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Hostel em Kuala Lumpur: Explorers Backpacker

Um dos fatores principais que me fazem escolher um hostel é a localização. E o Explorers tinha um bom review no Hostelworld para localização. Mas quando você sai da estação de metrô e dá de cara com o bairro, você fica na dúvida se está mesmo na moderna Kuala Lumpur e se os reviews do Hostelworld estavam certos.

Bom, de Chinatown não dava para esperar um bairro muito organizado. E é aqui que ficam a maioria dos hostels, então não tinha muito como escapar.

Mas quando finalmente encontro o hostel – ainda bem que estava com internet no celular, e pude usar o google maps, pois as instruções do site do hostel não estavam tão claras assim, exceto pela parte do metrô – eu fiquei mais calma. Ele realmente parecia ser limpo e bacana. Simplão, mas honesto.

Eu havia reservado um quarto com duas camas, mas como não havia mais ninguém com essa reserva, acabei ficando com o quarto todo só pra mim. No quarto há uma janela – deve ser um dos únicos porque a mulher do hostel fez questão de mencionar isso – mas a janela tem uma vista bem feia de um beco sem saída meio abandonado. Mas tudo bem, isso é o de menos. O que importa mesmo é que o quarto tem ar condicionado e é super silencioso durante a noite, apesar do bairro ser barulhento.

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O banheiro é compartilhado com homens e mulheres.

No café-da-manhã, há torradas, manteiga, peanut butter, chá e café disponíveis, como cortesia do hostel.

A internet só funciona na área comum. E não há festas, portanto não é um hostel sociável. Mas é simpático.

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Encontrei o charme de Kuala Lumpur

Quando eu disse para o Pedro que iria passar um tempo na Malásia ele, que já viajou por essa região me disse: “Pra que? Não tem nada na Malásia”. Outras pessoas que também já conheciam diziam o mesmo, quase que desprezando o país. Mas eu queria tirar as minhas próprias conclusões e assim reservei 10 dias de viagem para a Malásia, começando por Kuala Lumpur.

Quando cheguei em Kuala Lumpur e fui dar uma volta, conhecer a cidade e as torres Petronas (cartão postal da cidade) comecei a achar que as pessoas tinham razão. Faltava um charme na cidade, sabe? A cidade é fria.

Eu me hospedei entre o bairro de Chinatown e Litle India, um lugar cheio de hostels e comum entre os mochileiros. É uma bagunça, na verdade. Mas foi ali que eu encontrei o charme de Kuala Lumpur

Encontre um hotel para você em Kuala Lumpur

No terceiro dia na cidade, depois de voltar de um exaustivo e não empolgante templo hindu (Batu Caves), saí da estação de metrô e encontrei uma rua cheia de lanternas chinesas no teto, barraquinhas, gente e fumaça. Ali só podia ter comida… Aquela comida típica da Malásia que eu ainda não havia comido. Logo peguei uma manga no palito. Eu estava adorando tudo aquilo.

E quando começou a chover, entrei numa área coberta cheia de barracas. Indianos, chineses e malasianos cozinhavam e comiam todos juntos. Escolhi a minha barraca e o meu prato: o típico laksa lemak (noodles com leite de côco, curry, lascas de carne de porco por cima e wontons). Essa delícia por 6RM (aprox. 6 reais). A verdadeira street food: boa e barata.

Enquanto comia, olhei ao meu redor, naquele lugar trash de comida deliciosa, e reparei em toda aquela mistura de cultura. O charme de Kuala Lumpur está exatamente nessa confusão cultural.

Lá você vê templo hindu ao lado de templo budista junto às mulheres malasianas com o véu islâmico (a religião predominante no país). E aí, para confundir ainda mais, eles colocam duas torres de inox modernérrimas (Petronas) como a cereja do bolo da cidade.

Foi percebendo essa confusão debaixo daquelas barracas na chuva, em pleno calor de 33 graus, enquanto me lambuzava de noodles que Kuala Lumpur me conquistou.

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Se você também quer encontrar esse charme em Kuala Lumpur, você pode começar reservando esse passeio de meio dia pela cidade: