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O que fazer em Arraial d’Ajuda: praias, pousadas e dicas completas

Ficar de boa na praia está no topo da lista do que fazer em Arraial d’Ajuda. Porém, o destino surpreende com sua gastronomia, vida noturna e cultural que complementa muito bem o roteiro.  

E esse post tem dicas práticas e também está bem diversificado com o que há de mais legal na cidade baiana. Que tal saltar de parapente, fazer um passeio de quadriciclo ou curtir a noite? 

As dicas de hoje:

Como chegar em Arraial d’Ajuda

O aeroporto mais próximo de Arraial d’Ajuda fica em Porto Seguro. De lá, são cinco quilômetros até uma balsa que atravessa o Rio Buranhém e conecta as duas regiões. Dali, são mais uns quatro quilômetros até o centrinho de Arraial. 

Dá para fazer o percurso de táxi, carro alugado ou traslado se quiser ir direto e sem baldeação. Porém, espere gastar pelo menos uns R$130, independentemente da opção escolhida. Costuma valer a pena especialmente para quem viaja em grupo. 

Por outro lado, se quiser economizar, pode optar pelo transporte público: um ônibus até a balsa, fazer a travessia a pé e, depois, outro ônibus. O total vai dar menos de R$20. 

Onde ficar em Arraial d’Ajuda: pousadas e hotéis

Na estrada do Mucugê, pertinho da praia de mesmo nome, o Hotel Maitei é uma ótima opção para quem quer tranquilidade, mas com certas mordomias. Ele tem apenas 17 apartamentos, duas piscinas, bar, sauna, academia e restaurante.

Já no quesito hostels e pousadas, destaco a Pousada Dom Quixote, a 400 metros da praia de Mucugê, e o Hostel Caminho do Sol, que fica coladinho na Praia de Araçaípe.

Quem quer ir ao Eco Parque, deve dar uma olhadinha nas opções de hospedagem do complexo. Às vezes rolam promoções quem valem a pena, especialmente se estiver viajando com a família. 

Agora se a ideia é investir, o Kûara Hotel costuma valer bem a pena. Na Estrada de Pitinga, tem bar de praia exclusivo e é rodeado por uma reserva de Mata Atlântica.

Espreguiçadeiras na piscina do hotel Maitei, com mar ao fundo.
Hotel Maitei: tranquilidade com mordomia

Qual é a melhor época para ir pra Arraial d’Ajuda?

Na Bahia o tempo é firme e ensolarado boa parte do ano, assim seus destinos recebem bem os viajantes em qualquer época. Porém é no verão, de dezembro a março, que Arraial d’Ajuda fica mais movimentada: dias na praia e noites de agito na Rua Mucugê.

Épocas de festas de fim ano, carnaval e feriados prolongados também potencializam o turismo local. 

Arraial d’Ajuda ou Trancoso: qual escolher?

Confesso que é bem difícil escolher, então se puder combine os dois vilarejos no seu roteiro. Eles ficam bem próximos, o que facilita o deslocamento.

Contudo, se precisar escolher, lembre-se que Trancoso costuma ser uma região mais badalada e, consequentemente, mais cara. A diária em hotéis de estrutura semelhante tem tudo para ser mais barata em Arraial. 

 
 
 
 
 
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Praias de Arraial d’Ajuda

Arraial d’Ajuda compreende cerca de 20 quilômetros de praia na região conhecida como Costa do Descobrimento, o pedaço do litoral brasileiro onde os portugueses começaram a aportar há mais de 500 anos.

O destino compreende praias de diferentes perfis, desde as de águas bem tranquilas até algumas com mar mais bravo, das mais reservadas a uma ótima praia central…  A seguir, um resumo de como são as principais para ajudar na escolha de onde colocar seu guarda-sol. 

Praia do Mucugê

Esta é a praia central de Arraial d’Ajuda, portanto tem fácil acesso, é movimentada e possui diversas barracas de praia. No verão, costuma contar com várias mini- festas espalhadas pelos clubes de praia ao longo da areia.

Lá também rola praticar stand up paddle ou snorkel, afinal na maré baixa ela tem até algumas piscinas naturais. 

Vista aérea da Praia do Mucugê
Praia do Mucugê

Praia de Taípe

Com uma falésia de 45 metros que se debruça sobre o mar, é uma das praias mais bonitas do destino. Contudo, saiba que as águas são relativamente agitadas e há uma boa infraestrutura de barracas no local. Mas fica dica: leve dinheiro, pois quase ninguém aceita cartão. 

Vale lembrar que a Praia de Taípe fica mais afastada do centro, por isso será preciso fechar o transfer com alguma empresa local – os hotéis e hostels geralmente oferecem opções na recepção. Outras opções para os mais aventureiros são encarar a caminhada de duas horas ou o passeio de quadriciclo com guia, saindo da área urbana de Arraial.

Independentemente da escolha, vai ter muito sobe e desce em meio a mata nativa e vários cenários bem bonitos. 

Onda molhando a areia na encosta da Praia do Taípe
Praia de Taípe

Praia de Araçaípe

Essa é aquela praia de águas tranquilas, geralmente sem música alta e com poucas barracas. Na região, é conhecida até como a praia dos gringos, pois costuma reunir boa parte dos estrangeiros que visitam a região. 

Para quem quer um pouco de agito, vale investir na Barraca do Corujão. Ali há várias alternativas de drinques, várias espreguiçadeiras e sofás para curtir o sol com conforto. Por fim, de vez em quando, rolam até shows ao vivo com músicos da região. 

Banhistas curtindo a praia de Araçaipe.
Praia de Araçaipe

Praia do Pitinga

Das mais bonitas de Arraial, a Praia do Pitinga tem águas calmas e é parcialmente emoldurada por falésias e coqueirais. E para os aventureiros, é um ponto muito procurado para salto de parapente que falaremos logo logo.  

Há ainda boa infraestrutura de barracas de praia, mas a mais famosa é a Barraca do Faria. Administrada pela mesma família há anos, é uma dica clichê, mas que vale muito a pena. É tudo muito bom, do pastelzinho de camarão ao peixe com molho de banana. Reserve o dia para curtir esse pedaço da costa com calma. 

Vista aérea da Praia do Pitinga

Voo de Parapente na Praia do Pitinga

Em dias de tempo firme e bons ventos, o céu da Praia do Pitinga fica cheio de pontinhos coloridos: os viajantes que aproveitam os paredões que cercam a praia para fazer um voo de parapente. Eu superei o medo e pude curtir uma das experiências mais legais desta viagem para Arraial d’Ajuda.

Na hora de pular lá do alto das falésias, dá um medinho, mas o voo em si é muito tranquilo. Não tem tranco nem nada, você não sente a queda, porque está deslizando pelo ar. Óbvio que ninguém vai sozinho, é preciso fechar a atividade com um profissional de confiança e certificado pela Associação Brasileira de Voo Livre.

