio dificultam, e muito, o acesso). Além da queda d’água, a trilha de 4km é um espetáculo à parte por passar por dentro do cerrado. 

cachoeira na Chapada dos Veadeiros

O que levar na mala para Chapada dos Veadeiros

Embora algumas cachoeiras estejam separadas da área para carros por poucos quilômetros e a trilha não seja complicada, é interessante levar bota para trekking para os caminhos mais longos – um tênis confortável é suficiente para os trajetos mais comuns. Outros itens:

  • roupa de banho
  • shorts
  • toalha
  • repelente
  • chapéu
  • filtro solar 
  • lanches são essenciais para sobreviver a um dia de andanças pelo cerrado. 

Para quem pretende visitar a Chapada nos meses de junho e julho, é importante levar também um bom casaco na mala, já que as temperaturas caem muito à noite e podem chegar aos 9 graus. 

Dica de ouro: a região Centro-Oeste do país é endêmica para febre amarela. O ideal é que o turista que ainda não tomou a vacina contra a doença, se imunize até dez dias antes da viagem.

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Para onde viajar em agosto

Pode parecer que, pelas férias no Brasil terem acabado e os estudantes voltado às aulas, que agosto é um bom mês para viajar. Mas preste atenção! A temporada começa a acabar por aqui, mas fora do país os americanos e europeus seguem de folga até o começo de setembro e, por isso, alguns destinos seguem cheios e caros. No hemisfério norte, inclusive, é o período mais quente do ano, com ondas de calor que podem assustar até os brasileiros acostumados à quentura. Descubra os melhores lugares para onde viajar em agosto!

Para onde viajar em agosto no Brasil

Por aqui, a temporada de férias vai acabando e, principalmente mais para o final do mês, os preços já devem estar mais amigáveis e as cidades turísticas, mais vazias. Uma boa dica é visitar Fernando de Noronha: agosto é conhecido como um dos melhores meses para conhecer a região, que conta com tempo bom para turistas e surfistas que pretendem conhecer a fauna e a flora do patrimônio mundial da Unesco (não deixe de conhecer a Baía do Sancho, Baía dos Porcos e Praia do Leão e nadar com tartarugas e golfinhos).

Piscina natural em Fernando de Noronha
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Faz bastante calor no Maranhão, mas o mês de agosto é ideal para conhecer as duas principais atrações do estado: a chapada das Mesas e os Lençóis Maranhenses, que estão com os lagos cheios e no auge da beleza. Para chegar na chapada, o ideal é ir de avião até Imperatriz e seguir de carro até Carolina, a melhor cidade da região para se hospedar: duas boas opções de hospedagem são a Pousada dos Candeeiros e a Pousada do Lajes.

É possível fazer a maioria dos passeios por conta própria (a dica é alugar um carro em Imperatriz), mas há várias opções de agências de turismo. Não deixe de visitar o Complexo de Pedra Caída, Poço Azul, Cachoeira da Prata, Cachoeira São Romão, e o pôr do sol no Portal da Chapada.

A Rota das Emoções, que liga os lençóis à Jericoacoara, passando pelo Delta do Parnaíba, é interessante nesta época do ano. Chove pouco, e as cidades já estão mais vazias no período pós-férias. O caminho, de cerca de 900 km, pode ser feito com pacote turístico ou com carro convencional — as estradas são asfaltadas.

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O sul da Bahia também segue com tempo bom e, agora mais vazio, vale visitar as cidades de Caraíva (queridinha dos famosos, oferece a experiência menos luxuosa da região), Porto Seguro, Trancoso e Praia do Espelho. Outro destaque da região é o Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, um arquipélago com vários peixinhos e corais próprio para a prática de mergulho.

Para quem foge de chuva, o mês também é uma boa época para visitar Brasília, que passa pelo auge do período de seca e conta com céu azul sem nuvens. Não esqueça do filtro solar, chapéu e garrafinha de água para lidar com o clima desértico.

Estátua JK em Brasília, DF
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Além dos pontos turísticos clássicos da Esplanada dos Ministérios (Congresso Nacional, Catedral, Museu Nacional, Praça dos Três Poderes, Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal), não deixe de conhecer a 308 sul, a quadra-modelo, para entender um pouco melhor o projeto de Lucio Costa para a capital federal; a Catedral Dom Bosco, com vitrais de tirar o fôlego; o Parque da Cidade, um dos maiores do mundo e onde os brasilienses se reúnem para praticar esportes e aproveitar o dia; e o Lago Paranoá, que vira refúgio para sobreviver ao calor e baixa umidade (mas não se engane, faz frio a noite).

