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Como é morar em Kansas City

Eu conheci a Pamela quando ela morou um tempo em Minneapolis, jogando vôlei pelo time da UofM (University of Minnesota). Ela tinha vindo de Miami, aquele super calor, para o inverno terrível de Minnesota. Um tempo depois ela se mudou para jogar no time da Universidade do Texas. E a vida dela nos 7 anos de Estados Unidos tem sido assim, vida de atleta.

Ela mora onde tem que jogar. Já morou em quatro lugares diferentes, Flórida, Texas, Minnesota e atualmente reside na cidade de Kansas City, no estado de Missouri, onde é assistente técnica do time de vôlei feminino e ainda faz um MBA.

E eu chamei a Pamela pra contar como é morar lá justamente pela experiência de morar em tantos lugares e estar há tanto tempo no país. Ela tem várias histórias interessantes pra contar…

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Pamela em ação

Como você foi parar nos EUA?

Eu jogava vôlei no Brasil e uma técnica americana me viu treinando e me chamou pra jogar aqui. Na época era tudo muito novo pra mim e não tinha essa pretensão de ir tão longe. Mas tinha amigas que já estavam morando nos EUA e adorando a experiência. Então logo decidi vir pra cá estudar, viver a famosa vida universitária americana e fazer o q mais gosto que é jogar vôlei. Não tinha ideia pra onde eu estava indo morar e estudar, só aceitei a proposta e fui. Faria tudo de novo!

De todas as cidades que já morou, qual foi a que mais gostou?

Morei em várias cidades com estilos únicos. Porém a cidade que mais me identifiquei foi Tampa, na Flórida.
O clima tropical e a boa localização são, sem dúvida, as razões pelas quais mais gostei de lá. E estava ao lado da Disney, Miami e diversas praias maravilhosas. A localização era privilegiada já que podia viajar para lugares lindos a qualquer momento com facilidade. Sem contar que na Flórida existem muitos brasileiros e você acaba se sentindo um pouco mais perto da sua cultura.

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Na Disney

Falando nisso, quem são seus amigos? É fácil ser amiga de americanos?

Tenho amigos de todos os tipos pois nos Estados Unidos há muita diversidade de raças, e também já morei com gente do mundo todo por causa do esporte. Apesar da maioria dos meus bons amigos serem brasileiros (pela identificação cultural) conheci pessoas incríveis de outras nacionalidades, inclusive americanos. Com eles, não existe aquela afinidade instantânea devido à diferença cultural, mas não tenho dificuldades em ser amiga deles. Claro que também não amo todo mundo, só que como o brasileiro é carismático não é difícil fazer amigos por aqui. Já namorado é outra história! Mas isso não vem ao caso rsrs…

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Com a colega de time, quando jogava na Flórida

Você fez faculdade nos EUA. Essa história de bullying que vemos nos filmes existe mesmo?

Pois é, na primeira faculdade que estudei aqui sofri bullying das americanas do meu time. Eu tinha uma bandeira do Brasil no meu armário e um dia cheguei antes do treino e a bandeira estava toda riscada. Fiquei bem chateada com a situação e quase briguei, mas logo percebi que tudo era inveja e no fim adorei saber que incomodava tanto.

Eu sei que você já viajou quase o país inteiro (25 estados dos 50 americanos). Qual foi a cidade que mais gostou?

Eu gostei muito de Waikiki Beach no Hawaii. O motivo vocês já devem imaginar, né?! Praia, calor, surfistas, dancinha havaiana e frutas frescas! Também gostei muito de Chicago. É uma cidade linda, bem urbana e com muita gente, porém bem civilizada e organizada. Me encantei também pela Califórnia, fui para várias cidades lá… Bom, como se vê, sol e praia me agradam!

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Em uma das viagens da Pamela, no Hawaii, com as meninas do time.

As pessoas geralmente têm um preconceito com americanos, sempre usando estereótipos de que americanos são assim ou assado. O que você acha deles?

Infelizmente os estereótipos existem e o brasileiro adora julgar o outro mais do que ninguém. Como uma boa brasileira sempre rola tirar sarro dos gringos, né?! Mas todo país tem seu lado bom e ruim e aqui nos EUA não é diferente. Eu acho verdade que os americanos são um pouco egoístas. A cultura é individualista, tempo é dinheiro. E apesar de admirar a mentalidade financeira do americano, acredito que foca-se muito em fazer dinheiro e pouco em ser feliz.

E qual a maior mentira que as pessoas dizem a respeito dos americanos?

É mentira que nos EUA só tem fast food e McDonalds. Há uma variedade incrível de comida por aqui. Existem muitas comidas típicas saudáveis. E, além disso, aqui você encontra comida do mundo todo com muita facilidade. Realmente só come McDonalds quem quer.
Ah, também é mentira que na Disney é tudo barato e que americana tem peitão!