O pessoal das barracas geralmente sabe quem indicar, mas se quiser fechar com antecedência dá uma olhadinha na página do o Ivan Bla, com quem eu pulei. O salto é duplo e é ele que comanda tudo, o turista só curte o passeio. 

Voo de parapente na praia de Pitinga, em Arraial d'Ajuda

Mais atrações e passeios de Arraial d’Ajuda

Obviamente as praias são as protagonistas do roteiro neste pedaço da Bahia, porém é sempre bom reservar um tempinho para conhecer as demais atrações de Arraial.

Tem a história do centro, o agito da Rua Mucugê e a diversão do parque aquático para levar em consideração, por exemplo. 

Arraial d’Ajuda Eco Parque: como funciona

Este parque aquático é um atrativo e tanto de Arraial d’Ajuda, afinal ele tem diversos toboáguas e brinquedos para crianças e adultos. Você compra o ingresso e pode ficar o dia todo no local, curtindo suas mais de 15 atrações. 

Tem piscina rasa para as crianças, playgrounds e toboáguas como o Tambauzinho que até os pequenos podem curtir sem medo. Já para quem curte adrenalina,  há também uma versão chamada Tambau com pista de 166 metros e velocidade média de 14 km/h. 

Os aventureiros também se divertem na dupla de toboáguas Quereimbaba. Você tem duas opções, um tem uma queda livre direta e outro passa por um pequeno túnel antes de uma queda livre ainda mais inclinada, rs. 

Por outro lado, vale lembrar que o Eco Parque também possui atrações como passeios de caiaque e tirolesa (ao descer, é possível ter vistas bem particulares do mar) que evidenciam sua integração com a natureza e as praias de Arraial d’Ajuda.  

O estacionamento é gratuito e os ingressos estão disponíveis a partir de R$90, para crianças de até 11 anos; e R$120 para adultos. 

Estrada da Balsa, Km 4,5
 
 
 
Vista aérea dos tobogãs no Arraial d'Ajuda Eco Parque

 

Igreja de Nossa Senhora d’Ajuda

Entre os primeiros santuários do Brasil criado pelos portugueses, a igreja colonial do século 16 tem fachada simples, mas é bem popular especialmente pela sua localização: no coração do centro histórico de Arraial d’Ajuda, ela tem um belo mirante com vista para o rio Buranhém.

Ali, há uma grade de proteção que tornou-se uma atração à parte, pois dizem que  amarrar  fitinhas multicoloridas do Bonfim por aqui dá sorte. Sempre tem gente vendendo por ali e com R$5 dá para comprar várias. Depois, vale a pena passear pelos arredores da igreja. A um enfileirado de casas coloridas que funcionam como lojas de roupa e artesanato local, além de bares e lanchonetes. 

Frente da Igreja de Nossa Senhora d'Ajuda

Rua Mucugê

É a principal via da cidade, por isso concentra algumas das lojas mais badaladas, restaurantes, agências de turismo, bares e muito mais. O ponto mais movimentado é no encontro com a rua Bento Alexandrino de Moraes. Esse pedaço é chamado de “triângulo nervoso de Arraial” e é um dos pontos centrais da vida noturna e gastronômica do destino. 

Noite na rua Mucugê, em Arraial d'Ajuda

Praça São Brás 

Também conhecida como a Praça da Feira Hippie, a Praça de São Brás costuma ser bem movimentada depois do pôr do sol. A galera que passou o dia na praia pode curtir uma noite informal comprando artesanato e provando as criações das barracas de bebidas espalhadas pelo local.

Uma das opções é a famosa bebida de Porto Seguro, chamada Capeta, que é feita com vodka, leite condensado, pó de guaraná, entre outros ingredientes.

Rua Broduei de Arraial 

Ao ligar Praça São Brás à Igreja Nossa Senhora d’Ajuda, a rua Broduei abraça boa parte do movimento da cidade. É impossível não passar por ela algumas vezes durante sua estada no destino.

A via abriga lojas, bares e restaurantes coladinhos um ao lado do outro, além de ser ponto de encontro da galera a noite. Turistas e locais ocupam as vias enquanto tomam uma cerveja para espantar calor.  

Noite na Rua Broduei de Arraial, com pedestres passando pelas lojinhas.

Parque Nacional do Pau Brasil

Nos arredores de Arraial d’Ajuda, este parque tem várias trilhas e mirantes, apesar de ainda estar sendo estruturado para o turismo. Ali, dá para fazer trilhas caminhando ou de bicicleta e eu acho essencial fechar com um guia – pergunte no seu hotel quem está habilitado e disponível porque isso muda com certa frequência.  

Falo isso pois explorar o parque em meio a mata nativa pode ser um pouco confuso para quem não está acostumada. Além disso, os guias são especialistas em fazer várias paradas estratégicas em cachoeiras e riachos ao longo do passeios e também indicar as melhores áreas para um piquenique.   

De Arraial D’Ajuda, seguir pela BA 001 passando por Vale Verde até a placa de acesso ao Parque Nacional do Pau Brasil.

Queda d'água no Parque Nacional do Pau Brasil

O que fazer em Arraial d’Ajuda com chuva

Esta é a pergunta clássica para um destino de praia, mas vou te contar o que fazer quando chove em Arraial d’Ajuda. Como aqui a maioria dos passeios são a céu aberto, o turista fica limitado à região central do destino. 

Eu acho que é uma boa aproveitar os restaurantes locais e fazer refeições mais longas ou parar para tomar uma cerveja e ficar batendo papo. Tem várias dicas no tópico abaixo “onde comer em Arraial.”

Onde comer em Arraial d’Ajuda 

No famoso triângulo nervoso de Arraial, encontro  da Rua Mucugê com a Bento Alexandrino de Moraes, estão alguns dos bares e restaurantes mais disputados do destino. Desde o italiano Dolce & Salato até o Xaxá Grill como foco em boas porções e cerveja gelada.  

Ainda na Rua Mucugê, o hambúrguer do Quintal Gourmet também é bem popular entre turistas e locais. Já na região da Praça Brás, a indicação é o Restaurante Paulo Pescador com vários pratos executivos.

E na praça da Igreja, mais especificamente na rua Broduei, vale a pena fazer uma parada no Emporium para provar cervejas artesanais.

Fachada do comércio no centrinho de Arraial d'Ajuda

O que fazer em Arraial d’Ajuda em 3 dias

Se tiver apenas três dias, minhas dicas são ficar perto de alguma praia, como a Mucugê, Pitinga ou Araçaípe. Aí o primeiro dia dá para ficar de boa pegando um sol e, à noite, curtir o fervo na Rua Mucugê. 

