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O que fazer em Florianópolis: dicas e praias imperdíveis

Na hora de planejar o que fazer em Florianópolis, lembre-se que uma coisa é certa: a ilha é cercada de belas praias. Então dias de sol e mais pé na areia irão ocupar seu roteiro, sem dúvidas. Porém, Floripa também é reconhecida pelo agito, boas festas, bares e restaurantes. E, ao combinar bem tudo isso, você certamente terá uma viagem com o melhor que o destino oferece.

Confira as dicas do que fazer em Florianópolis e muito mais!

Como se locomover em Florianópolis

Há diversos meios de transporte em Florianópolis: ônibus, carro, bicicleta e até mesmo patinetes. Antes de decidir qual deles é melhor para você, é preciso considerar que a ilha da magia tem 54 quilômetros de distância entre suas regiões Norte e Sul.

Vale a pena alugar um carro em Florianópolis?

Dependendo da quantidade de dias da sua viagem e também de quantas pessoas estão com você, alugar um carro ao desembarcar no aeroporto pode ser vantajoso – especialmente se você deseja conhecer várias praias e outros municípios.

Táxis e carros de aplicativos também são uma boa alternativa, mas podem custar uma grana dependendo do horário e do trânsito. Especialmente durante feriados e a alta temporada de verão, quando o congestionamento e a busca de locais para estacionar podem te fazer perder algum tempo.  Assim, para distâncias curtas, a dica é andar, alugar uma bike ou patinete elétrico.  

Ou então optar por transporte público.  Não há linha de metrô em Florianópolis, mas os ônibus conectam diversas regiões da ilha de maneira econômica, pois é preciso pagar apenas uma passagem para ir de um terminal a outro – como o TICEN, que é o Terminal de Integração do Centro. Confira os itinerários, horários e valores

Avenida Beira-Mar, Florianópolis

Onde ficar em Florianópolis: bairro e hotéis

Ficar no Centro ou na Lagoa da Conceição são boas pedidas se você deseja fazer um roteiro completo de Norte a Sul da ilha. Assim, você estará no “meio do caminho” entre as duas regiões. Mas é importante lembrar que as praias próximas à avenida Beira-Mar Norte (Centro) não são próprias para banho. 

Ali, alguns lugares legais são os hotéis de rede, como o Novotel Florianópolis, com uma bela piscina infinita e vista para baía; e o Intercity Florianópolis que costuma ter preços interessantes e fica a 500 metros do Mercado Público.

Mais perto das praias, há opções de resorts e hotéis maiores. Uma boa opção, especialmente para quem vai se locomover pouco e quer investir na infraestrutura. Nesse caso, destaca-se o Costão do Santinho, all-inclusive com várias piscinas, restaurantes e estrutura pé na areia.

Outra dica é o Costa Norte Ingleses Hotel, à beira-mar na Praia dos Ingleses. No Norte, há ainda a praia Canasvieiras, que ainda costuma ter mar quentinho, calmo e transparente, além de boa estrutura para quem procura agito noturno. Ali fica o Mar de Canasvieiras Hotel e Eventos, por exemplo. 

Caso deseje chegar de forma fácil às praias, é melhor priorizar ficar na Lagoa da Conceição, que fica próxima às praias da Joaquina, Campeche e Mole – esta última indicada para surfistas. Por ali indico o Selina Floripa

Durante o verão ou feriados, quanto mais perto você estiver hospedado das praias e lugares que deseja ir, melhor. Afinal, o congestionamento de carros pode atrasar os seus planos.

 

Praia da Armação
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O que fazer em Florianópolis

É verdade que as belas praias são o principal atrativo de Florianópolis, mas a ilha não se limita apenas a atividades na areia ou no mar. Falo abaixo mais sobre as praias e também o que fazer em Florianópolis no inverno.

Centro Histórico

Independentemente de o dia estar ensolarado ou não, vale sempre a pena conhecer o centro histórico em qualquer época do ano, especialmente se você gosta de passeios culturais. Não deixe de visitar a Praça XV, onde estão a Catedral Metropolitana de Florianópolis e o Palácio Cruz e Souza (local em que funciona o Museu Histórico de Santa Catarina).

Pertinho da praça estão também o Museu Victor Meirelles (em homenagem ao pintor catarinense), a Casa da Alfândega com suas lojinhas de artesanato e o Mercado Público, que também tem trabalhos feitos à mão, bares e restaurantes. 

Lagoa da Conceição

E além das praias, outra dica interessante é a Lagoa da Conceição, repleta de restaurantes e bares. Caso deseje se hospedar mais próximo ao Centro, a Avenida Beira-Mar Norte tem um calçadão muito agradável para caminhar, embora a praia ali não seja apropriada para o banho.

Santo Antonio de Lisboa

É um dos distritos mais antigos de Florianópolis, localizado ao norte da ilha. O lugar é super charmoso e imperdível. Rende um pôr do sol lindo e, apesar da praia ser imprópria pra banho, é linda ver a paisagem pitoresca com os barcos de pesca. Vale conhecer!

Santo Antonio de Lisboa

Melhores praias de Florianópolis

Como falei anteriormente, apesar de ser uma ilha, Florianópolis tem grandes distâncias entre seus pontos turísticos, como as praias. Por isso, é fundamental planejar seus trajetos com antecedência. E nada como começar a montar o seu roteiro pela melhor parte: as praias!

Jurerê e Jurerê Internacional

As praias mais famosas estão ao Norte da Ilha da Magia. Jurerê, por exemplo, é a escolha perfeita para quem quer curtir também a vida noturna e a gastronomia local. É o point das celebridades, já que na alta temporada na região é o destino certo para quem quer curtir uma boa festa. 

Uma curiosidade é que o espaço se divide em um bairro mais antigo e tradicional, frequentado por famílias, e a região dos resorts – este segundo é conhecido como Jurerê Internacional. O ambiente também é favorável para famílias com crianças, já que as águas desta praia são tranquilas e com temperaturas mais amigáveis.

Praia de Canasvieiras

Se a sua busca é por um mar calmo e com águas claras, a praia de Canasvieiras é indicada. Ela tem também uma infraestrutura de comércio bastante variada e passeios marítimos. 

Praia Mole

Se o seu negócio é surfar, vá para a região Leste. A praia Mole tem águas claras e ondas intensas. O mar é limpo e os bares e bangalôs atraem também quem quer apenas relaxar e observar a natureza. Ainda para os amantes do surf, a famosa praia da Joaquina é a combinação perfeita de dunas de areias e ondas fortes.

Praia da Joaquina

Uma clássica de Florianópolis, vale a pena conferir. Ela é diferente das outras porque também tem uma parte cheia de dunas, que dão um charme especial à praia. Tem ondas fortes também, mas vai mesmo assim 🙂

Praia Brava

O que fazer em Florianópolis no inverno

No inverno, dar um mergulho pode não ser um passeio convidativo em Florianópolis, mas isto não significa que não é possível divertir-se na ilha nesta estação. Prefira hospedar-se no Centro ou Lagoa da Conceição, que são regiões com atrativos além do mar (o mirante da própria Lagoa da Conceição é um exemplo disto). 

Entre julho e outubro, as baleias costumam dar o ar da graça para os turistas especialmente na praia da Armação, no Sul da ilha. O Projeto Tamar e os parques do Córrego Grande e do Rio Vermelho são boas opções para quem quer sentir-se pertinho da natureza mesmo com as baixas temperaturas. Os atrativos culturais do centro histórico também podem fazer parte do seu roteiro de inverno em Florianópolis, assim como os bons bares e restaurantes.   

O que fazer em Florianópolis à noite

A noite em Floripa também promete. Além das festas durante a alta temporada, os beach clubs prometem muito agito aos turistas durante todo o ano.  A 300 Cosmo Beach Club é o lugar perfeito para um jantar badalado antes de cair na noite.

O Music Park Jurerê Internacional, complexo de entretenimento formado pelas casas Stage, Terraza, Garden, Indoor e Posh Club, recebe shows de grandes artistas como Marília Mendonça, Vitão e Skank. Durante a pandemia, reinventaram-se oferecendo também sessões do tipo drive-in com cinema e música.

Se o que você procura é uma comidinha de boteco, o Zé Mané é um bom lugar com petiscos e caipirinhas elogiadas. E para guardar uma imagem perfeita da cidade, não deixe de subir ao The Roof, bar sofisticado no topo do Hotel Majestic Palace com vista panorâmica. Brinde a sua viagem com drinks e boa música!

Onde comer em Florianópolis: melhores restaurantes

A Ilha da Magia recebe turistas do mundo todo, característica que reflete em sua diversidade de bares e restaurantes para todos os bolsos e preferências gastronômicas.

Dolce Vita

Se você está viajando com seu par e quer um jantar romântico, vale a pena ir ao restaurante Dolce Vita, que tem um ambiente acolhedor e vista para a Lagoa da Conceição. O chef Ricardo Caldas e a sommelier Juliana Silveira buscam proporcionar as melhores experiências por meio da culinária internacional, bem focada em um cardápio sofisticado com frutos do mar.

Ferro

Para aqueles que gostam de uma cozinha mais rústica, a pedida é o Ferro. Localizado no bairro Santa Mônica, a aposta do do chef e também YouTuber Leo Abreu tem Thássia Radomile à frente do cardápio. A parmegiana de filé com fritas e a lasanha na chapa com ragú de linguiça são o carro-chefe da casa (os drinks também fazem sucesso!). O ambiente é descolado, com grafites e referências urbanas. Um ótimo lugar para circular, conhecer pessoas, tomar um chopp e curtir com os amigos. 

Books and Beers

Ainda para os amantes de cervejas e um ambiente mais cult, o Books and Beers é uma atração à parte. Os sofás aconchegantes convidam para uma boa dose de leitura, enquanto o cardápio atende dos apaixonados pela charcutaria até os veganos.

O Timoneiro

Para apreciar os frutos do mar da região, não deixe de conhecer um dos restaurantes mais bem avaliados: na Barra da Lagoa, O Timoneiro dispõe de mesas em seu deck para aqueles que desejam apreciar a vista. No cardápio também há duas opções vegetarianas de prato principal.

Matryoshka

Para viajar e ainda sentir-se em outro país, o pequeno mas aconchegante Matryoshka oferece sabores do Leste Europeu. Experimente os sonhos e chás especiais da Romênia. O atendimento recebe elogios à parte, já que os proprietários costumam dar atenção especial aos visitantes.

O que fazer em Florianópolis em 4 dias

Reserve um dia para as atrações do centro histórico, como os museus e o mercado. Faça uma lista de quais praias você quer conhecer e veja em quais regiões elas estão. A dica é separar um único dia, por exemplo, apenas para as praias da região Sul, outro para as da região Norte e assim por diante. 

Dependendo da quantidade de praias e atrações delas que você quiser aproveitar (como os passeios marítimos), será preciso ficar um dia inteiro em uma única praia. E é preciso calcular bem os tempos de deslocamento, que na alta temporada será maior.

Acho sempre bacana ter um dia com a programação um pouco mais livre para descanso ou passeios leves – geralmente o dia da chegada, em que você está mais cansado.

O que fazer em Florianópolis em 5 dias

No roteiro acima de quatro dias, eu adicionaria mais um dia em uma das cidades próximas (conto mais abaixo) ou apenas para curtir em alguma das praias de Floripa que mais gostei na viagem. Afinal, indo para lá e para cá da ilha, certamente você vai querer um momento um pouco mais tranquilo no seu roteiro apenas para contemplar a paisagem.

O que fazer em Florianópolis com pouco dinheiro (de graça)

Se está viajando com pouco dinheiro, prefira hospedar-se no Centro, que é bem atendido pelo transporte público, como os ônibus do TICEN (que, inclusive, te levam para o aeroporto e a rodoviária). No próprio terminal você pode comprar um cartão para os turistas com pequenos descontos nos valores das passagens. 

Quem gosta de atividades ao ar livre e praticar exercícios vai gostar da avenida das Rendeiras, na Lagoa da Conceição, que é um lugar próprio para caminhar e andar de bicicleta. Os parques, praias e o centro histórico (todos citados acima), é claro, são passeios que você irá gastar apenas para deslocar-se, comer algo ou fazer compras.

O Forte de Santana, na Avenida Beira-Mar Norte, tem uma ótima vista para a Ponte Hercílio Luz e é também onde fica o Museu de Armas, com entrada gratuita. O Museu de Arte de Santa Catarina é também uma opção para aproveitar a cidade sem gastar nada.

Importante: confira sempre os valores de entrada e cardápios de beach clubs e baladas, pois podem facilmente sair do seu orçamento.

Ponte Hercílio Luz

O que fazer em Santa Catarina (outras cidades interessantes)

Beto Carrero World

O aeroporto mais próximo do Beto Carrero World (na cidade de Penha) é o de Navegantes, mas muitas pessoas acabam preferindo ir para o parque saindo de Florianópolis, visto que o aeroporto Hercílio Luz recebe mais voos.   São apenas 120 quilômetros de distância entre Florianópolis e o Beto Carrero, com a vantagem de que você pode alugar um carro no próprio aeroporto ao desembarcar. 

O parque de diversões tem área temática do filme Madagascar e outros personagens de animações da DreamWorks como Shrek, além de atrações cheias de adrenalina. Destaque para a montanha-russa invertida Fire Whip.

Bombinhas

Uma opção de cidade próxima a Florianópolis para conhecer é Bombinhas, a 78 quilômetros. No litoral Norte catarinense, tem praias para agradar tanto os surfistas quanto aqueles que querem apenas relaxar em um oceano quase sem ondas. Para os aventureiros em mar ou terra, há mergulho e diversas trilhas, como a do Morro do Macaco e o Mirante Eco 360º. 

Governador Celso Ramos

Casais e viajantes mais tranquilos que querem fugir da badalação de Florianópolis podem gostar das diversas praias e resorts de Governador Celso Ramos (a 50 quilômetros). Não deixe de conhecer a praia de Palmas, a Ilha de Anhatomirim e a Fortaleza de Santa Cruz.

Balneário Camboriú

A bem estruturada Balneário Camboriú (a 88 quilômetros) tem diversas praias e o divertido Parque Unipraias, com atrações para todas as idades – é uma opção para quem já conhece o Beto Carrero, por exemplo. Aproveite para conhecer a cidade vizinha de Itajaí, onde fica a praia Brava, queridinha pelos praticantes de kitesurf.

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O que fazer na Chapada dos Veadeiros: guia com todas as dicas

Localizada em cima de uma gigantesca pedra de quartzo no interior de Goiás, a Chapada dos Veadeiros é um dos pontos turísticos mais interessantes do país. Além das cachoeiras fantásticas, da beleza do cerrado e de ser o melhor lugar do Brasil para observar o céu, a Chapada é, acima de tudo, mística. Basta prestar atenção ao chegar na entrada de Alto Paraíso, a cidade-base para o visitante: há um portal gigantesco que se assemelha a uma nave especial e, muitas vezes, alguns vendedores especializados no comércio de esculturas de extraterrestres. 

Sim, há até um pequeno aeroporto para OVNIS na Chapada e, segundo os moradores, há um trânsito de objetos voadores não identificados pelo local. Para aumentar ainda mais a atmosfera mística, a região fica na mesma latitude que Machu Picchu, o que seria responsável por uma energia especial — na virada do século, quando muitos acharam que o mundo acabaria na virada de 2000 para 2001, foram vendidos até alguns lotes em Alto Paraíso que seriam seguros para quem estava assustado com o prospecto de futuro. 

Acreditando ou não no misticismo, a Chapada dos Veadeiros é um destino muito interessante para turismo. As trilhas para as cachoeiras mais famosas são bem sinalizadas, o turismo de aventura começa a se desenvolver e o fluxo de visitantes está obrigando a região a melhorar a infraestrutura. E o cerrado, com suas árvores retorcidas e secas e flores de cores vibrantes, é uma atração à parte. 

Como chegar na Chapada dos Veadeiros

Alto Paraíso, a cidade referência quando se fala de Chapada dos Veadeiros, fica a 224 km de Brasília, a capital mais próxima. O melhor jeito de chegar é uma combinação de avião e carro: desça no Aeroporto de Brasília, o terceiro maior do país, e alugue um veículo. 

A viagem leva cerca de três horas, a rodovia foi reformada recentemente, e para aproveitar o passeio é importante estar motorizado, já que o transporte público não é o forte da região. Não é preciso optar por um 4×4 – só mantenha em mente que para chegar na maioria das cachoeiras é preciso passar por uma estrada de terra e veículos muito baixos podem sofrer um pouco. 

Outra opção é pegar um ônibus. O turista que chega pelo aeroporto de Brasília deve se deslocar até a Rodoviária Interestadual, de onde saem três ônibus por dia para Alto Paraíso, todos operados pela Real Expresso. Quem vai até São Jorge ou Cavalcante precisa ir para a rodoviária de Alto Paraíso e, de lá, pegar um transfer (outra opção é pedir carona, hábito muito comum entre os visitantes).   

Dica dos brasilienses que frequentam a Chapada: no meio do caminho entre a capital federal e Alto Paraíso, mais precisamente no km 90 da GO-118, do lado direito de quem está indo para a Chapada, fica a Lanchonete Portugal. O restaurante vende a famosa coxinha “sem-massa”, uma receita que não usa farinha de trigo, e vale a visita.

Chapada dos Veadeiros: quando ir e melhor época

A melhor época para visitar a Chapada dos Veadeiros é durante o período de seca, que vai de maio à setembro – o final de abril e começo de outubro também entram na conta. Nessa época, a chuva é muito rara e, como o passeio é basicamente para ver a natureza, o sol ajuda bastante. Em junho e julho faz bastante frio à noite, mas o pôr do sol alaranjado faz valer a viagem.

No período das férias de dezembro e janeiro, costuma chover bastante na Chapada. Além de algumas cachoeiras perderem as águas transparentes, as trilhas ficam enlameadas e há risco de cabeça d’água (quando chove na cabeceira do rio e o nível da água sobe rapidamente em poucos minutos, levando tudo o que há pela frente). 

Quanto tempo ficar?

Os brasilienses costumam fazer viagens de três dias para a Chapada: é o suficiente para visitar o Parque Nacional e algumas das cachoeiras mais famosas. Porém, considerando que a região conta com cerca de 40 cachoeiras, e um histórico interessante de misticismo, vale ficar uma semana para um passeio mais completo

Como se locomover de um lugar para outro

O transporte público das cidades de Alto Paraíso, São Jorge e Cavalcante para os acessos às cachoeiras é praticamente inexistente. A melhor maneira de conhecer a região é de carro (alugar o veículo em Brasília é a opção mais interessante). Para os mais aventureiros, a carona é uma prática comum na região, e é comum ver mochileiros na beira da pista ou no balão de acesso à Alto Paraíso pedindo ajuda aos motoristas. 

Onde ficar na Chapada dos Veadeiros

As três cidades-base principais para quem vai à Chapada são Alto Paraíso, Cavalcante e São Jorge – o Parque Nacional fica entre as duas primeiras. Alto Paraíso é, de longe, a opção mais equipada: a cidade tem cerca de seis mil habitantes, mais restaurantes, bancos, mercados, lojinhas e pousadas. 

São Jorge, em contrapartida, é uma vila fundada por garimpeiros que faz parte do município de Alto Paraíso. A cidadezinha é indicada para quem quer ter uma experiência mais roots – até pouco tempo, a estrada que ligava as cidades era de terra. Apesar de ser bem menor, nos últimos anos cresceu com o turismo e vem aumentando a quantidade de pousadas e restaurantes.

A terceira opção para se hospedar na Chapada é o município de Cavalcante. Maior do que Alto Paraíso, com nove mil habitantes, é ainda pouco explorada pelo turismo, mas cheia de opções de passeios, pousadas e restaurantes. Cavalcante também é o lar dos Kalunga, a maior comunidade quilombola do país, que viveu 200 anos isolada e, hoje, abriga algumas das cachoeiras clássicas da região. 

Pousadas na Chapada dos Veadeiros

Pousada Inácia

Inaugurada há pouco tempo, a Inácia é o destino preferido dos famosos quando se fala de Chapada dos Veadeiros. A apresentadora Fátima Bernardes já se hospedou por lá, e a influencer Gabriela Pugliesi comemorou seu último aniversário com os amigos na pousada. O empreendimento fica em Alto Paraíso, a 16 km da entrada do Parque Nacional, e oferece acomodações 5 estrelas. 

Pousada Jardim da Nova Era

Bem localizada a 500 metros da Rodoviária e a 4 km da Cachoeira das Loquinhas, a hospedagem é simples, mas bastante confortável e oferece uma ótima opção para quem precisa descansar depois de um dia intenso de caminhadas. Além de quartos privativos, há a opção de dividir quarto no esquema de hostel. 

Recanto da Grande Paz

O primeiro lugar nas avaliações do Trip Advisor faz por merecer a fama de melhor custo-benefício da Chapada: os chalés são amplos e confortáveis, e o jardim é uma atração à parte, perfeito para entrar no clima zen de Alto Paraíso. 

