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O que fazer em Copenhagen na Dinamarca

Copenhagen roubou meu coração. Hoje, se você me perguntasse onde eu gostaria de morar no mundo, eu responderia Copenhagen. Mas você deve estar se perguntando: “afinal, o que fazer em Copenhagen na Dinamarca“?

É nesse post que eu vou te contar o que fazer por lá. Tem algumas coisas básicas que os turistas fazem, mas as minhas preferidas são as coisas mais “lado B”. Então vamos fazer assim: para a coisa ficar organizada, vou colocar algumas legendas para você saber:

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Mas mantenha em mente que as coisas mais legais para se fazer em Copenhagen são gratuitas! Por isso amo ainda mais essa cidade.

Existem três bairros principais pra você conhecer: Norrebro, Vesterbro e Christianshavn. Mais o centro. Então é assim que eu vou dividir esse guia para você já ir separando onde quer is em cada bairro. Dessa maneira fica mais fácil montar o seu roteiro pela cidade.

O que fazer em Copenhagen por bairros

O que fazer em Copenhagen: Nørrebro

Fachada de casa no bairro Nørrebro, em Copenhagen, na Dinamarca, com planta rasteira verde contornando as janelas.

Assistens Cemitery

Parece estranho, mas o cemitério é uma grande atração em Copenhagen. Não só para os turistas como para os locais. Quem mora na cidade, utiliza o cemitério como parque, então é super comum você ver as pessoas fazendo piquenique por lá, passeando com o cachorro, carrinho de bebê, tomando sol de biquini, meditando e tudo aquilo que você faz normalmente num parque.

O cemitério é lindo, então até dá para entender. Mas se eu fosse você daria uma passada lá para ver com seus próprios olhos. Neste cemitério estão enterrados alguns famosos dinamarqueses como o escritor Hans Christien Andersen.

Assistens Cemitery em Copenhagen, na Dinamarca, usado como parque pelas pessoas.

A ponte que liga Nørrebro ao centro de Copenhagen

A ponte é linda e em dias ensolarados fica lotada de gente apenas curtindo o dia. Ali você também observa um movimento intenso de bicicletas e pessoas correndo às margens do lago e sentadas nos bancos e na grama. Há muitas opções de cafés e restaurantes se você quiser dar uma pausa com uma bela vista.

Rua Jægersborggade

A rua, que um dia foi meio barra pesada, hoje é uma das ruas mais descoladas de Copenhagen. Tudo começou porque um chef de cozinha importante instalou lá seu restaurante e assim a rua começou a se revitalizar e tomar uma outra cara. Hoje é repleta de cafés importantes, restaurantes e galerias de arte.

Se passar por lá, você pode tomar um café no The Coffee Collective que teve seu barista, Klaus Thomsen, duas vezes premiando nacionalmente. Lá também fica o único lugar que vende caramelos em Copenhagen, o Karamelleriest e você também vai ver uma fila enorme no Meyers Bakery onde são servidos pães orgânicos e bolos. E se você ainda não comeu o super mingau de aveia do Grød, ali é a sua grande chance.

Fim de tarde na cervejaria e bar e restaurante na Guldbergsgade 29F

O fim de tarde por ali (principalmente se estiver com sol e calor) é uma delícia. Fica lotado de gente. Lotado mesmo. E a ruazinha tem alguns restaurantezinhos que você pode comer alguma coisa. Não coloque esse passei como prioridade, mas se você estiver ficando pela região como eu, vale a pena.

Salão externo com mesas do bar e cervekaroa Guldbergsgade 29F, em Copenhagen, Dinamarca.

Playground na rua Guldbergsgade com Peter Fabers Gade

Apenas para você ver os brinquedos diferentões no parque.

Brinquedo típico de playgrounds em Guldbergsgade, Copenhagen, Dinamarca.