No segundo, a dica é ir para uma praia diferente e mais afastada como a do Taípe, ou quem sabe se aventurar no passeio de quadriciclo ou no voo de parapente. Ou então passar o dia no parque aquático Arraial d’Ajuda Eco Parque. 

O último dia você deixa para curtir o centro histórico, visitar a igreja, comprar lembrancinhas de viagem e aproveitar uma das dicas de restaurantes do post. Tudo isso em três dias vai ser um pouco corrido, mas é um jeito de conhecer os pontos altos do destino e ainda tomar alguns banhos de mar. 

green trees near body of water during daytime

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Rua do Bom Jesus, em Recife, é uma das ruas mais bonitas do mundo.

O que fazer em Recife: as melhores dicas para o seu roteiro

Está planejando o que fazer em Recife? Esse post será especialmente útil para você, pois reunimos as melhores dicas para você que ainda não embarcou, mas já está ansioso para conhecer o melhor da capital pernambucana!

E, vai por mim: há muitas atrações, por isso, é importante se planejar com calma e antecedência para curtir o que há de melhor no destino sem correria. Saiba o que fazer em Recife com todas as dicas essenciais para o seu roteiro.

O que você vai ver nesse post:

Dicas de Recife

Como chegar em Recife

Boa parte dos turistas chega a Recife de avião e o aeroporto fica a pouco mais de 10 quilômetros do centro da cidade. Dali o trajeto de carro geralmente leva menos de meia hora – se estiver em grupo, vale super a pena dividir o táxi ou carro de aplicativo. 

Por outro lado, saiba que também há opções de transporte público. Tem metrô pertinho e a estação se chama (adivinhem!) Aeroporto, bem próxima da praia de Boa Viagem.

Melhor época para visitar Recife

Ao longo do verão, entre dezembro e março, Recife fica bem movimentada. Mas a altíssima temporada da capital pernambucana é o período de carnaval. Vá nessa época só se estiver disposto a curtir os festejos com intensidade. 

Se preferir épocas mais tranquilas, porém quer evitar as chuvas, melhor embarcar na primavera, a partir do comecinho de setembro. Neste período os preços de voos e hospedagem costumam estar mais amigáveis e esta é a estação menos chuvosa no destino. 

Contudo, na prática, o clima é agradável para o turismo o ano todo, com médias em torno dos 26°C e 28ºC.


Amanhecer na Praia de Boa Viagem, em Recife, com destaque para orla com pessoas caminhando, uma árvore e um quiosque de salva-vidas às margens.
Praia de Boa Viagem | Silvia Mc’Donald – Unsplash

Quantos dias ficar em Recife

Apesar do trânsito caótico, as distâncias entre os principais pontos turísticos são curtas, por isso, três dias são suficientes para um panorama do que há para fazer em Recife.

Se tiver a chance de passar mais tempo em Pernambuco, estique a viagem para visitar Porto de Galinhas e outras praias do estado. 

Onde ficar em Recife

Em Recife, o ideal é ficar próximo às orlas da praia de Boa Viagem e da praia do Pina, que concentram alguns conhecidos hotéis de redes, como o Grand Mercure Recife Boa Viagem e o Bugan Recife Hotel by Atlantica

Ainda na região, existem zonas mais tranquilas e com hotéis menores, como o Vivaz Boutique Hotel, que fica a apenas 150 metros da areia e está rodeado por restaurantes legais. 

Onde comer em Recife: melhores bares e restaurantes

São muitas as opções e para todos os bolsos! Uma coisa é certa: a gastronomia pernambucana é deliciosa e você não vai conseguir voltar para casa sem comprar um bolo de rolo e comer frutos do mar fresquinhos.

Cachaçaria Carvalheira

Para um passeio gastronômico descontraído, agende um tour com degustação. Assim, além de conhecer os detalhes da produção nos diversos barris, você ainda recebe uma aula de caipirinha. Depois, será quase impossível resistir a comprar as cachaças com sabores como mel e limão como lembrança. 

Casa dos Frios

Famoso pelos bolos de rolo de massa fina, o empório Casa dos Frios ainda oferece a versão original do doce, com recheio de goiabada. Fora as versões mais moderninhas com chocolate ou doce de leite, por exemplo. É turístico, mas bem gostoso. 

Bolo de rolo tradicional e de chocolate, da Casa dos Frios, eleito O Melhor Bolo de Rolo pelo júri de Veja Recife Comer & Beber 2018/2019.
Bolo de rolo tradicional e de chocolate, da Casa dos Frios, eleito O Melhor Bolo de Rolo pelo júri de Veja Recife Comer & Beber 2018/2019.

Restaurante Parraxaxá 

Na Praia de Boa Viagem, tem buffet com as principais receitas da culinária pernambucana, das salgadas às doces. Aproveite para provar por lá também o bolo Souza Leão, feito com mandioca e coco. 

Leite 

Se você busca por tradição, vá ao restaurante Leite, que é considerado um dos mais antigos do Brasil. Aproveite o cardápio de frutos do mar e, depois, peça a sobremesa cartola, feita com queijo, banana, açúcar e canela.

Nez Bistrô 

Culinária contemporânea orgânica sem afetações e extremamente saborosa.  

O que fazer em Recife

Na hora do planejamento, lembre-se que apesar ter praia, a capital de Pernambuco é um lugar onde cultura, arte e histórica dominam o roteiro. Da parte antiga da cidade a centros culturais mais tecnológicos, confira o que fazer em Recife.

Recife Antigo e Marco Zero

O centro histórico da capital pernambucana é oficialmente conhecido como Recife Antigo e essa é a região ideal para começar o roteiro. Lá fica a Praça Barão do Rio Branco, onde está o Marco Zero, ou seja, o ponto exato onde a cidade nasceu. Para sinalizar o local há, inclusive, uma obra do artista pernambucano Cícero Dias. 

Além disso, a praça é rodeada pelo estuário do porto de Recife e por algumas construções históricas, como o edifício do Centro Cultural da Caixa, que sempre tem exposições bacanas. De lá, basta seguir andando que logo estará em outros dos pontos turísticos mais importantes do Recife, como a barroca Igreja da Madre de Deus, do século 17. 

Rua da Aurora, em Recife, com fachada colorida de prédios antigos.
Rua da Aurora | Japyassu – Unsplash

Ainda no Recife Antigo, um lugar divertido para visitar é a Embaixada dos Bonecos Gigantes de Olinda (na rua do Bom Jesus). Sim, um lugar dedicado àquelas figuras que desfilam no carnaval carregados pelas ruas em meio às multidões.

Certamente você já viu alguns deles pela televisão, mas nada como vê-los pessoalmente, tendo a dimensão real do tamanho e trabalho dos artesãos para produzi-los. De artistas nacionais a internacionais, personagens fictícios ou reais… E a graça é que, como sempre há novas criações, o acervo pode variar a cada visita que você fizer.