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Pousadas em São Jorge

Toca do Guará

O hotel é perfeito para a experiência de contato com a natureza com todo o conforto que o hóspede merece. A Toca fica em uma área de proteção ambiental, na beira das águas do Rio São Miguel, e aposta em tecnologias sustentáveis para diminuir o impacto ambiental do turismo na região.

Pousada Cristal da Terra

A ecopousada é uma das mais tradicionais do vilarejo e fica localizada bem no centro de São Jorge. Os quartos são amplos e bem confortáveis, há piscina aquecida para crianças e adultos, e o café da manhã é feito com produtos elaborados no local. 

Pousada Casa das Flores

A apenas 4 km do Vale da Lua, a charmosa pousada conta com sauna e ofurô, além de piscina, para entreter os hóspedes que precisam descansar da maratona turística. Destaque vai para o atendimento, que costuma orientar bem os clientes. 

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Agências Chapada dos Veadeiros

Travessia Ecoturismo

A empresa oferece pacotes de 4, 5, e 8 dias com translado de Brasília até Alto Paraíso, hospedagem e programação de turismo para conhecer as cachoeiras. Além dos pacotes básicos, há opções de expedições mais complexas, circuito de aventura, rapel e canionismo, por exemplo. 

Suçuarana Expedições

Há opções de 4, 5, 6 e 8 dias por São Jorge e Alto Paraíso, Cavalcante e Terra Ronca (parque estadual com grutas e lagoas submersas), todas com transfer saindo de Brasília, programação diária, hospedagem e refeições inclusas. 

Paralelo 14 Turismo

A agência possui pacotes para feriados e finais de semana prolongados, com opções para grupos de idosos ou aventureiros que topem conhecer a Chapada de cima, em um voo de balão. Os roteiros são personalizados a partir das necessidades do cliente. 

O que fazer na Chapada dos Veadeiros em 3 dias

Dia 01

Comece a viagem com o pé direito, acorde cedinho e vá para o Parque Nacional. A entrada do Patrimônio da Unesco fica em São Jorge, e as portas abrem às 8h da manhã (ingressos custam R$ 17, crianças até 12 anos e idosos acima de 60 não pagam). O estacionamento custa R$ 15.

Uma vez dentro do Parque, o turista tem quatro opções de trilha, cada uma com distância e capacidade de visitantes diferentes (além de aproveitar melhor o dia, quem chega cedo não corre o risco de ficar de fora). Não esqueça de levar água e lanches para o dia todo.

O maior dos percursos é a Trilha das Sete Quedas (laranja), que conta com 23 quilômetros de travessia e pode ser feita em dois ou três dias – a recomendação é acampar no Parque Nacional. A menor é a Trilha da Siriema (azul), com apenas 800 metros de caminhada, ideal para famílias com crianças, idosos e pessoas com dificuldade de locomoção. Para trilheiros mais experientes, a Trilha dos Saltos (amarela) é um pouco mais difícil, tem 11 quilômetros, mas passa por um garimpo de cristal e permite que o turista salte de cachoeiras de 120 metros.

A trilha mais popular é a dos Cânions (vermelha), de 12 quilômetros (ida e volta), e que passa pela famosa Cachoeira da Carioca. 

No Centro de Atendimento ao Turista, que fica bem na entrada do Parque, é possível receber todas as informações sobre as trilhas e até contratar um guia para o passeio. A administração pede que o turista se organize para sair até as 18h. 

A vida noturna não é o forte da Chapada dos Veadeiros, mas reserve a noite para visitar o centrinho da cidade que escolheu como base e jantar em um dos restaurantes, que costumam ser simples e baratos.

Dia 02

Acorde cedo (esse é o normal por aqui), e siga para Cavalcante. A Cachoeira Santa Bárbara, uma das mais bonitas do Brasil, fica dentro do povoado Kalunga Engenho II. Ela fica a 120 km de Alto Paraíso, mas compensa a distância com um poço de água transparente com tons de azul claro. Nos dias mais cheios, como finais de semana e feriados, só é permitido que se fique uma hora na cachoeira. 

Santa Bárbara, a mais bela cachoeira da Chapada dos Veadeiros

O ingresso custa R$ 20 reais por pessoa (há mais duas cachoeiras na região, a da Capivara e a Candaru). Cada uma custa R$ 10 reais) e a contratação de um guia é obrigatória. No Centro de Atendimento ao Turista é fácil encontrar um guia do povoado, e a dica é se juntar com outros turistas que estejam chegando na mesma hora para baratear o custo por pessoa – o grupo pode ter até seis pessoas e custa R$ 100 só para as cachoeiras Santa Bárbara e Capivaras e R$ 150 para incluir as três. 

A estrada é de terra e não está em ótimas condições – vá devagar e tenha dó do seu carro. No último trecho, que é ainda mais complicado, há a opção de deixar o veículo e seguir por uma jardineira, que custa R$ 10 por pessoa. Se quiser almoçar entre os passeios, avise o guia para fazer reserva em um dos restaurantes, que costumam ser na casa dos moradores do quilombo

Aqui, há duas opções: ou se fica o dia inteiro no povoado Kalunga, ou se volta para Alto Paraíso para conhecer a Fazenda Loquinhas, que fica praticamente dentro da cidade, tem poços belíssimos e fica aberta até as 17h (mas não abre em dias de chuva). O ingresso custa cerca de R$ 30, e não é preciso contratar guia: as trilhas são curtas e bem sinalizadas. 

À noite, siga para São Jorge para jantar e curtir algum dos bares com música ao vivo do povoado. 

Dia 03

Comece o dia bem cedo e siga para o Vale da Lua, a fantástica formação rochosa de milhões de anos que fazem o cenário parecer, de fato, extraterrestre. Depois das pedras, um pouco mais à frente, há três piscinas naturais — algumas ficam fechadas em certas épocas do ano. A piscina principal é rasa, de águas calmas (e geladas), e as pedras oferecem espaço de camarote para quem quer tomar um pouquinho de sol e absorver o calor depois de um mergulho. 

O vale fica a 35 km de Alto Paraíso, em São Jorge, e é cobrada uma taxa de cerca de R$ 20 por pessoa para ter acesso ao local. Depois que se estaciona, a trilha tem pouco mais de 15 minutos e é bastante simples. O passeio pode durar uma manhã. 

Na hora do almoço, siga para o centrinho de São Jorge e escolha um restaurante para se alimentar bem antes da próxima parada, a Fazenda São Bento

Perto do Vale da Lua e do centro da cidade, a propriedade existe desde os anos 1920 e abriga três cachoeiras famosas:  Almécegas I, II e São Bento. A primeira é imponente, alta, e é preciso fazer uma trilha pesada para chegar ao poço onde é possível mergulhar. Na Almécegas II, uma das mais famosas da Chapada, a queda d’água é mais espalhada e menos forte, o que permite ao turista relaxar nas pedras e aproveitar a energia do local. Já a São Bento fica bem na entrada da Fazenda e é conhecida pela piscina natural calminha, ótima para nadar. 

A Fazenda fecha às 17h, então é preciso se organizar para retornar a tempo. A entrada custa R$ 40 por pessoa para visitar as três cachoeiras e R$ 15 caso se escolha apenas a São Bento.   