Escola Guldberg

Eu encontrei essa escola por acaso e fiquei muito surpresa com o que vi. A escola é linda num prédio antigo mas seu playground é de design moderno, bem estiloso. A cara de Copenhagen. Gostei de dar uma volta por ali e ver as crianças brincando nesse parquinho diferentão. O chão do parque é sempre “acolchoado”, de borracha, para as crianças não se machucarem.

Praça Den Sorte Plads

É uma praça arquitetônica bem diferente das tradicionais. Aquele chão “acolchoado”, emborrachado da praça dá lugar para muitas crianças brincarem. E o mais interessante: MUITO imigrantes, muitos muçulmanos mostrando que Norrebro tem mesmo muito imigrante. Levei até uma bronca de um por estar filmando a praça e tirando foto. Se estiver por Norrebro, dê uma passadinha lá para ver uma praça diferente e um outro lado do bairro.

O que fazer em Copenhagen: Vesterbro

Tivoli Gardens

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O Tivoli é um parque de diversões diferente, antigo e que conserva sua aparência assim. A sensação é de que você está num cenário de filme com tudo mágico e lindo ao seu redor. Dizem que o Walt Disney visitou o parque diversas vezes. Dentro do parque há muitos restaurantes e um gramado enorme para ficar descansando. Durante o verão rolam shows quase todos os dias. Principalmente se você estiver com crianças. E, adultos, não esqueça de observar o prédio Axel Towers na frente da entrada do parque, do outro lado da rua.

Cervejaria Carlsberg

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Eu não entrei na cervejaria. Só passei por ela de bike. Mas se você entrar vai fazer um tour pela cervejaria, conhecer sua história e terminar
num bar onde algumas cervejas são oferecidas. Acho um bom passeio para quem tem tempo e gosta de cerveja. Se você não conseguir fazer o tour, como eu, pelo menos dê uma pedalada até lá. O prédio é lindo.

Segurando a bicicleta, Amanda sorri em frente a fachada da Cervejaria Carlsberg, em Copenhagen, Dinamarca.

Meatpacking District

O Meatpacking tem esse nome porque costumava ser o lugar onde ficavam as indústrias de carne. Ele se divide entre White, Grey e Brown pelas cores dominantes de seus prédios. Eu fui no Meatpacking num dia de semana que estava bem tranquilo. Mas dizem que o legal mesmo é ir aos finais de semana. Me foi indicado dois lugares/restaurantes para conhecer por lá: Mother´s Pizza e Warpig´s beer. Não tive tempo para conhecê-los, mas fiquei na vontade.

Acho que o legal ali é ir no fim de semana, aproveitar para comer alguma coisa e emendar com a feirinha que rola em Vesterbro aos finais de semana.

Em frente ao restaurante Mother, várias mesas ao ar livre, em Meatpacking District, Copenhagen, Dinamarca.

Kalvebod Bølge

Essa ponte é demais! Fiquei tão surpresa quando passei com a minha bike por ali e havia dezenas de pessoas tomando seu solzinho e mergulhando no canal. O mais impressionante é que foram construídas algumas estruturas como trampolins e decks que integram o canal às pessoas. É muito legal de ver. Uma das provas de que Copenhagen é uma cidade usada para as pessoas e pensada para isso.

Sonder Boulevard

Passei de bike a caminho do prédio Carlsberg. Estava bem tranquila quando fui, com pouca gente e não achei nada demais. Mas é só para você ficar espero na hora que estiver passando por ela. Nos finais de semana o boulevard fica lotado de gente fazendo piquenique, tomando sol, deitado na grama.

Espaço com gramado, bancos e mesas entre ruas deSonder Boulevard, em Copenhagen, Dinamarca.

O que fazer em Copenhagen: Christianshavn

Canal com várias embarcações em dia solarado, em Christianshavn, Copenhagen, Dinamarca.