Mas, apesar de dar praia e fazer sol, agosto é mês de inverno no hemisfério sul e a melhor época para visitar Gramado, na serra gaúcha. Além de curtir o friozinho com muita comida e bebida boa, a época recebe o famoso Festival de Cinema de Gramado, um prato cheio para os fãs da sétima arte (e aos turistas bons de festa, já que a cidade recebe vários eventos paralelos à mostra de filmes).

É melhor evitar: nesta época faz frio e chove no litoral norte de São Paulo (a água fica até mais gelada do que o normal), assim como nas praias do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Para onde viajar em julho no exterior

Lugares frios

A temporada de esqui segue firme e forte na América do Sul. Bons destinos para conhecer a neve e, de quebra, praticar o esporte são o Valle Nevado, Pucón e Portillo, no Chile, Bariloche e Ushuaia, na Argentina. Do outro lado do mundo, também é possível esquiar nas montanhas da Nova Zelândia: apesar de o país ser conhecido pelas praias paradisíacas, há também montanhas altíssimas. Lake Wanaka é a região mais famosa para aproveitar a neve e o frio por lá.

É melhor evitar: faz muito frio na Patagônia, e alguns passeios são, inclusive, cancelados por conta do tempo ruim. O Uruguai também não é dos destinos mais agradáveis ao viajante nesta época, já que as temperaturas baixas e vento forte no balneário de Punta del Este podem estragar a estadia.

O tempo segue bom para fazer safáris na África: África do Sul (menos Cape Town e a Garden Route, onde chove), Zimbábue, Botsuana, Ruanda, Uganda, Quênia, Zâmbia e Tanzânia são os países com passeios mais tradicionais para avistar os grandes mamíferos típicos da savana africana.

Lugares quentes

Em altíssima temporada, com preços mais salgados do que o normal e muita gente na rua, o mês de agosto é o auge do verão no hemisfério norte. Faz muito calor nos Estados Unidos, e passear por Miami, Disney e Nova York pode ser um pouco cansativo.

Na América do Norte, uma boa opção é conhecer o Canadá, que tem belíssimas paisagens naturais como as Cataratas do Niágara, e o Waterton Lakes National Park, em Alberta (considerado uma Reserva da Biosfera e Patrimônio Mundial da Unesco pela abundante vida animal, onde é possível observar ursos, lobos e corujas selvagens), por exemplo. Também patrimônio da Unesco, o Banff National Park possui lagos e montanhas incomparáveis e oferece opções de esportes como trekking, escalada, ciclismo, caiaque e esqui em algumas épocas.

Parque Nacional de Banff, no Canadá
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Mas é na Europa que o clima está, de fato, fervendo. Aproveitando as férias, americanos e europeus lotam as praias do continente, tornando a estadia um tanto mais cara e cansativa. Uma sugestão para fugir das multidões e dos preços é conhecer o leste europeu, que possui clima mais ameno e preços convidativos. As capitais mais importantes da região são Praga, Budapeste e Viena. A viagem é especial para os turistas que gostam de história: a área foi disputada durante a II Guerra Mundial e guarda muitas lembranças da época do comunismo.

Menos quente do que o sul da França, Portugal e Espanha, os países nórdicos também oferecem um passeio agradável nesta época. Destaque para a Dinamarca, um dos países mais desenvolvidos do mundo, que oferece atrações imperdíveis como o Tivoli Gardens, canal de Nyhavn, Assistens Cemitery (é estranho, mas os locais usam o cemitério como parque e é comum encontrar pessoas fazendo piquenique, tomando sol e meditando por lá), a Rua Jægersborggade (o nome é difícil, mas é uma das vias mais descoladas da cidade), além de torres, castelos e palácios em Copenhagen, a capital.

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Não é uma boa época para visitar o Caribe, que vive o começo da época de furacões e, por isso, conta com muita chuva. O ideal é procurar os países fora da rota, como Barbados, Aruba e Curaçao, onde o clima bom praticamente o ano inteiro. O destaque fica com Barbados: o país da cantora Rihanna comemora, em agosto, o festival Crop Over, que nasceu há quase 200 anos para celebrar o fim da colheita de cana de açúcar. É praticamente um carnaval: os foliões se reúnem atrás de blocos e trios elétricos vestidos com muitas plumas e paetês e desfilam pelas ruas da ilha com muita animação.