Segundo vários clubes de astronomia, a Chapada dos Veadeiros é uma das melhores regiões do país para avistar as estrelas. A distância para as luzes das grandes cidades ajuda na visualização e, em noites claras, o céu é uma atração à parte. Vale reservar uma noite para procurar uma região bem escura e observar as galáxias. 

Céu estrelado na Chapada dos Veadeiros

O que fazer à noite na Chapada dos Veadeiros

A vida noturna não é o forte da Chapada — depois de dias intensos de caminhadas, cachoeiras geladas e sol quente, a maioria dos turistas só quer dormir. Mas para quem gosta de se aventurar, a dica é procurar um dos restaurantes com música ao vivo no centrinho das cidades de Alto Paraíso e São Jorge. Alguns clássicos são o Vendinha 1961,  Vinte 2 e o Bar do Pelé.

Outras cachoeiras das Chapadas do Veadeiros

Almécegas II

Localizada na Fazenda São Bento, que existe desde os anos 1920, a cachoeira é um dos cartões postais da Chapada. A trilha não é complicada (mas é preciso passar por uma estrada de terra de carro). Além da queda d’água, que é bastante larga e o turista pode sentar nas pedras por onde passa a água, há um poço amplo para aproveitar a água geladinha. Na mesma propriedade ficam Almécegas I, bastante alta e forte, e a São Bento, que chama atenção pela piscina natural formada — há até um campeonato de polo aquático anual. 

Carioquinhas

Dentro do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, a cachoeira é um dos cartões-postais da região. Bastante ampla, a queda d’água forma várias piscinas naturais rasinhas para curtir a água gelada e é lar de muitos peixinhos coloridos que disputam espaço com os turistas. Para chegar, se prepare para encarar uma trilha de cerca de duas horas à pé. 

Loquinhas

De fácil acesso e bem no centro de Alto Paraíso, a Fazenda Loquinhas, onde fica a Cachoeira, tem cerca de 15 poços: alguns mais famosos e cheios que outros, dependendo da distância (boa parte da trilha tem um caminho de madeira, o que facilita o acesso de crianças). A água é gelada, mas cristalina, e o passeio é rápido. 

Segredo

Com cerca de 100m de queda d’água, a cachoeira é uma das mais bonitas (e geladas) da Chapada. Escondida por muitos anos por conter ouro, as águas da Segredo são tão geladas que há até algumas placas alertando sobre o risco de hipotermia (dizem que em um lugar do lado direito da cachoeira há um ponto onde a água é quente, mas a correnteza e o frio dificultam, e muito, o acesso). Além da queda d’água, a trilha de 4km é um espetáculo à parte por passar por dentro do cerrado. 

cachoeira na Chapada dos Veadeiros

O que levar na mala para Chapada dos Veadeiros

Embora algumas cachoeiras estejam separadas da área para carros por poucos quilômetros e a trilha não seja complicada, é interessante levar bota para trekking para os caminhos mais longos – um tênis confortável é suficiente para os trajetos mais comuns. Outros itens:

  • roupa de banho
  • shorts
  • toalha
  • repelente
  • chapéu
  • filtro solar 
  • lanches são essenciais para sobreviver a um dia de andanças pelo cerrado. 

Para quem pretende visitar a Chapada nos meses de junho e julho, é importante levar também um bom casaco na mala, já que as temperaturas caem muito à noite e podem chegar aos 9 graus. 

Dica de ouro: a região Centro-Oeste do país é endêmica para febre amarela. O ideal é que o turista que ainda não tomou a vacina contra a doença, se imunize até dez dias antes da viagem.

Além disso, vale a pena contratar um seguro viagem. Aproveite o cupom de desconto AMANDAVIAJA10, para ganhar 10% de desconto (mais 5% se pagar no boleto). Basta entrar no site SegurosPromo e usar o código 😉

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O que fazer em Fernando de Noronha: roteiro e dicas

Eu sei que não foi fácil, mas agora que você finalmente decidiu ir para Noronha está na hora de dar uma estudada no lugar para conseguir se planejar melhor. Veja as minhas dicas:

Melhor época para ir a Noronha

Não existe tempo realmente ruim para ir a Noronha. Mas para ser mais detalhista:

  • Agosto e setembro são os melhores meses para ir a Noronha: sem chuvas, água clara, mar calmo e transparente
  • De dezembro a março é a época onde pode acontecer um fenômeno chamado de swell que deixa o mar bastante agitado, bom para surfistas, porém pode ser prejudicial aos turistas. Se você der azar de pegar o swell bem quando estiver lá, pode ser que não consiga fazer diversos passeios de barco.
  • Abril a julho é um mês onde pode chover. Eu fui em maio e a chuva não atrapalha porque, em geral, são pancadas que logo param. O que pode acontecer é deixar o dia com mais nuvens e talvez você não consiga ver o pôr do sol brilhando tanto assim.

Quantos dias ficar em Fernando de Noronha

Em três dias inteiros você consegue fazer de tudo pela ilha (eu passeio 3 dias inteiros + 1 quebrado). Em cinco dias é perfeição para ver tudo e ainda passar um tempo mais tranquilo. Em uma semana já dá para se sentir um nativo.

Passagem para Fernando de Noronha

A passagem é um problemão porque costuma ser cara. Há duas companhias aéreas que fazem a rota: Azul e Gol, que fazem conexão em Recife ou Natal e de lá para Noronha.  É possível comprar voos em promoção por R$1400, mas os preços geralmente giram em torno de R$2000. Uma outra opção é comprar os dois trechos separados – saem muitas promoções de Recife e Natal em torno de R$500 (ou até R$300). Dá para comprar esse trecho separado do trecho da sua cidade.

DICA: Na hora de comprar a sua passagem para Noronha, marque o seu assento do trecho que chega à ilha do lado esquerdo do avião para ver a vista belíssima lá do alto 😉

Alugar buggy? Como se locomover em Noronha?

Existem algumas opções para se locomover em Noronha. Mas mantenha em mente que a gasolina lá é cara – quando eu fui custava R$6,50/litro.

  • Aluguel de buggy: pode ser uma boa opção se você estiver em grupo. Quando eu fui, o custo do aluguel/dia era de R$250 a R$300. DICA: Reserve o seu buggy com no mínimo um dia de antecedência. Quando a ilha está cheia você corre o risco de não conseguir (eu não consegui). Uma outra dica é prestar atenção no que está funcionando no buggy quando a locadora entregar o carro a você – vi muitas pessoas reclamando das condições dos buggys, com vários problemas de peças quebradas.
  • Aluguel de carro: eu tive que alugar um carro por um dia já que não consegui o buggy. Vantagem: tem ar condicionado. Desvantagem: é mais caro que o buggy e com menor emoção. Custou R$350/dia.
  • Táxi: até você entender como funciona o táxi, você vai se ferrar um pouco. Isso porque lá eles não funcionam com taxímetro, mas com preço fechado que é de no mínimo R$26. Acontece que não é só isso. Vamos dizer que você esteja voltando para a sua pousada junto com o seu amigo que está hospedado numa pousada diferente, na rua de trás – você vai pagar R$26 até a sua pousada e o seu amigo vai pagar mais R$26 até a pousada dele. Não importa se a maior parte do caminho vocês fizeram juntos – a cada parada do táxi é cobrado pelo menos R$26.
  • Ônibus: existe um ônibus que vai de um lado a outro da ilha e custa R$5. Pode ser útil em alguns momentos, mas ele não chega em todas as praias.
  • Bike: tem que gostar e ter vontade. Mas é possível alugar bike e percorrer a ilha dessa maneira.

obs: valores referentes a maio/2018.