Freetown Christiania

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A história de Christiania é interessante. Décadas atrás, Christiania era uma base militar. Depois que os militares se mudaram de lá, o lugar foi ocupado por hippies e assim formou-se uma grande comunidade. Até alguns anos atrás, nem impostos eles pagavam. Hoje isso mudou, mas o ponto principal da história é que muitos traficantes começaram a vender drogas explicitamente (porém encapuzados) com suas barraquinhas em Christiania. As drogas não são legalizadas no país, portanto a polícia aparecia a todo momento para expulsar esses traficantes, mas eles sempre voltavam. Até que umas duas semanas antes da minha ida para Copenhagen houve até um tiroteio por lá e dessa vez, a comunidade de Christiania expulsou os traficantes.

Como na Dinamarca até os traficantes são diferentes, eles respeitaram a comunidade e saíram de lá. Portanto quando eu visitei o lugar não via nenhum deles. O problema é que agora ninguém sabe onde esses caras vão começar a agir por Copenhagen. Uma local me contou que existe uma ideia do governo de legalizar as drogas por um ano, como teste, para ver se o problema se resolve na cidade.

Apesar de não ter visto ninguém encapuzado, vendendo drogas nem nada, Christiania não foi um lugar que eu curti muito. Não gostei do clima, das pessoas, do lugar. Mas é quase um ponto obrigatório de Copenhagen. Então acho que você tinha que conhecer e tirar suas próprias conclusões.

Our Saviour´s Church

Passei por ela no caminho de Christiania. Não entrei, mas ela tem uma torre bem bonita.

Torre da igreja Our Saviour´s Church, em Copenhagen, Dinamarca.

Papirøen (Paper Island)

Papirøen é um dos highlights de Copenhagen e que eu considero imperdível, principalmente num dia de calor e sol. Há um galpão cheio de food trucks, com comidas de todos os tipos, dinamarquesas-diferentonas-orgânicas. Por dentro do galpão já é muito legal, mas por fora o clima é delicioso. Vários mesões de piquenique, muita gente sentada em cadeiras de praia e tem até um DJ tocando música lounge. Vá no fim de tarde.

O que fazer em Copenhagen: Centro

Jardim Botânico

O jardim Botânico é legal para você dar uma passada sem compromisso, caminhar e talvez apenas atravessar o parque. Não perca essa paisagem:

Lago cercado por árvores, com estufa ao fundo, no Jardim Botânico de Copenhagen, Dinamarca.

Castelo Rosenborg

Que bela surpresa que foi chegar no Castelo Rosenborg no meio da cidade. Um jardim enorme com muita gente deitada, curtindo, fazendo piquenique, tomando sol. É possível também entrar no castelo se você quiser.

The Round Tower

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A torre no meio da cidade não precisa ser uma prioridade na sua viagem. Mas não custa dar uma passadinha rápida por ela, ver seu corredor arredondado e chegar no topo para ver uma vista que já foi a mais alta de Copenhagen décadas atrás.

Biblioteca Black Diamond

Um dos meus lugares preferidos em Copenhagen. Uma parte da biblioteca fazia parte da biblioteca real (que parece uma biblioteca do Harry Potter); e a outra parte foi construída de maneira super moderna. É muito engraçado porque elas são completamente opostas. Então você escolhe se prefere estudar como Harry Potter ou se prefere estudar como um dinamarquês moderno.

Qualquer uma das opções são ótimas – os ambientes são lindos! Além do mais, a biblioteca fica de frente para o canal com muitas cadeiras de praia onde os dinamarqueses tomam sol enquanto trabalham com seus computadores. Logo ao lado da biblioteca tem um deck pra quem quer apenas tomar um sol. É imperdível!

E alguém que conhece alguém que me passou essa dica: “durante a semana, a partir das 13h30 (ou 13h, não tenho certeza), o refeitório (pago) dos funcionários é aberto ao público. Comida boa e barata (o que é raro em CPH). Ele fica no andar de cima do restaurante chique do térreo. Chegue cedo, tem fila”.