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Halloween!

E quando o Brasil joga contra os EUA no vôlei. Pra quem você torce?

Aiii, é complicado. Eu torço pelo bom voleibol e respeito muito a seleção americana. Tenho uma amiga na equipe, a Gibby, que já jogamos juntas no mesmo time em Minnesota mas também já joguei contra em jogos que fiz pelo Brasil. Torço muito pra que ela jogue bem, mas não nego que pelo Brasil o coração fala mais alto. Além disso, trabalho com voleibol aqui, Brasil ganhando impõe respeito e evita piadinhas maldosas rsrsr

Você deve ser cheia de histórias engraçadas com esse monte de mudança de cidade nos Estados Unidos e ainda ser jogadora. Conta umas histórias pra gente…

Tenho várias! Em umas das minhas vindas do Brasil para os EUA, peguei escala em Santiago, Chile. Meu inglês ainda era precário e, pra falar a verdade, não presto muito atenção naquela voz de aeroporto. Como sempre espero na fila de imigração, recebi o visto e saí. Quando saio pela, porta percebo que estava na cidade de Santiago! Eu acabava de entrar em solos chilenos e não para o voo que me levaria a Miami! Fiquei desesperada e voltei dizendo – “mira me voy para Miami!!!” Hahaha. Eles ficaram bravos comigo, anularam meu visto e disseram que o voo para Miami era no segundo andar. Bom, eu até curti porque posso dizer que já visitei o Chile hahaha

Na minha primeira faculdade, nós, brasileiras fomos informadas de que nosso biquíni  não era adequado para o local.

Fui rainha do college na disputa da menina mais popular da escola! Essa coisa de ser popular ou loser realmente existe…

Já cheguei na balada à 1 da manhã e a balada acabou as 2! Há vários estados nos EUA em que a balada fecha às 2 horas e, infelizmente, Kansas é um desses.

Já me perguntaram se eu falo brasileiro, espanhol, se eu falo mexicano e a pior de todas: você fala Portugal?

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No Kansas, onde mora atualmente.

 

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Como consegui trabalhar nos Estados Unidos legalmente por quatro anos

Em 2007, quando eu me formei na faculdade, ainda não havia muita informação sobre as possibilidades de estudar e morar fora do país. As redes sociais – maiores divulgadores de viagens e intercâmbios – ainda eram embriões. Também não existia facilitadores como Ciência sem Fronteiras, por exemplo. Existiam alguns programas, mas o acesso a eles não era muito grande. Meus pais também nunca tiveram interesse em pagar um intercâmbio para mim. Ou seja, eu tinha que correr atrás de todas essas informações e alternativas. Por isso, hoje resumo algumas dicas sobre como conseguir e como é trabalhar nos Estados Unidos!

Buscando informações – como posso trabalhar nos Estados Unidos?

Quando faltava um ano para eu me formar, já me sentia um pouco perdida com relação ao que faria depois da faculdade. Não era um curso com o qual me identificava – Engenharia Agronômica – e ao mesmo tempo eu tinha vontade de morar fora e viver novas experiências. Eu queria fazer o intercâmbio que muitos já haviam feito.

A alternativa mais fácil que encontrei foi buscar dentro da minha faculdade, a UEM (Universidade Estadual de Maringá), quais eram os programas de intercâmbio que tinham convênio com a universidade. Isso é super comum em universidades do Brasil, principalmente públicas. A minha universidade tinha um escritório só para esses assuntos.

Dentro desses programas, encontrei um que se adequava ao meu perfil profissional chamado MAST International, uma programa para quem era das agrárias. Esse programa permitia que você ficasse 18 meses nos Estados Unidos trabalhando como trainee para uma empresa agrícola e estudando na Universidade de Minnesota – que tinha um convênio com a UEM.

Achei perfeita a oportunidade de trabalhar na minha área + estudar numa das melhores universidades do mundo.

Preparação para ir

Eu passei um ano me preparando para conseguir fazer esse programa – preenchendo papeladas para o processo seletivo, providenciando documentos e fazendo um curso de inglês.

Para ser aprovada eu precisava:

  • Falar o básico do inglês;
  • Escrever uma redação falando um pouco sobre mim para que o programa pudesse avaliar se eu me adequava ao perfil e se alguma empresa tinha interesse em me contratar. Como eu sou bastante urbana, apontei que para mim seria importante morar em uma cidade grande e não numa cidadezinha do interior;
  • Eu não poderia escolher nem a cidade e nem a empresa na qual trabalharia. A única coisa que era certa era que eu estudaria durante seis meses na Universidade de Minnesota, e durante o período de estudo, eu só poderia trabalhar 20 horas/semana invés de 40 horas, como trabalharia no período só de trabalho;
  • Teria que pagar algumas taxas do programa + seguro viagem + passagens;
  • A empresa se responsabilizaria pela minha hospedagem durante o período de trabalho.