A ilha de Noronha é pequena e dá muito para você visitar várias praias num dia só. Eu fiquei 4 dias (3 dias inteiros) e acho que é o tempo mínimo legal pra ficar. Deu pra conhecer tudo, fazer passeios e ainda escolher algumas praias pra ficar mais de boa. Mas se você conseguir ficar uns 5 dias, melhor ainda! Uma semana? Já dá pra se sentir um nativo 🐬 Agosto e setembro são os melhores meses pra viajar pra lá: mar calmo, cristalino e temperatura perfeita. De dezembro a março é legal também, mas pode rolar o fenômeno do swell que deixa o mar super agitado e (se você tiver muito azar, os passeios de barco podem até ser cancelados por vários dias). Mas dizer que tem época ruim pra ir… ah, não tem 🙂 #AmandaViajaBrasil

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O que fazer em Fernando de Noronha à noite

Ao contrário do que muitos pensam, as vilinhas de Noronha não são agitadas tipo Búzios e outros lugares de praia. As pessoas ficam um tanto espalhadas pelos bares e restaurantes da ilha. Abaixo você vê as principais atrações do que fazer em Noronha à noite.

  • Bar do Cachorro: o Bar do Cachorro é um bom lugar para pôr do sol que vai se transformando num lugar aconchegante para jantar e, em seguida vira um forró daqueles com música ao vivo e um super agito. É o lugar se quiser curtir uma balada à noite em Noronha. A Heineken aqui custa R$15. A margarita custa R$30.
  • Bar do Meio: vai até umas 19h. Não é exatamente uma opção para a noite, mas coloque na sua lista para um pôr do sol.
  • Jantar: os jantares podem ser bem animados em Noronha, principalmente se você estiver entre amigos. Veja mais abaixo uma listinha de restaurantes para você ir.

O que fazer em Fernando de Noronha com chuva

Não é para a chuva estragar a sua viagem. A única vez que caiu uma pancadona de chuva que não parava nunca (e bem na hora do pôr do sol), eu me debandei para o bar do meio e lá pedimos umas porções, coisas para comer e beber. Curtimos o som ao vivo entre amigos e tudo ficou bem.

Onde comer em Fernando de Noronha: restaurantes

Comer em Noronha é um negócio diferente: os restaurantes da praia são piores e curiosamente mais caros do que os outros restaurantes da ilha. Isso porque, aparentemente, nos restaurantes da praia você paga pela vista, pelo pôr do sol, etc.

Os melhores restaurantes de Noronha (segundos os locais) são nessa ordem:

1. Restaurante Xica da Silva: o melhor da ilha tem preço de São Paulo e não nos assustou. A conta deu em torno de R$120/pessoa (com direito à entrada, vinho, bebida, pratos e sobremesa – sem economia).

2. Restaurante Varanda: pertinho da minha pousada, consegui ir a pé até lá. Tem um cardápio cheio de opções e música ao vivo. O lugar é bem agradável (mesmo). Pegue uma mesa na varanda (mas não pode chegar tarde porque lota). Lá eu pedi um risoto de camarão, uma piña colada e, de sobremesa, uma baba de moça.

3. Restaurante Cacimba Bistrô: Nesse restaurante eu não fui.

Eu fui a alguns outros restaurantes e te passo aqui:

Bar do Meio: tudo bem caro e comida ok. A porção de isca de peixe (meio seca) custa R$90. A cerveja long neck Heineken custa R$20. Experimente os ceviches e tartar que pode ser uma boa ideia. E eles também servem pratos. Tem um brigadeiro de colher muito bom se quiser um doce. Rola música ao vivo (forró, reggae, forrónejo) a partir de umas 17h todo dia e é um bom lugar para ver o pôr do sol.

Bar do Cachorro: serve diversas porções e pratos como bobó de camarão, moqueca, entre outros. Achei a moqueca boa até. Mas, bom lembrar, por ser na praia aqui você pagar pelo lugar e não pela qualidade da comida.

Point da Cacimba: Lugar delícia para almoçar. Faz assim: pega uma manhã na praia da cacimba e chega mais ali para comer um peixe na folha de bananeira com arroz, feijão, batata, macaxeira, salada e afins. Tem bastante mosquito porque é uma cabana no meio do mato/mar. Mas o lugar é uma delícia, o atendimento é muito bom e, para espantar os mosquitos, eles acendem um carvão com café para queimar na sua mesa (que funciona e dá um charme para o seu almoço roots). Lá também tem um açaí real oficial, sem aquele monte de açúcar que a gente toma nas bandas de SP. O preço é salgado – R$25 por um copo de 300ml.

Restaurante Tempero da Mãezinha (que também é farmácia): É um restaurante na vila dos Remédios que oferece alguns sanduíches, PF’s e comida por quilo. Eu pedi um pastel (R$20). Nada me pareceu delicioso, mas quebra o galho. Além disso, o lugar é bem agradável para sentar na varanda.

Embarcação em Fernando de Noronha

Quanto levar de dinheiro para Fernando de Noronha

O cartão de crédito é bem aceito na ilha. Mas caso você precise, há uma agência do banco Bradesco e um caixa 24 horas no aeroporto. Para ter uma ideia de quanto levar pra Noronha ou de quanto você vai gastar, veja o tópico abaixo:

As taxas de preservação de Noronha

Existem duas taxas a serem pagas em Noronha:

  • preservação ambiental (R$70,66/dia de estadia): obrigatória que você paga em até 48h antes da sua viagem através desse link ou chegando no aeroporto. Para evitar filas no aero, pague antecipadamente.
  • taxa de R$99 para todos os passeios (de barco ou não) realizados dentro da área do parque nacional marinho (praias de Baía dos Porcos, Sancho, Leão, Sueste e Atalaia). Não pagam essa taxa: maiores de 60 anos, menores de 12 anos, pesquisadores em serviço, moradores e parentes de primeiro e segundo grau dos moradores. Essa taxa é paga em alguns postos de atendimento na ilha (informe-se no seu hotel que fica mais fácil) e, conselho, providencie assim que você chegar lá porque vai precisar da carteirinha entregue por eles para os passeios.

