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9 dicas para morar bem em São Paulo

Eu sei que São Paulo pode assustar quem vem de fora. Realmente não é uma cidade fácil e pode dar uma canseira só de pensar em morar nesse caos. Mas depois que você se adapta e pega o jeito, você vê que tem muita coisa legal.

Existem vários truques que você vai aprendendo para deixar a sua vida com mais qualidade na capital. Aqui, algumas coisas que considero essenciais:

1. More perto do trabalho

Existem muitos bairros legais e com qualidade de vida em São Paulo. Mas, provavelmente, o melhor pra você é aquele que fica perto do trabalho e que você possa ir e voltar a pé. Eu já tive dois empregos nos quais eu ia a pé e um longe que eu tinha que pegar ônibus e que me tomava, no total, 3 horas do dia. Acredite: isso faz toda a diferença na sua qualidade de vida. Chegar em casa depois de um tempo de trânsito seja de carro, metrô ou ônibus esgota qualquer pessoa e você não tem vontade de fazer mais nada. Sem contar que muitas vezes você chega em casa de mau humor por tudo que acabou de enfrentar. Portanto, escolha apartamentos para morar em SP perto de onde você irá trabalhar. 

2. Não tenha carro

Além de todos os gastos que eu nem preciso citar aqui, São Paulo tem mesmo um trânsito caótico. Então não compensa nem financeiramente e nem qualitativamente você ter um carro. Faça as contas e talvez você perceba que ir e voltar de Uber dos lugares sai mais barato e traz mais tranquilidade para a sua vida.

morar em São Paulo

3. Arranje um trabalho/chefe flexível com horários (de preferência que aceite home office vez ou outra)

Isso parece impossível para muitas pessoas. Mas em São Paulo não é tão difícil assim. Todos vivem com o caos e entendem que não dá para ter um horário tão rigoroso de trabalho. Muitas empresas permitem que você trabalhe alguns dias da semana de casa e outras empresas (grandes inclusive) adotam um sistema de rotação de home office para funcionários.

4. Vá atrás de um salário de no mínimo R$5000

Esse é o valor mínimo que eu considero ideal para não passar apertado em São Paulo se você quiser: pagar aluguel, curtir a cidade, indo a restaurantes com frequencia e ainda fazer umas viagens internacionais de férias.

5. No verão chove à tarde. Se programe com relação a esse horário.

Todo mundo já sabe que a previsão é de chuva/tempestade para esse horário no verão. Portanto, se programe para não ter que estar no trânsito durante e logo depois da chuva porque vai virar um caos sim.

6. Evite o Ibirapuera nos finais de semana

Somos carentes de parque. E o parque mais famoso da cidade fica lotado nos finais de semana. Se você quiser paz e tranquilidade, não é pra lá que você deve ir. Mas dá uma passadinha no parque durante a semana – é o lugar mais gostoso de São Paulo.

lago

7. Aproveite os restaurantes

São Paulo tem mais restaurantes do que Nova York, sabia? Tem barato e tem caro (muitos caros), mas eles estão entre as maiores atrações da cidade. Tem para todos os gostos, nacionalidades, estilos… a comida que você quiser. Se joga!

morar em São Paulo

8. Quando puder, use o metrô fora do horário de pico

Horário de pico é aquele em que as pessoas estão indo e voltando do trabalho. Eu diria das 7h às 9h30 (meia hora faz toda diferença no metrô) e das 17h às 19h. São Paulo tem um dos melhores metrôs do mundo no quesito funcionamento e infra. Aquela linha amarela é um exemplo mundial. MAS, tem pouca linha pra tanta gente. E é no metrô em horário de pico que você descobre que o ser humano é um animal selvagem. Não existe educação, respeito e nem desodorante.

morar em São Paulo

9. Cuide da sua vida

No Brasil, São Paulo é a única cidade que eu conheço onde as pessoas não são provincianas e são mais independentes. Aqui ninguém está preocupado com o que você faz; você é só mais um, você não é ninguém. Em São Paulo cada um cuida da sua própria vida; não dá tempo e nem queremos cuidar da vida do outro. E essa é, particularmente, a característica que eu mais gosto na cidade.

 

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Como é morar em Auckland na Nova Zelândia

A Leilah é de São Paulo e se mudou para Auckland com o seu parceiro, Diogo, com a intenção de ficar lá. Neste post ela conta como foi sua experiência de adaptação e, principalmente, os perrengues (que a gente gosta de saber).