Um ano de preparação, formatura acontecendo e um dia uma empresa dos Estados Unidos me liga para dizer que eu havia sido aprovada e que teria que estar lá em um mês. Trabalharia, moraria e estudaria em Saint Paul, capital de Minnesota.

Como foi trabalhar nos Estados Unidos

O trabalho era pesado por ser trainee. Eu faria uma rotação por todas as áreas da empresa e, na maioria das vezes, tinha que trabalhar no campo, debaixo de sol, chuva ou neve. Havia mais 5 trainees trabalhando comigo – alguns brasileiros, uma ucraniana e alguns americanos.

Meu salário era de US$8/hora e muitos dias fazia hora extra, o que me rendia uma graninha a mais. Era o suficiente para mim. O programa de intercâmbio tende a calcular seus gastos gerais e obriga a empresa a pagar um salário justo. Com moradia, providenciada pela empresa, eu tinha que pagar US$200 de aluguel e dividia com mais dois trainees. Refeições eram por minha conta e se eu quisesse ter um carro também (o que era bastante necessário).

O visto que eu tinha era o J1, um visto que permite que você trabalhe no país como estagiário, trainee ou intercambista. Você só pode ter esse visto se houver um sponsor, ou seja, alguma empresa ou programa que esteja providenciando para você.

Da época em que eu trabalha nos Estados Unidos

Quando quiseram me contratar

O período de trainee não foi fácil. Alguns desistiram e outros tiveram que voltar para seu país. Mas quando fazia sete meses que eu estava trabalhando na empresa, eles me convidaram para participar de um processo seletivo para uma vaga full-time (efetiva). Se eu passasse, seria promovida e eles providenciariam o meu visto de trabalho de verdade o H1B. Asim eu teria um salário e todas as obrigações, deveres e impostos como de qualquer americano.

Eu sabia que havia uma oportunidade de ser contratada um dia, mas achei que o convite viria ao final do intercâmbio, um ano e meio depois. Mas veio bem mais rápido – ainda bem! O trabalho de trainee não estava fácil.

Participei do processo seletivo concorrendo com alguns americanos. Foi um processo normal de contratação: entrevistas com chefes, verificação de currículo, etc. E, finalmente, consegui ser aprovada.

Vistos e burocracia para trabalhar nos Estados Unidos

Esse visto de trabalho, H1B, é muito importante e difícil de se obter porque ele está a um passo do green card. Ele só pode ser providenciado através da empresa que está contratando você. Portanto, minha empresa teve que cuidar de todo o processo e arcar com todos os custos do visto. Isso é lei.

Não existe uma maneira de você solicitar esse visto sozinho, sem ter um emprego e uma empresa disposta a ser seu sponsor.

O processo do visto foi tranquilo. Até aqui no Brasil, eles me permitiram chegar no consulado sem hora marcada para pegar o visto e também não tive que passar por muitas perguntas. Aliás, esse foi o único trabalho que eu tive: ir ao consulado carimbar o passaporte. O resto, a empresa fez tudo para mim.

Esse visto geralmente tem um prazo de validade de cinco anos. Depois disso, cabe à empresa oferecer a você o green card ou não. O green card também pode ser oferecido dentro desse prazo de cinco anos, mas a empresa na qual eu trabalhava já estava calejada… Alguns imigrantes que eles contrataram e providenciaram o green card antes desses cinco anos, saíam da empresa assim que a residência permanente chegava.

Ou seja, eles arcavam com todo o custo para o funcionário acabar saindo. Portanto, eles achavam mais seguro esperar esse prazo de cinco anos para ver se a pessoa ficaria mesmo na empresa ou não. Eu não fiquei e voltei para o Brasil depois de quatro anos morando lá.

Quais são as oportunidades hoje

É MUITO difícil você conseguir um emprego legal nos EUA porque as regras de imigração são bastante rígidas.

Eu começaria através de um intercâmbio com oportunidades de trabalho. Algo que ajuda bastante também é fazer faculdade nos Estados Unidos, seja graduação ou pós. Isso ajuda você a fazer contatos e ter experiências de trabalho que podem render um trabalho na sua área e avanço na carreira profissional.

Para informações sobre programas de intercâmbio com experiência de trabalho, procure agências como STB, CI, EF, entre outras.

É bacana também se informar na sua universidade sobre oportunidades de convênio com universidades e empresas americanas. O meu caso foi esse.

Para mais informações sobre vistos, procure o site do consulado americano.