Quanto custa viajar para Fernando de Noronha

Vamos ao que interessa: Noronha é caro? Gastos, “caro” e “barato” é algo bem pessoal, né? Então vou deixar pra vocês decidirem colocando alguns preços aqui:

  • As taxas da ilha: R$70,66/dia + R$99 para 10 dias;
  • Fiquei numa pousada simples com café da manhã farto, ar condicionado chamada Dois Irmãos. Preço: R$1152 por 4 noites para casal;
  • No voo da Azul eu paguei R$1200 com saída de SP e conexão em Recife;
  • Táxi é louco. Tem preço mínimo fechado para qualquer lugar da ilha a partir R$26. E assim, se você primeiro passa com o táxi num lugar e depois vai para outro, ele cobra duas corridas. E não tem conversa;
  • Aluguel de buggy varia de R$250 a R$300/dia. Carro (com ar condicionado) sai por R$350. Tem busão também rodando a ilha por R$5;
  • Passeios de barco com a Primeiríssima: passeio de barco até o Sancho (R$180). Passeio Prancha Sub (R$120);
  • Aluguel de snorkel + nadadeira sai por R$10;
  • A cerveja long neck varia de R$15 a R$20; 
  • Para jantar no Xica da Silva (melhor restaurante da ilha) a conta deu em torno de R$200/pessoa (com direito à entrada, vinho, bebida, pratos e sobremesa – sem economia). Dica: os melhores restaurantes da ilha podem sair mais baratos que os restaurantes das praias. E se quiser comer mais barato ainda, existem outros restaurantes bem simples espalhados pela ilha. Paguei R$25 num PF e R$20 num pastel – mas sem qualidade, só pra matar fome mesmo. E tem mercadinhos, claro.
  • Farofeira sim: levamos muitas garrafas de vinho na mala. Não é permitido beber em muitas praias. Mas dá pra beber nos passeios de barco, na pousada, no pôr do sol…

👉 Veja aqui o post completo sobre como viajar para Noronha gastando pouco.

Mas vamos ao que interessa – Noronha é caro? Gastos, “caro” e “barato” é algo bem pessoal, né? Então vou deixar pra vocês decidirem colocando alguns preços aqui: As taxas da ilha: R$68,74/dia + R$99 para 10 diasFiquei numa pousada simples com café da manhã farto, ar condicionado (porém com chuveiro bem ruim) chamada Dois Irmãos. Preço: R$1152 por 4 noites para casalNo voo da Azul eu paguei R$1200 com saída de SP e conexão em RecifeTáxi é louco. Tem preço mínimo fechado para qualquer lugar da ilha a partir R$26. E assim, se você primeiro passa com o táxi num lugar e depois vai para outro, ele cobra duas corridas. E não tem conversaAluguel de buggy varia de R$250 a R$300/dia. Carro (com ar condicionado) sai por R$350. Tem busão também rodando a ilha por R$5Fiz dois passeios de barco com a Primeiríssima (barata, porém desorganizada). Um passeio passa por várias praias, vê golfinhos e chega no Sancho para mergulho (R$180). O outro chama-se AquaSub (R$120) onde você segura numa prancha na água e é puxado pela lancha. A ideia é colocar o snorkel e observar toda a vida marinha, porém não havia vida marinha. Uma pena. Me decepcionei nesse passeio, mas tinha comida e bebida ao pôr do sol no final Aluguel de snorkel + nadadeira sai por R$10 A cerveja long neck varia de R$15 a R$20 Para jantar no Xica da Silva (melhor restaurante da ilha) a conta deu em torno de R$120/pessoa (com direito à entrada, vinho, bebida, pratos e sobremesa – sem economia). Dica: os melhores restaurantes da ilha podem sair mais baratos que os restaurantes das praias. E se quiser comer mais barato ainda, existem outros restaurantes bem simples espalhados pela ilha. Paguei R$25 num PF e R$20 num pastel – mas sem qualidade, só pra matar fome mesmo. E tem mercadinhos, claroFarofeira sim: levamos muitas garrafas de vinho na mala. Não é permitido beber em muitas praias. Mas dá pra beber nos passeios de barco, na pousada, no pôr do sol… No blog vou contar mais detalhes. Agora se você me perguntar quanto gastei, não sei exatamente. Parei de contar na sexta margarita da primeira noite no Bar do Cachorro. Depois disso, só ressaca e cartão de crédito rolando… #AmandaViajaBrasil

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O que levar para Noronha

Noronha é um lugar sem frescura. E apesar de ultimamente muitas celebridades andarem por lá, o lugar não ficou elitizado. Pode andar de chinelo, roupa de banho e um shorts à vontade. À noite o visual continua descontraído – rasteirinha, vestido leve e sem maquiagem. Liberte-se.

Abaixo, uma lista do que não pode faltar na sua mala ao viajar para Fernando de Noronha:

  • protetor solar;
  • repelente (lá tem mosquito. Nem tudo é perfeito);
  • snorkel se você tiver (se não tiver, você consegue alugar lá por R$10);
  • goPro (é uma ótima oportunidade para usá-la);
  • rasteirinha;
  • chinelo;
  • roupas leves;
  • garrafas de vinho na mala. Vai por mim e não tenha medo de ser farofeira porque bebida lá é caro – levamos várias garrafas de vinho que dá pra beber no barco, na pousada e em algumas praias (poucas – a maioria proíbe).

Onde ficar em Fernando de Noronha

Eu me hospedei numa pousada simples, mas boa (só o chuveiro era ruinzinho) chamada Dois Irmãos. O café da manhã era ótimo e muito farto e as pessoas que trabalham na pousada são muito simpáticas e prestativas.

👉 E aqui uma lista completa com pousadas pra você se hospedar na ilha – das baratas até as carinhas.

Praia do Leão em Fernando de Noronha
Praia do Leão

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Agências para contratar os passeios

A agência contratada por mim para fazer o passeio de barco pela ilha (até o Sancho + golfinhos) e o Aquasub foi a Primeiríssima – uma agência que era nova ainda na ilha e, portanto, tinha o preço um pouco melhor que as outras. No entanto me pareceu um pouco desorganizada: fizemos as reservas antes de chegar na ilha e na noite que chegamos demos uma passada lá só para saber se estava tudo ok e eles não haviam feito nossas reservas – quase que ficamos sem o passeio do dia seguinte.

Outra coisa estranha foi que no segundo passeio que agendamos, era para eles terem nos pegado na pousada às 14h e só passaram às 16h porque o pneu havia furado duas vezes – o nosso passeio acabou sendo prejudicado por conta do horário que ia até o anoitecer. Neste segundo passeio meu namorado havia passado mal e não pôde ir – foi combinado com o guia um reembolso (que é de praxe da agência), mas no dia seguinte a agência disse que o guia nunca conversou com ela sobre isso.

Além da Primeiríssima, existem outras agências bem famosas lá: Noronha tour e Na Onda. Para fazer mergulho com cilindro, a mais famosa é a Atlantis Divers.

Preciso agendar os passeios com antecedência em Noronha?

Não precisa se desesperar, mas o ideal é que você chegue lá e já agende os seus passeios para que consiga fazer todos que você deseja.

Quais passeios fazer em Noronha com agência?