É melhor evitar: é época de monções no sudeste asiático, então chove e venta muito, dificultando (e muito) a vida do viajante. Se puder, espere outra época.

VEJA OS OUTROS MESES DO ANO

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Para onde viajar em julho

Se pudéssemos escolher um mês para evitar viajar, seria julho. É temporada de férias praticamente no mundo inteiro, os preços estão bem mais altos do que o normal, os destinos estão lotados… Mas se você só tem esse mês para aproveitar, nada tema! É possível passear sem precisar vender um rim. A dica de ouro é procurar destinos naturalmente mais baratos, longe da agitação. Veja os melhores lugares para onde viajar em julho!

Para onde viajar em julho no Brasil

Uma boa opção nesta época de férias é conhecer as chapadas: Guimarães, Diamantina, Chapada das Mesas, ou Veadeiros, todas estão em época de seca. Destaque para a última, que conta com quase certeza de céu azul, dias quentes e noites geladinhas. O ideal é escolher uma cidade para se instalar (Alto Paraíso de Goiás é a mais equipada, mas Cavalcante e São Jorge são perfeitas para quem quer relaxar e não se importa com a simplicidade das pousadas) e passear pelas cachoeiras.

waterfalls during daytime
Foto por Caio Arbulu em Unsplash

Destinos obrigatórios são o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, considerado Patrimônio Mundial Natural pela Unesco, e as cachoeiras Santa Bárbara, Almécegas I e II, São Bento, Louquinhas e o famoso Vale da Lua. A região também é conhecida por ser mística e não se assuste se encontrar algumas estátuas de extraterrestres pelo caminho: há quem diga já ter visto OVNIS no local. A dica é entrar no clima, comprar uns cristais e aproveitar o mood da região.

Bonito e o pantanal também são boas opções para passear durante as férias. A maior planície inundável do planeta está passando pela seca em julho e, por isso, fica mais fácil visualizar os animais da região, como jacarés, capivaras, tucanos, araras, tamanduás, tuiuiús, sucuris e onças-pintadas. Um verdadeiro safári. Além de vários passeios, cavalgadas e trilhas, o destino é muito conhecido pela pescaria de piranha e alguns hotéis, como o Porto Jofre Pantanal e a Cabana do Pescador, são especializados neste tipo de turismo.

Amazônia e os lençóis maranhenses também estão com tempo bom para visitas. Para quem faz questão de praia, é bom checar a previsão do tempo, já que costuma chover em alguns lugares do nordeste. O sul da Bahia (Trancoso, Caraíva e Praia dos Espelhos) segue com tempo bom, assim como as praias do litoral paulista e carioca. Destaque para Paraty, que recebe, em julho, a FLIP (Feira Literária Internacional de Paraty) e se torna ponto obrigatório para quem curte literatura (e não se importa com a lotação).

Se dinheiro não é problema, o mês de férias é de tempo bom para conhecer Fernando de Noronha. O destino já é caro normalmente, mas os preços sobem ainda mais nesta época. A quem se aventurar, Baía do Sancho, Baía dos Porcos e Praia do Leão são algumas das praias mais bonitas do país e ali é possível nadar com golfinhos e tartarugas, além de fazer mergulhos para conhecer a rica fauna marinha.

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Vale lembrar que desde 2019 é proibido o uso de plásticos descartáveis na ilha: a regra vale para qualquer tipo de embalagem que possa poluir o mar, com exceção de sacos de lixo, filme plástico, caixas de isopor e garrafas de mais de 500ml. Alguns hotéis famosos de Noronha são a Pousada Zé Maria, Pousada Maravilha, Pousada Mar Aberto e Pousada Solar do Pico.

Mas se o objetivo for aproveitar o tempo frio, apesar de ser altíssima temporada, é uma boa época para visitar Campos do Jordão passear de teleférico e bondinho, conhecer o parque Amantikir Garden, com espécies de plantas do mundo inteiro e jardins inspirados em 14 países diferentes, e as araucárias centenárias do Horto Florestal. Em julho acontece também o Festival de Inverno de Campos do Jordão, um grande evento de música erudita com entradas gratuitas e pagas.