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Onde comer bem e barato em Nova York

Todo mundo sabe que comprar coisas no mercado e fazer piquenique o dia todo é o jeito mais barato possível para comer barato em NYC. Mas eu sou daquelas que gosta de ir a restaurantes diferentes, conhecer novas coisas e ao mesmo tempo saber que não estou gastando uma fortuna por prazer. Foi com esse intuito que fui atrás de lugares diferentes, bons e baratos onde comer em Nova York e sair de lá satisfeito com a conta.

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ONDE COMER EM NOVA YORK BARATO

Região da Times Square e Hell’s Kitchen

Chaan Teng

Chinês servido por chineses. Lugar bonito, limpo, comida boa e pratos em torno de US$15 (o meu era tipo um yakisoba por US$14).

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Noodies Thai Kitchen

TailIandês servido por tailandeses. Gostei tanto que fui duas vezes. Conta de US$15 (incluindo a gorjeta). Se você pedir comida to go vem o dobro. O lugar é bem pequeno, como muitos no Hell’s Kitchen, mas aconchegante. É basicamente frequentado por locais.

Endereço: 830 9th Ave

Noodies Thai Kitchen, restaurante em Nova York

Ponche Taqueria & Cantina

Mexicano servido por mexicanos. Tacos deliciosos e uma atenção especial para as quesadillas que são uma delícia. Eles não servem bebida alcoólica, mas você pode levar a sua e eles cobram US$5 por mesa que levar (sistema BYOB). Minha conta deu US$20 incluindo muita comida + gorjeta + cerveja que eu levei.

Endereço: 420 W 49th St

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The Best pizza $1 slice

Pedaço de pizza  em NY por US$1?! Yes, we can. Para ser sincera, não comi porque já tinha comido muito anteriormente. Mas o lugar é famoso e estava cheio. O preço de US$1 é pela pizza de queijo (pedaço enooorme). O resto dos sabores gira em torno de US$2.

Endereço: 748 9th Ave

The Best pizza $1 slice, restaurante em Nova York

City Kitchen

O City Kitchen foi um achado colado no hotel The Row. É uma sala/galpão/mercado super descolado com vários estabelecimentos para comer: comida mexicana, japonesa, grega, americana, asiática e do mar. Algumas em torno de US$5, outras em torno de US$13. Mas o lugar é bem prazeroso e com opções para todos. Destaque para o sanduíche de lagosta do Luke’s que eu amei!

City Kitchen, restaurante em Nova York

Carve

Não é um hábito dos hotéis americanos oferecer café da manhã incluso aos hóspedes. Portanto, para café da manhã rápido e mais barato eu gosto de ir ao Carve. Adoro pedir um bagel com cream cheese (US$2,75) e um capuccino (US$3,50) to go. Vou comendo tudo no caminho para não perder tempo. Mas dá para sentar por ali apertado com todo mundo também.

Para comer barato no Brooklyn

River Deli Restaurant

Na passadinha pelo Brooklyn eu queria um restaurante diferente, bom e barato. A recomendação desse restaurante veio da blogueira de NY Laura Peruchi que acertou em cheio: almocei uma massa Carbonara DELICIOSA, com um jazz rolando ao fundo, só com a tranquila vizinhança do Brrooklyn. A conta (com gorjeta) deu US$15. Mais tarde descobri que o restaurante serviu de fundo para as fotos da última temporada de Girls e ainda cena de diversos filmes.

Endereço: 32 Joralemon St, Brooklyn, NY 11201

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Comer barato no Soho

Cafe Habana

Quando você chega no Soho e descobre que não tem grana para comprar naquelas lojas, a viagem não está perdida. O Cafe Habana é o lugar do momento na região com o Corn Mexican Style – um milho mexicano coberto com queijo e pimenta.

Mas nem tente adivinhar o sabor porque é diferente de qualquer coisa que você já tenha comido. É muito bom! O prato vem com dois milhos e custa US$7,95. Pedi também um mojito de US$13 (não tão barato) porque a mulher ao meu lado no balcão estava tomando e pareceu delicioso (ela disse que era o melhor de NY que ela já tinha tomado); vale a pena para acompanhar. Quando eu fui ao Cafe Habana e estava cheio, porém com lugares para sentar, mas dizem que no verão tem fila para entrar.

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Comber barato no Chelsea

Chelsea Market

Provavelmente meu mercado favorito no mundo até hoje. Que lugar lindo! Cheio de lugares com comida de qualidade, tanto caras como baratas. Optei por um sanduíche de frango sem lactose e sem glúten com molho especial e vegetais acompanhado de um chá gelado e a conta deu US$7. Só para você ter uma comparação, esse é o preço de um hot dog + coca numa barraquinha qualquer de rua; a diferença é que no mercado você tem muito mais qualidade.

Chelsea Market, mercado em Nova York

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