Morar fora do Brasil sempre foi uma vontade minha desde pequena quando saí de São Paulo aos 10 anos sem meus pais, para participar de uma clínica de treinamento de ginástica olímpica em Dallas, Texas. Mas foi só em 2014, aos meus 32 anos de idade, com uma vida e carreira estabelecidas e um namorado compartilhando dessa mesma vontade, que o plano começou a ser colocado em prática.

O destino inicial era Sydney, muito por conta do clima, que nos ajudaria na adaptação. Mas como nossa idéia sempre foi a de migrar, Nova Zelândia se mostrou uma opção mais “fácil” em termos de processo se comparado à Australia.

Planejamos com um ano de antecendência e o plano inicial basicamente era o Diogo fazer um curso de “Business” com duração de 1 ano que garantiria um visto de trabalho pós-estudo, enquanto isso eu teria que ficar estudando inglês. Uma vez com o visto de trabalho, tentar um emprego na área para ter o visto de trabalho renovado ou até mesmo tentar aplicar pra residência.

Waiotapu - Rotorua
Waiotapu – Rotorua

Em Julho de 2015, aterrizamos em Auckland. Eu, Diogo, 2 malas cada um, cabeça cheia de dúvidas e coração apertado pelo que estava por vir, sem falar de um fuso maluco de 15 horas na frente do Brasil, que te deixa atordoado por alguns dias.

Os primeiros meses foram pura adaptação. Clima frio (já que chegamos no começo do inverno), a comida, o jeito de falar do Neo Zelandês que é bem diferente do inglês americano que estávamos acostumados, a nova rotina de simples estudantes numa sala de aula com pessoas do mundo inteiro (e algumas delas com a metade da nossa idade), a acomodação (sendo muitas delas compartilhadas) e o trabalho casual que permite você se manter por aqui sem precisar trazer dinheiro do Brasil.

Não preciso dizer que tudo que podia dar errado deu, né?!

Queenstown - The Remarkables
Queenstown – The Remarkables

O Diogo estava com uma expectativa grande no curso, apostando na qualidade de ensino da Nova Zelãndia, o que não aconteceu. Sim, isso existe aqui e  e preciso tomar muito cuidado na escolha da escola e curso. No final, ele se conformou que estava comprando o visto.

Tentamos trabalho na área, mas o visto de estudante que nos permitia trabalhar 20 horas semanais não ajudou muito nesta empreitada. Sim, tem gente que consegue, mas não foi o nosso caso. Então o jeito foi assimilar o golpe e partir pro trabalho casual. Foi um ano tirando pedido, carregando bandeja, limpando mesa em casamento, eventos corporativos,  esportivos e por aí vai. Trabalho pesado, longas horas de pé pra lá e pra cá, bem diferente do que eu estava acostumada a fazer, já que ficava sentava numa mesa de escritório o dia todo na frente do computador.  E quer saber? Não arranca pedaço, você se adapta e no final até se diverte com o “diferente”.

Lindis Pass
Lindis Pass

Outra coisa chata é lidar com Imigração. Papelada sem fim, vai e volta de documento, inúmeras solicitações, mas isso era uma coisa que ja estavamos preparados. O que não estávamos preparados era para uma possível não aprovação do visto como “partner” já que eles não consideravam a nossa relação genuína e estável, por conta dos documentos apresentados. O jeito foi pedir cartas aos nossos amigos e familiares para que eles atestassem o nosso relacionamento. E deu certo. As cartas nos salvaram!

Mas o perrengue maior de todos foi com acomodação. Ficamos por 1 mês num hostel, o City Lodge, que não temos do que reclamar. O problema é que ao tentarmos renovar por mais tempo, não havia mais disponibilidade. Tivemos que ir às pressas para uma casa que achamos num site local daqui, o TradeMe. Com toda a expectativa de morar com locais, lá fomos nós. Caímos numa casa com duas neozeolandesas, que tivemos o mínimo de contato por conta da incompatibilidade de horário do trabalho delas e nossos horários de estudantes. Azar o nosso.

Lake Rotoiti
Lake Rotoiti

Depois de 1 mês nesta casa, nos mudamos para um apartamento com outros dois brasileiros. Tudo lindo no início, tipo começo de relacionamento, mas no segundo mês as diferenças começaram a aparecer. E elas eram gritantes, o que foram tornando o convívio cada vez mais difícil. Nossas reclamações por conta de barulho, entre outras coisas que impediam o bem estar da casa, foram sendo desrespeitosamente desobedecidas. E através de SMS fomos “despejados” pela dona da casa, que nos deu 2 semanas para sairmos de lá. O jeito foi ir para o único hostel que achamos disponível, com cozinha e banheiro compartilhados. E lá tivemos problema com percevejo de cama (bed bugs), que depois fomos saber que é bem comum em lugares que recebem muitos turistas.

Enfim, depois de quase um ano nesta cruzada, conseguimos nos mudar para um estúdio só nosso, onde estamos vivendo até hoje. Mas acomodação não adianta, é uma roleta russa. E o negócio fica ainda mais arriscado quando tem outras pessoas envolvidas, no caso de se compartilhar apartamento, ou até quarto, que é muito comum aqui já que os custos são bem altos (em média 400 dólares por semana, um casal morando sozinho).

morar auckland nova zelandia

Teve perrengue, mas como o Diogo gostava de falar: no final tudo dá certo. E com a gente foi sempre assim, no final, bem no finalzinho da prorrogação do segundo tempo, tudo ía entrando no seu devido lugar.

Eu consegui um emprego na minha área, como Mídia, numa empresa bem bacana daqui, a NZME. Como todo novo trabalho, é sempre um processo muito desgastante (pelo menos pra mim sempre foi) por ser ansiosa e querer entender as coisas do dia para a noite. O trabalho em si é algo que já estou acostumada a fazer e as pessoas são ótimas. O clima é super descontraído, informal e nós, Brasileiros, somos muito bem vistos aqui fora, como profissionais super qualificados, inteligentes, criativos. A gente chega com esse pique todo por aqui mas eu me deparei com um ritmo totalmente diferente, bem mais tranquilo (pode ser que seja pelo lugar que eu trabalho, não posso generalizar, mas que é muito bom, isso é). O que realmente sinto falta são dos almoços longos com os amigos (que aqui é bem raro) a regra acaba sendo almoçar na mesa mesmo enquanto trabalha. Mas quando penso que 5h da tarde eu já estou no meu caminho pra casa, até esqueço do almoço curto em frente ao computador.

Mount Taranaki
Mount Taranaki

Do clima, eu continuo reclamando do frio que faz aqui, mas já estamos mais adaptados, estamos sofrendo menos que no primeiro ano, já que aprendi que tudo é uma questão de ter a roupa certa e um belo aquecedor em casa.

A comida posso dizer com segurança que tudo o que comíamos aí no Brasil nos viramos muito bem por aqui. Até o açaí que amamos já conseguimos encontrar por aqui.  E ainda temos toda uma influência da cozinha asiática e Indiana, que apesar de não sermos muito fãs, estamos aos poucos sendo conquistados.

Auckland foi a cidade que escolhemos pra iniciar nossa jornada por oferecer mais oportunidades de trabalho. Com cerca de 2 milhões de habitantes, está começando a vivenciar alguns problemas de “cidade grande”, mesmo assim não é nada se comparado à cidade onde vivíamos. Desde que chegamos aqui, não temos carro. Fazemos tudo com transporte público, que apesar de achar caro, cumpre com as nossas necessidades para o momento. E quando vamos viajar, alugamos um carro.

Apesar de toda a loucura que foram estes últimos 2 anos, conseguimos viajar pelas ilhas norte e sul algumas vezes.  E o que podemos dizer é que a Nova Zelãndia faz jus ao título de um dos países mais bonitos do mundo. E deve estar entre os com o povo mais receptivo também,  pois sempre fomos muito bem recebidos em qualquer lugar que visitamos.

Lake Pukaki
Lake Pukaki

Enfim, todo mundo nos pergunta se temos planos pra voltar pro Brasil. Sim, temos, porém só pra oficializar e celebrar a nossa união em abril do próximo ano. Voltamos para a Nova Zelândia logo em seguida, até porque conseguimos o visto de residência que nos permite ficar por aqui tendo os mesmo direitos de qualquer cidadão (exceto pelo passaporte).