Arquitetura Campos do Jordão
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Outras serras legais para curtir o inverno são as serras mineiras, como Cipó e Canastra, as outras cidades da serra paulista (Cunha, São Francisco Xavier e São Bento do Sapucaí) e a serra carioca, com Visconde de Mauá, Petrópoles e Itaipava, lar do único castelo medieval da América Latina.

Para onde viajar em julho no exterior

Lugares frios

O frio já se instalou oficialmente no sul da América do Sul, e pode ficar um pouco difícil visitar a Patagônia — o clima é tão extremo que alguns passeios estão fechados. Mas para quem quer esquiar, o tempo é bom. Ushuaia, Pucón e Valle Nevado estão em temporada, e recebem vários brasileiros. Evite as vinícolas, que ainda estão sem uvas nesta época.

Um pouco mais ao norte, julho pode ser uma boa época para viajar para a Bolívia e Peru — um bom roteiro é emendar os dois países e conhecer o salar de Uyuni, o lago Titicaca (considerado o lago navegável mais alto do mundo e local de nascimento dos Incas), Machu Picchu, o Vale Sagrado dos Incas e Lima, capital com alguns dos melhores restaurantes do mundo. Os dois países são considerados baratos para o brasileiro e, apesar da alta temporada, podem sair mais em conta.

O clima também segue estável para os safáris da África (só evite Cape Town, onde ainda chove): algumas opções são Zimbábue, Botsuana, Ruanda, Uganda, Quênia, Zâmbia, Kenya e Tanzânia. Este último é lar do Parque Serengeti, onde se pode encontrar hienas, leões, zebras, elefantes e até crocodilos. É no país que fica o monte Kilimanjaro, um dos vulcões mais altos do mundo, e a ilha de Zanzibar, destino muito procurado pelas praias paradisíacas. A Tanzânia também é conhecida mundialmente pelo café: os grãos cultivados na região são um atrativo a mais para o turista.

Lugares quentes

No norte da América do Sul, o clima está bom para visitar a Colômbia (menos San Andrés, que ainda passa pela estação de chuvas) e Equador. Conhecido por estar, literalmente, no meio do mundo, o Equador é cheio de boas opções para agradar todo tipo de turista. É possível subir até o topo do vulcão Quilotoa, onde se encontra um lago azul no lugar do magma esperado. A cidade de Cuenca é patrimônio mundial da Unesco e conserva construções conservadas da arquitetura colonial espanhola. Outro destino interessante no país é a ilha de Galápagos, cheia de plantas e animais que não podem ser encontrados em nenhum outro lugar do mundo.

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Já é oficialmente época de furacões no Caribe. Mas nada tema: alguns países da região ficam fora da rota dos furacões e são destinos muito seguros para o turista. Aposte em Barbados, Aruba e Curaçao — as duas ilhas podem, inclusive, ser conhecidas na mesma viagem, já que ficam perto uma da outra e as passagens de avião não costumam ser muito caras. Destaque para a Baby Beach, em Aruba, com água transparente e piscina natural rasinha, e Jan Thiel Beach e Kepena Grandi, em Curaçao.

Por ser época de calor e férias nos Estados Unidos, uma boa dica é aproveitar o tempo para conhecer destinos que seriam tradicionalmente muito frios para ser visitados durante o inverno. O Alasca é uma boa opção: as temperaturas amenas combinam com as mais de 18 horas de sol, possibilitando ao turista um passeio agradável. Não deixe de ir à Anchorage, a maior cidade do Alasca, o Portage Glacier (parque com mais de 100 trilhas para viajante nenhum colocar defeito), o Mendenhall Glacier e o Denali National Park, onde é possível encontrar ursos, lobos, alces e renas.

Apesar de estar, com certeza, lotada, a Europa no verão é quente e cheia de atrativos. Os campos de lavanda da Provence, na França, por exemplo, estão no auge da floração. Para fugir das multidões e do calor, julho é uma boa época para conhecer os países escandinavos, como Suécia, Finlândia, Dinamarca e Noruega, onde as temperaturas estão mais agradáveis para o passeio.

É bom evitar: o sudeste asiático costuma estar debaixo de chuva nesta época do ano e, portanto, não é uma boa opção para quem vai viajar em julho. No Oriente Médio, o calor nesta época é excessivo e pode prejudicar o passeio.

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