  • Passeio de barco + golfinhos: eu acho que esse é o primeiro passeio que você deve fazer. Chega lá e já agenda. Explico: o barco sai da praia do Porto e vai até a praia do Sancho (onde você pode mergulhar na água). E nesse percurso você vai passar por diversas praias importantes – o que te ajuda a entender melhor a ilha e saber em quais você deve ir depois. Ou seja, ele dá uma boa visão das praias que você deve ir. Os golfinhos aparecem no caminho; há 90% de chance de vê-los (mas não há garantias). Este passeio é feito pela manhã justamente por ser o horário de maior chance de ver os golfinhos. Você deve estar de volta na pousada ao meio-dia.
  • Aquasub ou Prancha sub (cada agência escolhe um nome): Eu fiz esse passeio porque haviam me dito que era muito legal. E era para ser legal mesmo se eu tivesse conseguido ver mais vida marinha. Funciona assim: você segura numa prancha e a lancha puxa você na água durante uns 15 minutos com o snorkel para ver a vida marinha lá embaixo. Mas no dia que eu fui, não vi nada – somente um cardume de peixes e um tubarãozinho num naufrágio. Após o episódio da prancha, o barco segue até a praia da Cacimba – lá você tira fotos com o dois irmãos, pode entrar no mar e aprecia o pôr-do-sol enquanto os barqueiros preparam um happy hour pra você.
  • Ilhatour: Vão tentar te vender esse passeio de qualquer jeito e já percebi que muita gente faz. Nada mais é do que rodar pela ilha com um guia (e muitas vezes com mais um monte de gente) que vai te explicando tudo sobre as praias. Mas como não gosto de ficar presa ao guia e a horários por muito tempo, eu e meus amigos acabamos optando por não fazer esse passeio. Ou melhor, acabamos optando por rodar a ilha toda por conta própria alugando um bug ou carro ou de táxi. Vai por mim: é possível fazer por conta própria e sem clima de excursão.

Trilha do Atalaia: agende chegando lá

A trilha do Atalaia te levar para algumas praias e piscinas naturais. As pessoas costumam fazer a trilha em duas horas e em grupos de no máximo 16 pessoas. É por isso que você tem que agendar com antecedência – o número de pessoas é limitado e é uma área com alta preservação. Por exemplo, cada pessoa pode passar no máximo 30 minutos nas piscinas naturais, com fiscais monitorando e tudo.

É possível fazer a “trilha da Atalaia longa”, que leva em torno de 3h30 e com mais duas piscinas naturais. A trilha começa no portão do Atalaia, próximo a Vila Trinta e termina no portinho, mas tudo com guia e com agendamento de acordo com a maré.

Para agendar: Vá até o escritório do ICMBIO para agendar o horário assim que chegar em Noronha. Eu demorei pra ir e não consegui fazer a tempo.

Onde ver o pôr do sol em Noronha

O pôr do sol é uma das grandes atrações do lugar. Tenho certeza de que de 10 fotos que você viu, pelo menos 5 eram do pôr do sol. E a boa noticia é que existem vários lugares legais para curtir esse momento:

Horário do pôr do sol em Noronha: pode variar, mas em gira em torno das 18h30. Chegue nos lugares antes disso para estar lá na hora do show.

  • Forte do Boldró
  • Bar do Meio (ou praia do Meio se não quiser gastar no bar)
  • Praia do Porto (onde você pode chegar no restaurante Mergulhão para tomar um drink para acompanhar o momento)
  • Praia do Bode
  • Capela de São Pedro

Dois irmãos ao fundo, em Fernando de Noronha
Pôr do sol no forte do Boldró

Roteiro: o que fazer em Fernando de Noronha em 4 dias

DIA 1

  • manhã: Comece a manhã fazendo o passeio de barco que sai da praia do Porto e vai até o Sancho, com vista dos golfinhos no meio do caminho. Esse passeio te dará uma dimensão de quais são as principais praias da ilha pra você conhecer depois.
  • tarde: escolha uma praia para visitar, ficar e descansar. Sugestão: Cacimba. Quando estiver próximo do horário do pôr-do-sol, vá para o Forte do Boldró assistir ao espetáculo.
  • noite: jantarzinho no Xica da Silva pra começar. Que tal?

DIA 2

  • manhã: aproveite o dia para fazer um tour por um dos lados da ilha ilha, alugando um buggy ou indo de táxi. Sugestão: Sancho e praias vizinhas
  • tarde: você pode continuar o seu tour pela ilha e optar por ficar tranquilo em uma delas.
  • noite: fim de tarde e anoitecer no Bar do Meio. Lá dá pra ver um belo pôr do sol, curtir uma música e jantar

DIA 3

  • manhã: passe na Praia do Leão para conhecer e em seguida vá até a praia vizinha, Sueste, para mergulhar com snorkel (lá no local você encontra equipamento para alugar em torno de R$10). O melhor horário para ver os peixes e tubarão é pela manhã.
  • tarde: faça o Aquasub. Nesse passeio você vai poder ver o pôr do sol do mar.
  • noite: jantar tranquilo no Varanda

DIA 4

  • manhã: trilha do Atalaia (tem que reservar com antecedência)
  • tarde: descansar em alguma praia
  • noite: jantar no Bistrô da Cacimba

Veja aqui outros posts de Noronha

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O que fazer em Turrialba na Costa Rica

Turrialba é um dos lugares mais legais da Costa Rica. “Ah, mas só porque tem o rafting?”. SIM! É o terceiro melhor rafting do mundo e uma das coisas mais divertidas que eu já fiz. Veja as dicas!

O que fazer em Turrialba

Rafting no Rio Pacuare

É a principal atração do lugar e, posso te dizer? IMPERDÍVEL! Mesmo parecendo que Turrialba é um grande desvio de rota, vale muito a pena passar lá só para fazer esse rafting que é o terceiro melhor do mundo.

O Rio Pacuare é um dos rios mais limpos do mundo. Tão limpo que nem tem gosto de rio. Sério!

Existem diversas empresas de rafting em Turrialba. Eu fiz com a Tico’s, mas alguns seguidores do blog fizeram com eles recentemente e tiveram um problema sério que eu não recomendo mais. Mas existem outras empresas. Algumas até pegam você em San Jose, levam até Turrialba e trazem de volta a San Jose.

É um passeio de um dia todo, quase oito horas de rafting. E você não vai querer que acabe. O almoço é feito no meio do caminho do rio, preparado pelos próprios guias cheio de tortillas, molhos, frutas e sucos. Foi uma delícia!

turrialba pacuare costa rica

Onde comer em Turrialba

Betico Mata: autêntico churrasco costa-riquenho. Além disso você encontra tacos, burritos e outras comidas que parecem mexicana, mas também são costa-riquenhas.

Loco’s Restaurant y Bar: um bom bar para você tomar uma cerveja depois de um dia todo de rafting. Além disso, tem pratos para todos os gostos: friturinhas, pizzas, massas e comida costa-riquenha.

Onde se hospedar em Turrialba

Spanish by the river

Um hostel simpático e limpo. Fiquei num quarto com o Pedro que tinha banheiro compartilhado. Tem vista para o vulcão Turrialba (se ele não estiver coberto por nuvens) e barulho de rio lá embaixo. É bem rústico, porém limpo e aconchegante – principalmente a área comum. A dona do hostel é uma holandesa que mora na Costa Rica há muitos anos e dá aulas de espanhol para as pessoas. Se você quiser, dá pra ficar lá e fazer umas aulinhas de espanhol ao mesmo tempo.

Sala de acesso a recepção do hostel Spanish by the River, em Turrialba, Costa Rica.
Clique na imagem e saiba mais sobre o hostel Spanish by The River!

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 Veja todos os posts sobre a Costa Rica