Sinagoga Kahal Zur Israel

Esta é a primeira sinagoga das Américas, construída no século 17  assim como boa parte dos edifícios do recife Antigo. A Sinagoga Kahal Zur Israel está aberta para visitação e seu acervo compreende vestígios de escavações arqueológicas que comprovam a centenária existência deste local, que também fica na icônica Rua de Bom Jesus.

Paço do Frevo

Você sabe por que o guarda-chuva colorido é utilizado nas danças de frevo? Confesso que essa resposta só aprendi ao visitar o museu Paço do Frevo, que é dedicado a contar a história do ritmo musical e dança.

Versos, figurinos e estandartes expõem a importância desse elemento cultural tão importante para Pernambuco. E, claro, na visita você também vai descobrir, afinal, qual a função do guarda-chuva colorido e como ele começou a ser incluído nas danças. 

Interior do Paço do Frevo, em Recife.
Paço do Frevo | Andréa Rêgo Barros – PCR

 

Museu Cais do Sertão e Memorial Luiz Gonzaga

Outro lugar imperdível é o Museu Cais do Sertão. A visita é uma verdadeira imersão nos costumes do sertanejo nordestino. De casa de taipa a karaokê com músicas de Luiz Gonzaga, não há como você sair de lá sem estar boquiaberto com a maneira que o espaço cultural encontrou de contar a história dos que vivem no sertão.

Ah! Se você é fã de Luiz Gonzaga, não deixe de passar também pelo Memorial Luiz Gonzaga, no centro da cidade, que é focado especialmente na vida e música do cantor pernambucano que é considerado o rei do baião. 

Vista lateral do prédio do Centro Cultural Cais São Francisco Andrade em Recife.
Centro Cultural Cais de São Francisco Andrade | Nelson Kon – Archdaily

Capela Dourada

Construída entre 1696 e 1724, a Capela Dourada segue bem conservada e está dentre as igrejas mais bonitas do Brasil. O nome vem do revestimento de ouro e adereços que adornam seu interior em estilo barroco, ou seja, bem cheio de detalhes.  

É de encher os olhos e faz parte da Igreja de Santo Antônio e Museu de Arte Sacra.

Interior da Capela Dourada, em Recife.
Convento e Igreja de Santo António/Capela Dourada

Passeio de catamarã pelo rio Capibaribe

Se você quer um programa mais “relax” ou o tempo na cidade está curto, uma opção bacana é o passeio de catamarã pelo rio Capibaribe.

É neste momento que você vai entender porque Recife é conhecida como “a Veneza brasileira”: o barco passa embaixo de cinco pontes, e, segundo boatos, você tem direito a cinco pedidos, que devem ser feitos no momento em que passar por cada uma das construções. 

A bordo, um guia conta a história da cidade e aponta lugares interessantes que são avistados da embarcação, como as construções coloridas da rua da Aurora, onde também está o Cinema São Luiz, uma das mais antigas salas de exibição de rua no país. Este tour parte diariamente do Restaurante Catamaran, no bairro São José. 

Parque das Esculturas de Francisco Brennand

Parque das Esculturas de Francisco Brennand, com obras do ceramista e artista plástico recifense Francisco Brennand. O monumento mais alto, a Torre de Cristal, tem 32 metros de altura e tornou-se um dos símbolos da cidade.

Para chegar no parque, a maneira mais prática é pegar um barco no Marco Zero. Faça este passeio durante o dia, pois a iluminação no local não é das melhores e imagino que você não queira voltar de barco no escuro. 

Parque das Esculturas de Francisco Brennand, em Recife.
Parque das Esculturas de Francisco Brennand

Instituto Ricardo Brennand

A família Brennand também dá nome a outro ponto turístico: o Instituto Ricardo Brennand – o fundador é primo de Francisco. A 15 quilômetros do centro de Recife, no bairro da Várzea, o instituto abriga coleções pessoais de arte e armaduras que Ricardo, falecido este ano, reuniu durante a vida.

Ele criou um complexo cultural com castelos de tijolinhos vermelhos e grandes jardins, que fazem parte da grande área verde de mata atlântica. Separe boa parte do seu dia para conhecer o Museu Castelo São João, a pinacoteca, biblioteca, auditório e os jardins de esculturas de Ricardo. Por fim, ainda na visita ao Instituto Ricardo Brennand, você pode almoçar no sofisticado restaurante Castelus.

Instituto Ricardo Brennand, em Recife.
Instituto Ricardo Brennand

Oficina Cerâmica Francisco Brennand

A cerca de 10 quilômetros do instituto, o primo de Ricardo deu nome a mais um local: a Oficina Cerâmica Francisco Brennand.

O artista, que tinha na área seu ateliê, reuniu mais de duas mil obras em meio aos grandes jardins projetados por Burle Marx. Caminhar por ali é sentir-se visitando o verdadeiro “mundo Brennand” criado pelo artista que é um dos mais consagrados ceramistas do Brasil. 

Oficina Cerâmica Francisco Brennand, em Recife.
Oficina Cerâmica Francisco Brennand

Dar um pulinho em Olinda

Não tem como você ir até Recife e ignorar Olinda. É item obrigatório em todas as listinhas sobre o que fazer em Recife.

A cidadezinha fica logo ali do lado, pegando um táxi ou Uber você chega lá numa boa e ainda dá pra dizer que um dia é suficiente para conhecer essa cidade histórica e charmosa.

Temos um post exclusivo com dicas de Olinda, mas dá pra adiantar que a coisa mais gostosa de fazer é caminhar pelas ladeiras e curtir o o seu dia com calma.

Alto da Sé, em Olinda, uma das cidades para visitar pertinho de Recife.
Alto da Sé, em Olinda

Ir de Recife a Porto de Galinhas

Se você tiver tempo, vale a pena passar uns dias em Porto de Galinhas. Três dias lá são suficientes para conhecer as principais atrações. Quatro ou cinco dias dá para você descansar também.

Porto de Galinhas pertence ao município de Ipojuca e está a cerca de 60 quilômetros de Recife – sem trânsito, você consegue fazer esse trajeto em apenas uma hora de carro! Veja quais são as opções:

  • Alugar um carro: o carro te dá liberdade de ir de Recife a Porto de Galinhas e ainda se aventurar por Maragogi ou Carneiros. 
  • Ônibus de Recife a Porto de Galinhas: há duas linhas de ônibus, da empresa Expresso Vera Cruz, que partem do Recife para Porto de Galinhas: a linha 195 (R$ 16,75 a passagem) e a 191 (R$ 11,45). Ambas passam pelo aeroporto e pela praia de Boa Viagem e param na entrada da vila de Porto de Galinhas.
  • Transfer: há diversas empresas turísticas que oferecem este serviço no saguão do aeroporto, carros de aplicativos ou táxi, que estão disponíveis no desembarque do terminal aéreo.
Veja opções de transfer em Recife
Piscinas naturais em Porto de Galinhas, um dos passeios para fazer a partir de Recife.
Piscinas naturais em Porto de Galinhas
 

O que fazer em Recife em 1 dia

Mesmo em apenas um dia, a capital pernambucana encanta. No Recife Antigo, veja o Marco Zero e as atrações da rua Bom Jesus, como a Sinagoga e Embaixada dos Bonecos Gigantes.

Depois, invista em uma boa refeição para provar os sabores locais e então aproveite para aprender um pouco mais sobre a cultura local no Paço do Frevo. Se der tempo, sugiro voltar para a Praça Barão Rio Branco e curtir o entardecer sobre o rio.

O que fazer em Recife em 3 dias

Se um dia dá para ter um gostinho do que a capital pernambucana oferece, em três já dá para ver os principais pontos turísticos.

Um dia você dedica ao Recife Antigo com direito ao passeio de catamarã, no segundo pode visitar os locais dedicados aos Brennand e no terceiro, fica de boa e pega uma praia.

No meio tempo, aproveite para encaixar momentos de compras no  Centro de Artesanato de Pernambuco e na Feirinha de Boa Viagem. 

Praias de Recife

Apesar de lindas, as praias de Boa Viagem e do Pina, que são as mais centrais do Recife, são cercadas por avisos sobre possíveis ataques de tubarões. 

A dica é ficar de olho nas orientações sobre onde é seguro e o mergulho está liberado. Se você quer curtir muitas praias sem preocupação, vale esticar a viagem para Porto de Galinhas ou até as praias de Carneiros, Calhetas, Coroa do Avião, Muro Alto ou Pontal do Maracaípe. 

Vista aérea da Orla da Praia da Pina, em Recife.
Praia da Pina

Onde fazer compras em Recife?

O Centro de Artesanato de Pernambuco reúne criações de artistas de todo o estado. Portanto, é uma ótima parada para comprar souvenires, seja para presentear ou guardar de recordação. E fica a dica: o que não falta por lá são esculturas para decorar a casa. 

Aos domingos, você também pode dar “uma olhadinha” nas barracas da feira de artesanato da rua do Bom Jesus, em meio aos lindos casarões coloridos.

Já fora do Recife Antigo, há outros points para comprar artesanato local e experimentar comidinhas, como a Feirinha de Boa Viagem, na Praça de Boa Viagem, e a Casa da Cultura de Pernambuco, no bairro São José.

O que fazer em Recife com chuva?

Dia de chuva nas férias pode até ser desanimador, mas também não é motivo para perder um dia no roteiro.

Em Recife, a dica é ir aos museus e centros culturais como o Paço do Frevo, a Embaixada dos Bonecos Gigantes e o Museu Cais do Sertão. 

E vale lembrar que restaurantes são sempre uma boa ideia para driblar aquele momento de mau tempo, afinal você escapa da chuva e pode aproveitar sem pressa os sabores pernambucanos.

O que fazer em Recife sozinho/a?

Algumas das perguntas mais comuns sobre o destino são: “o que fazer sozinho em Recife?” “é tranquilo ir sozinho para Recife?”.

Bom, a gente defende aqui no blog que viajar sozinho ou sozinha é incrível, uma forma de autoconhecimento e até empoderamento, por isso a resposta é que Recife é um lugar bacana para uma viagem solo desde que você tome os mesmos cuidados como em qualquer outra cidade grande.

Acho que dá para fazer de tudo, como explorar o Recife Antigo e fazer o passeio de barco. Só planeje bem o deslocamento para atrações mais afastadas como Oficina Brennand, por que não vai ter com quem dividir o valor do Uber, por exemplo.

Além disso, se decidir pegar um praia, não leve muita coisa, pra evitar furtos. É comum ouvir casos de turistas assaltados na cidade, então fique atenta aos seus pertences pessoais e evite andar por ruas desertas.

Rua do Bom Jesus, em Recife, é uma das ruas mais bonitas do mundo.
Rua do Bom Jesus, uma das mais bonitas ruas do mundo

O que é o Galo da Madrugada de Recife?

Patrimônio pernambucano, é um dos maiores blocos de Carnaval de rua do mundo que chega a durar quase dez horas. Ao longo das ruas recifenses, os foliões tomam conta da festa junto do boneco de galo gigante e até 30 trios elétricos.

Se quiser, visite a sede do projeto para conhecer melhor a festa e ver algumas apresentações de arte pernambucana fora da época da folia.

Foto aérea da multidão de foliões curtindo o Galo da Madrugada, em Recife.
Galo da Madrugada

VEJA OUTROS POSTS SOBRE PERNAMBUCO

ruas de Tiradentes

O que fazer em Tiradentes: dicas completas para o seu roteiro

Tiradentes é linda, as ruas com calçamento de pedra e a arquitetura de casinhas brancas e térreas mesclam as cidades históricas de Minas com um quê de Paraty. Essas e muitas outras cidades fazem parte da Estrada Real, um dos maiores circuitos turísticos do Brasil. Com cerca de 1600 km, a estrada começou a ser construída no século XVII para ligar a região do litoral carioca às regiões produtoras de ouro do interior de Minas Gerais.

A cidade de Tiradentes é tranquila, pequena e sem muitas obrigações turísticas a cumprir, que em sua maioria estão concentradas no centro histórico – perfeita para quem quer turistar, mas também para desconectar da correria do dia a dia e descansar. Vista um tênis confortável, percorra as ruas de pedra e aproveite cada esquina.

Veja as dicas abaixo:

Quando ir para Tiradentes

Prefira ir aos finais de semana ou feriados, não vale a pena ir numa segunda ou terça-feira, muitos restaurantes e lojas estarão fechados.

Tiradentes recebe muitos festivais, o legal de ir nessas ocasiões é que a cidade vai estar mais movimentada, você vai conhecer mais gente e vão ter outras atrações além da visita. Por outro lado, fica mais difícil a hospedagem, os preços sobem e os lugares ficam cheios.

Durante a Semana Santa, a programação de celebrações e procissões é intensa, a cidade preserva a tradição de confeccionar tapetes de serragem na madrugada de sábado para a procissão do Domingo de Páscoa, além da encenação dos passos da Paixão de Cristo nos pequenos oratórios da cidade.

Durante o verão dá pra curtir bem a natureza com caminhadas e trilhas para cachoeiras. Vale também se programar para participar da comemoração do aniversário da cidade de Tiradentes (19 de janeiro).

No inverno, a cidade é deliciosa para passear e conhecer, a possibilidade de chuva é mínima e os dias ficam lindos, com sol e céu azul, pra mim essa é a melhor época para ir a Tiradentes e a comida mineira combina mais com o frio! Vale a dica: no final de agosto é quando acontece o Festival Cultura e Gastronomia Tiradentes.

Onde ficar em Tiradentes

Pra quem vai pela primeira vez ou sem carro para Tiradentes a melhor pedida é se hospedar no centro, perto da rua Direita e do Largo das Forras. Fica fácil visitar as principais atrações e curtir a noite da cidade. Se você já conhece ou o seu objetivo é mesmo descansar, vale ficar fora do centro histórico, ainda mais perto da natureza e do silêncio, mas é recomendado estar de carro.

Hotéis no centro histórico de Tiradentes

  • Pousada do ÓAvaliada no Booking com nota 8,7 a Pousada Do Ó ocupa uma casa colonial que preserva sua arquitetura original, situada na zona histórica de Tiradentes.
  • Pousada Vovô ChiquinhoLocalizada em pleno centro histórico, a Pousada Vovô Chiquinho oferece tem piscina ao ar livre, sauna, jardim e churrasqueira.

Hotéis em Tiradentes fora do centro histórico:

  • Pousada d’Oleo de Guignard: Lugar perfeito para descansar, com cara de fazenda mineira. Situada a 2 km do centro de Tiradentes, dispõe de um jardim lindo e grande área verde com piscina ao ar livre, parquinho e sauna. O café da manhã é delicioso, destaque para o pão de queijo assado no forno a lenha. 
  • Pousada Lis BleuCom uma incrível vista para a serra e muita natureza em volta, a pousada oferece piscina ao ar livre e sauna. O café da manhã é preparado com ingredientes regionais, incluindo pão de queijo, doces e bolos.

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Como chegar em Tiradentes

De carro

  • Saindo de Belo Horizonte: São 192 km. Saia pela BR 040, em direção ao Rio de Janeiro. Depois de passar por Congonhas, pegue a BR 383. Você vai passar pela periferia de São João del Rei antes de chegar a Tiradentes.
  • Saindo de Ouro Preto: São 160 km. Saia pela MG 129 em direção à BR 040 (direção para o Rio de Janeiro). Pegue a BR 383. Você vai passar pela periferia de São João del Rei antes de chegar a Tiradentes.

OBS.: O trajeto mais interessante vindo de BH ou de Ouro Preto, inclui um desvio de 7 km para ver os profetas de Aleijadinho em Congonhas. Nesse caso, ao chegar à BR 040 vire à direita até Congonhas. Reserve 1 hora para a visita.

  • Saindo do Rio de Janeiro: São 330 km. Saia pela BR 040 (Rio-Petrópolis). Depois de passar por Juiz de Fora e contornar Barbacena, saia pela BR 265, com direção a São João del Rei e Lavras. Antes de chegar em São João Del Rei você vai encontrar a saída para Tiradentes.
  • Saindo de São Paulo: São 480 km. Saia pela BR 381 (em São Paulo conhecida como Fernão Dias). No km 688, pegue a BR 265, com direção a Lavras. Depois de contornar São João del Rei, entre em seguida para Tiradentes.

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De ônibus

Não existem rotas diretas de ônibus a Tiradentes saindo do Rio, São Paulo, Belo Horizonte ou até mesmo de Ouro Preto. Em qualquer um dos casos, o ônibus vai te levar até São João Del Rei, e então seguir até Tiradentes. O mais fácil é pegar um táxi, tem um ponto na rodoviária, mas também dá pra ir de ônibus, a Viação Presidente faz o trajeto em cerca de 45 minutos.

  • De Belo Horizonte, em 3 horas e meia você chega em São João Del Rei, com a Viação Sandra.
  • De Ouro Preto, em 3h45 você chega em São João Del Rei, pela Viação Útil.
  • Do Rio de Janeiro, é a Viação Paraibuna que te leva em 5 horas e meia até São João Del Rei.
  • De São Paulo, saindo do Terminal Rodoviário do Tietê, a Viação Útil faz o trajeto até São João del Rei em cerca de 9 horas de viagem.

como chegar em Tiradentes

Como ir de Tiradentes a Ouro Preto

Se você tiver tempo e quiser fazer um roteiro mais completo entre as cidades históricas de Minas, vá até Ouro Preto também. Um ótimo jeito de se aprofundar na história do Brasil!

  • De ônibus: de Tiradentes pegue um ônibus com a Viação Presidente ou vá de táxi até São João Del Rei, de lá siga para Ouro Preto com a Viação Útil.
  • De carro: São 160 km. Saia pela BR-383 até MG-030 em Congonhas. Pegue a MG-443 e a MG-129 até Ouro Preto. Para visitar os profetas de Aleijadinho, faça um desvio de 7 km e siga para a cidade de Congonhas. Reserve 1 hora para a visita depois siga para Ouro Preto.

Pracinha em frente a igreja matriz em Tiradentes
Igreja Matriz de Santo Antonio em Tiradentes

O que fazer em Tiradentes em 3 dias

Três dias é a medida perfeita para conhecer Tiradentes sem pressa, e ainda visitar suas vizinhas, Bichinho e São João Del Rei. Caso você só tenha o final de semana para ir, pule a visita à Bichinho.

DIA 1: CENTRO HISTÓRICO DE TIRADENTES: IGREJAS + CHAFARIZ

Num circuito curto e a pé, você consegue conhecer a maioria dos pontos turísticos da cidade:

Passos da Paixão de Cristo: os seis oratórios estão espalhados por todo o centro histórico de Tiradentes, as primeiras construções das capelinhas datam do início do século XVIII.

Largo das Forras: ótimo lugar para curtir de dia e à noite – cheio de bares, restaurantes, lojas e ateliês. Ao redor da praça estão estacionadas as tradicionais charretes que levam os turistas para uma volta pela região, deve ser divertido mas eu nunca fiz o passeio, a cidade é tão pequena que você não precisa delas. Ao lado do largo, está a Ponte das Forras, construída no século XVIII que conecta a praça ao Largo das Mercês.

Rua Direita: uma das ruas mais charmosas de Tiradentes, tem lojas de artesanato, ateliês, livraria, pousadas, bistrô e cafés, um bom caminho para visitar as principais igrejas, ou para passear e ir tomar um café depois do almoço.

Igreja do Rosário: considerada uma das igrejas mais antigas de Tiradentes (início do século XVIII), esta igreja era o lugar de culto dos negros escravizados, impedidos de frequentar outras igrejas.

Igreja Matriz de Santo Antônio: no alto do centro histórico, a igreja é o cartão-postal de Tiradentes. Considerada uma das obras primas do barroco mineiro, data do século XVIII. No início do século XIX a igreja ganhou uma nova fachada, projetada e esculpida por Aleijadinho. 

Igreja da Santíssima Trindade: em estilo barroco tem o interior bastante simples, mas reserva uma bela área externa com um chafariz de pedra.

Chafariz de São José: servia para o fornecimento de água aos moradores de Tiradentes – havia três pontos de água: um para o consumo humano, outro para os animais e o terceiro para os escravos. O fim de tarde aqui é uma delícia, e no córrego que passa do lado tem uma sinfonia de sapos.

DIA 2: MARIA FUMAÇA + SÃO JOÃO DEL REI + MUSEUS + PÔR DO SOL

Maria Fumaça: depois do café da manhã, embarque na composição e vá conhecer São João Del Rei. A rota da maria-fumaça foi inaugurada em 1881 por D. Pedro II e passa pela região chamada Campo das Vertentes, o passeio de 12 quilômetros dura cerca de 45 minutos, durante a viagem é possível avistar a Serra de São José e o Rio das Mortes. O passeio é muito legal, acompanhada ou mesmo se você estiver viajando sozinha

São João Del Rei: maior que Tiradentes, a cidade ainda guarda atrações no centro histórico que merecem a visita. Em poucas horas é possível percorrer os principais pontos turísticos sem precisar estar hospedado na cidade. Para mais detalhes acesse o post sobre São João Del Rei.

Chico Doceiro: depois do almoço, de volta a Tiradentes visite o balcão de doces mais tradicional da cidade. Canudinho recheado com doce de leite direto do tacho, goiabada, cocada, bananada, tijolinho de doce de leite e por aí vai. 

Museu da Liturgia: interessante para quem está em busca de material e acervo religioso. Pinturas, esculturas, objetos em metal e madeira e até vestuário, o acervo foi totalmente restaurado e preserva a memória da vida litúrgica de Tiradentes.

Museu de Sant’Ana: ocupa a antiga Cadeia Pública de Tiradentes. Estão no acervo 300 imagens de Sant’Ana, esculpidas entre os séculos XVII e XIX, muitos objetos não tem autor conhecido, mas formam uma coleção impressionante. 

Pôr do sol na Capela de São Francisco de Paula: aproveite o gramado ao redor da igreja que tem uma das mais deslumbrantes vistas da cidade para terminar o dia.

Vale também visitar a Capela Bom Jesus da Pobreza, o Museu Casa Padre Toledo, a Capela de São João Evangelista e a Capela de Nossa Senhora das Mercês.

DIA 3: BICHINHO + ALAMBIQUE + COMPRAS

Bichinho: aproveite a manhã do último dia para visitar a cidade vizinha de Tiradentes (7 km de distância). A vila está cheia de lojas de móveis, artesanato e ateliês, perfeita para quem quer comprar peças com a cara de Minas Gerais.

Oficina de Agosto: Loja de objetos de decoração e móveis com temática mineira, preços bons e variedade.

Alambique Mazuma Mineira: o alambique promove visitas que demonstra todo o processo produtivo da cachaça.

Igreja Nossa Senhora da Penha: a capela da praça central de Bichinho foi construída em 1732 e concluída em 1771.

Almoço tradiça no Tempero da Ângela: restaurante simples e familiar, tem a cara de Minas, a comida é excelente e por um preço fechado você se serve à vontade no fogão a lenha.

Na Doceria Flor de Lótus tem uma boa variedade de queijos artesanais, doces em compotas e cachaças, ótimas lembranças de viagem e baratas!

A Cachaçaria Confidências Mineiras tem uma infinidade de cachaças, de todos os valores, para degustar e escolher. 

Vista aérea de Tiradentes

Cachoeiras de Tiradentes

Cercada pela Serra de São José, Tiradentes oferece algumas boas opções para quem busca contato com a natureza. Na região, há empresas de turismo que oferecem trilhas até cachoeiras, poços, mirantes e grutas. Mas é bem tranquilo de ir sem guia nas cachoeiras. Eu fui nas três cachoeiras abaixo e não tem muito segredo:

Cachoeira do Bom Despacho: a mais conhecida da região fica na cidade de Santa Cruz de Minas (5 km de distância), no trecho da Estrada Real que liga Tiradentes a São João Del Rei (precisa de carro ou táxi para chegar lá, mas a cachoeira tem fácil acesso, fica praticamente na estrada). A água desce da Serra de São José formando vários poços e quedas d’água – ideais para banho. Ao lado da cachoeira, há o Primeiro Marco da Estrada Real.

Cachoeira do Mangue: A uma curta caminhada do Trevo da Santíssima, de aproximadamente 1,5 km, a cachoeira é deliciosa, com uma pequena queda d’água e vários poços. Menos populosa que a do Bom Despacho, a trilha para chegar é fácil e agradável.

Cachoeira Paulo André: boa opção para quem quer curtir a natureza sem muito esforço, dá pra ir até sozinha. Esta é a cachoeira mais próxima do centro de Tiradentes, a apenas 1 km. Não espere uma grande queda d’água, mas a trilha é fácil e o visual é lindo.

Cachoeiras de tiradentes

Onde comer em Tiradentes

Não dá para ir a Tiradentes e não experimentar uma comidinha mineira deliciosa (a minha favorita). Mas também é possível comer uma boa comida italiana caso você já esteja cansado da mineira… Separei três dos melhores restaurantes da cidade para você provar. Confira:

  • Restaurante Virada’s do Largo: é a pedida para um almoço longo e preguiçoso, o melhor da cozinha mineira, feijão tropeiro, frango ao molho pardo, tutu, mexidinho… a linguiça é preparada na casa, as verduras vêm da horta no quintal. Delicioso.
  • Restaurante Angatu: contemporâneo, o restaurante dá novos usos aos ingredientes comuns da culinária mineira, como ora-pro-nobis, barriga de porco, queijo e goiabada.
  • Restaurante Gourmeco: cansou de comida mineira? O restaurante tem como inspiração a cozinha italiana, mas os ingredientes são todos locais. Massas e risotos para o almoço ou jantar.

Fachada restaurante gourmeco em Tiradentes
Restaurante Gourmeco

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Para onde viajar em janeiro

Se você quer saber para onde viajar em janeiro, saiba que esse não é o melhor mês para viagens: aqui no Brasil, é época de férias e a altíssima temporada leva os preços lá para cima. Até o dia 5, o recesso de réveillon faz a experiência muito mais pesada para o bolso do que o normal. O custo ainda é muito alto até o dia 15, mas, a partir daí, as cifras começam a cair.

Além do impacto na conta bancária, janeiro é um mês complicado pelos climas intensos. No hemisfério sul, ou faz muito calor, ou chove. Já no norte, não tem para onde correr: faz muito frio mesmo. Mas existem alguns destinos no Brasil e no exterior perfeitos para quem procura algo fora de temporada ou não se importa com os preços e a lotação. O importante é começar a se planejar com maior antecedência possível.

Para onde viajar em janeiro no Brasil

É verão, é calor, é época de ir para a praia. O nordeste do país é o destino mais procurado pelo clima quente e seco e não deixa a desejar com várias opções para todos os gostos.