Nossos planos agora estão em Auckland, a cidade do outro lado do mundo que escolhemos pra escrever este novo capítulo de nossas vidas. Saudade é uma constante por aqui, mas seguimos firmes e fortes (ás vezes nem tanto) mas agora com o coração não tão apertado quanto na chegada e super felizes e ansiosos pelo que está por vir.

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Como é morar na Cidade do México

A Joseane é paranaense, mas morou em São Paulo por treze anos. No ano passado, teve a oportunidade de se mudar com seu marido para a Cidade do México. Hoje é o dia dela contar suas impressões sobre como é morar na Cidade do México.

Em Agosto de 2015 meu marido e eu decidimos encarar a aventura de mudar para a Cidade do México a trabalho. Ele foi aprovado em uma vaga de Tecnologia da Informação na filial da empresa farmacêutica que trabalhava no Brasil, e eu consegui aprovação em uma vaga de Recursos Humanos na mesma empresa, principalmente por ter trabalhado sete anos na mesma filial do Brasil. Em dois meses e meio nossa mudança já estava navegando a caminho do Porto de Vera Cruz. Viemos literalmente de “mala e cuia” e aterrizamos na Capital sem nunca termos pisado em terras mexicanas antes.

Como viemos a trabalho, tivemos uma empresa contratada nos dando suporte em toda a parte burocrática.

Como é morar na Cidade do México

O México normalmente não é um país que aparece na lista quando pensamos em ter uma experiência no exterior, mas não sei se teria lugar melhor para começarmos esta jornada. As pessoas aqui são extremamente receptivas e acolhedoras, rapidamente te incluem e fazem com que você se sinta em casa – a cultura faz jus ao ditado “Mi casa, Tu casa”. Uma coisa que me marcou muito de maneira positiva, é que aqui não importa há quanto tempo conhecem você ou se a casa está arrumada, se é bonita ou não – você é convidado a entrar. Não existe muito esta preocupação de ter tudo em ordem para receber porque o mais importante para o mexicano é receber e conviver.

Como é morar na Cidade do México

E falando em conviver, é preciso citar a gastronomia. Saímos do Brasil com tacos e burritos em mente, mas aquilo é comida TexMex, com influência da comida do Texas na fronteira do México. O que se come por aqui é muito diferente e algumas opções podem causar um estranhamento inicial. Tem tacos de todos os tipos, pasta de feijão do café da manhã, cogumelos, pasta de chocolate com ervas (o “Mole”), cactos (o famoso Nopal), muitas frutas, legumes e vegetais, e tudo regado ao toque de chili (as pimentas), inclusive as frutas. Nada disso foi uma tortura (com exceção do Mole que realmente não gostei). Estar em outro país, é estar de coração aberto, e não dá para não se envolver com uma gastronomia tão rica que foi considerada Patrimônio da Humanidade pela Unesco em 2010.

Como é morar na Cidade do México

O que gosto muito daqui é que os preços são mais honestos que no Brasil, mesmo em lugares turísticos. Você come bem sem gastar absurdos, anda de metrô pelo equivalente a R$0,90 na cotação atual, e as entradas para os lugares turísticos são bem acessíveis. Além disso, acho a Cidade do México mais segura do que São Paulo, e há muitos lugares legais para conhecer em um “bate-volta” de final de semana. Dois principais pontos que ainda não me acostumei são: a famosa “propina” (gorjeta) que se aplica a tudo por aqui (restaurantes, manicure, massagem, supermercado para embalar suas compras, estacionamento, etc.), e a mania que o mexicano, no geral, tem de não assumir erros – isso faz com que muitos processos, que já são burocráticos, tornem-se piores e morosos.

O tempo voou e já completamos um ano por aqui, muito bem “disfrutados”, como dizem os mexicanos. Ainda não temos data de retorno ao Brasil; apenas uma lista grande de coisas a fazer e conhecer neste país que carrega uma diversidade cultural encantadora como o nosso.

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Eu amo Nova York. Mas Nova York não me ama.

Eu já morava nos Estados Unidos quando fui a Nova York pela primeira vez. Desci de malinha na Times Square em pleno 25 de dezembro de frio e neve para ficar na casa de amigos em Midtown por uma semana. Meu desânimo para ir a Nova York era tanto que em uma ligação de “Feliz Natal” para minha família, ainda no aeroporto, minha mãe chegou a dizer: “Nossa, nem parece que você está indo pra Nova York”. Não parecia mesmo. Mas é que eu Leia mais…