A Praia dos Carneiros, em Pernambuco, é uma boa opção para onde viajar em janeiro. Uma das mais bonitas do país, é cheia de piscinas naturais na maré baixa e fica a 40 minutos de Porto de Galinhas ou a duas horas de Recife. Há vários resorts na cidade de Tamandaré, como o Carneiros Beach Resort e Bangalôs do Gameleiro.

Para quem curte a vibe de resorts, o Txai, em Itacaré, Bahia, é outra ótima opção. Cheio de bangalôs delicinha, paz e sossego, é ótimo para os casais no clima lua-de-mel. As tarifas devem ficar mais caras nesta época do ano e é importante se organizar com antecedência.

Maceió também é um destino interessante. Alagoas é um estado pequeno e a faixa litorânea é cheia de boas opções para quem curte sol, areia e mar. A praia do Gunga é uma das joias da região: meio selvagem e, apesar de bombar essa época do ano, dá para achar um espacinho de paz.

Do outro lado do país, em Santa Catarina, também é época de praia, apesar das pancadas de chuva. Destaque para Bombinhas (se prepare para a muvuca e trânsito intenso) e Florianópolis (além de praias lindas, a ilha tem um centro histórico, possui uma sede do projeto Tamar e fica a duas horas de distância do parque Beto Carrero).

Longe do litoral, não é uma boa época para visitar as chapadas por conta das chuvas. Mas a chapada Diamantina consegue receber turistas, principalmente mais para o fim do mês. As trilhas ficam mais complicadas pela lama, mas a fauna verdinha e as cachoeiras cheias dão a impressão real do que é a chapada.

Outro destino interessante e fora do circuito é a ilha de Marajó, no Pará. Apesar de ser época de chuva e baixa temporada, as precipitações são rápidas e não atrapalham a viagem. Interessante para quem procura um lugar diferente e mais barato.

Apesar da chuva, Marajó é um destino incrível para janeiro

É bom evitar: Foz do Iguaçu, onde faz calor, mas é LOTADO nesta época. Se der para fugir, as praias do litoral norte de São Paulo e sul do Rio de Janeiro são furada no verão: além de chover, ficam completamente cheias com os paulistanos em folga de fim de ano.

Para onde viajar em janeiro no exterior

Para quem quer frio em janeiro

Para curtir um friozinho gostoso e a neve, a dica é procurar a parte superior do mapa múndi. Estados Unidos, Canadá e países da Europa costumam ficar um pouco mais baratos nesta época, já que, quem pode, foge para lugares mais quentes. O auge do inverno é ideal para esquiar. A experiência é muito legal e diferente do que encontramos no Brasil, mas vá preparado para gastar dinheiro. O jeito de economizar é procurar estações menos famosas.

Os estados de Nova York, Dakota do Norte, Minnesota e Colorado possuem opções menos glamourosas, ou seja, bem mais em conta. Do outro lado do oceano, a Bulgária, Itália, Eslovênia, Suécia e Áustria abrigam as estações mais baratas do continente europeu.

Se você não é muito de aventura e não tem medo de frio, as grandes capitais são sempre boas opções. Cheias de museus e restaurantes, é possível ficar em local fechado e climatizado boa parte do tempo. O destaque vai para Nova York que, em janeiro, recebe a Broadway Week, quando os ingressos dos musicais saem a dois pelo preço de um.

Mas já que está frio de verdade, que tal aproveitar para conhecer a aurora boreal? Os países escandinavos, como Noruega, Dinamarca e Finlândia são caros, porém a experiência única de assistir ao fenômeno da natureza vale o investimento. Além disso, a região é referência em desenvolvimento e uma excelente maneira de vivenciar a cultura dos vikings.

Inverno em Berlim
Berlim é o destino perfeito para ver neve em janeiro

Para quem quer curtir o calor em janeiro

Se pudéssemos dar um conselho (além do filtro solar), seria: evite o Caribe na alta temporada. Apesar de ideal, com clima gostoso e fora da temporada de furacões, a maioria dos americanos e europeus escolhe a região para fugir do inverno. Ou seja, fica lotado e, por isso, bem mais caro do que o normal.

Cartagena, na Colômbia, é um destinos mais queridinhos, mas além das multidões de férias, a cidade de Garcia Marquez ainda recebe o Festival Internacional de Música. Apesar da muvuca, o clima é ótimo. Na América Central, o ideal é também evitar a Costa Rica, Nicarágua e Guatemala, que estão no radar de quem procura escapar do frio e sofrem com o mesmo que o Caribe.

Peru e Bolívia costumam ficar fora da rota do começo do ano por conta das chuvas, que inviabilizam os passeios a Machu Picchu e Salar de Uyuni. Também chove no Atacama, mas é possível encontrar uma janela de tempo bom e, por isso, a recomendação é pesquisar com antecedência.

Boas opções são mais ao sul. Janeiro é uma ótima época para visitar a Patagônia: faz frio, às vezes neva, mas a baixa temporada é boa oportunidade para praticar o turismo de aventura, avistar os pinguins e os glaciais sem desembolsar muito dinheiro. Punta del Este, no Uruguai, também é um destino interessante pelo clima ameno, pouca gente e, dependendo da data, ideal para aproveitar os descontos de fim de ano dos outlets.

Do outro lado do Atlântico, o verão é a época para fazer safaris na África do Sul e visitar os gorilas em Ruanda. Os dias longos são ótimos para aproveitar ao máximo as praias do continente e, principalmente mais ao sul, quase não chove. Já na porção norte, o clima menos quente torna os passeios no deserto do Saara e países próximos à Europa, como Marrocos e Egito, mais agradáveis. É bom evitar as ilhas banhadas pelo oceano Índico, como ilhas Maurício, Seychelles e Madagascar: é época de tufões e muita chuva.

Safári na África do Sul
Janeiro é um ótimo mês para safáris na África do Sul

No sudeste asiático há risco de chuva forte, principalmente na Malásia, Cingapura e Indonésia: além de dificultar os passeios, o tempo ruim é responsável por alagar ruas e pode tornar a viagem uma furada. A dica é apostar na Índia, Sri Lanka e Tailândia, que estão fora da época de monções e garantem um passeio mais agradável.

Mais ao norte, Japão, China e Coreia já sofrem com o inverno rigoroso. Mas, apesar do frio, pode ser uma boa época para visitar o gigante asiático, já que no final de janeiro acontecem as comemorações do ano novo chinês, uma experiência única ao viajante que gosta de conhecer a cultura local.

Outras boas opções, sempre com tempo bom, são a Austrália e Nova Zelândia. As praias das ilhas são paradisíacas e o calor do verão torna a estação perfeita para conhecer os litorais banhados pelo oceano Pacífico. A ressalva fica para visitas ao deserto australiano, que fica insuportavelmente quente nesta época.

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