E de frente para biblioteca, do outro lado do canal, você vê o próximo item:

The Circle Bridge

Linda a ponte! Ultra moderna! Quando estiver na biblioteca de frente para ela, repare que de um lado da ponte ficam os prédios modernos e do outro ficam os antigos. É como se a ponte ligasse os dois “mundos” da cidade.

Fachada moderna da biblioteca vista a partir da ponte The Circle Bridge, em Copenhagen, Dinamarca.

Nyhavn

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É talvez o maior cartão postal de Copenhagen. Apesar de ser bastante turístico, vale a pena dar uma voltinha por ali e talvez tomar um vinho enquanto conversa com alguém num fim de tarde. Lugar “obrigatório” de Copenhagen.

Foto do de frente para o pier, com embarcações atracadas diante das mesas ao ar livre dos bares e restaurantes de Nyhavn, em Copenhagen, Dinamarca.

Torvehallerne

É como se fosse o ‘Eataly’ de Copenhagen, mas o ambiente é bem diferente. Vá num domingo e faça seu almoço lá. Tem mesas de piquenique e diferentes lugares para você comer e comprar o que quiser. Adorei ter ido lá.

Calçadão com mesas de piqueniques em Torvehallerne, Copenhagen, Dinamarca.

Tour pelo Canal

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O tour pelo canal é bom para você ter uma visão geral da cidade. Super turístico, com guia e gente do mundo todo ela vai passando por lugares-chave de Copenhagen e explicando o que cada um significa. Eu iria logo no primeiro dia para decidir onde gostaria de voltar depois. E tem outra vantagem: com ele você logo vê a estátua da Pequena Sereia, cheiona de turistas tirando foto, e descobre que não precisa voltar lá depois.

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O que fazer fora de Copenhagen

Roteiro de 2 dias nos arredores de Copenhagen

Kastrup Sobad

Esse você aproveita pra ir no caminho do aeroporto. É um píer na praia super cool! O design em formato de caracol lá na ponta é para bloquear o vento. Assim as pessoas podem mergulhar até quando está frio (neste dia da foto estava nublado e ventando muito. E não é que tinha gente lá?!). Copenhagen é muito cidade-parque. Tudo é pensado para que as pessoas possam usar os espaços na cidade. Adoro isso!

Você consegue alugar um carro facilmente para conhecer alguns lugares interessantíssimos próximos a Copenhagen. Eu fiz isso por dois dias e adorei. Recomendo se você tiver tempo.

Píer Kastrup Sobad, em Copenhagen, Dinamarca.

Dia 1 – a 30 minutos de Copenhagen

Frederiksborg Castle

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O castelo está situado na cidade de Hillerod e o que eu achei mais legal é que o castelo fica cercado por um lago com aquelas pontes bem de filme medieval. É impossível andar por lá e não pensar nas histórias que já aconteceram por ali, nos cavalos entrando pelas pontes, etc. Este castelo é o maior castelo renascentista da Escandinávia e foi construído nas primeiras décadas do século 17 pelo rei Christian IV.

Louisiana Museum of Modern Art

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É o Inhotim da Dinamarca. Fiquei me perguntando se os mineiros se basearam neste museu para construir o seu próprio. O diferencial do Louisiana é que ele fica na beira da praia. Mesmo indo fora de época, encontrei o museu lotado. São pessoas usando o museu como parque, crianças, famílias, etc. Um museu diferentão.

Dia 2: Roskilde, a uma hora de Copenhagen

Stevns Klint: parte do Patrimônio da UNESCO

Lugar louco, bucólico. A areia preta na praia indica que a terra foi atingida por meteoro milhões de anos atrás. O lugar é tão histórico que quando cheguei lá tinha um ônibus de excursão escolar. Gostei de conhecer essas estranheza.

Foto panorâmica de penhasco de frente para o mar em Stevns Klint, perto de Copenhagen, Dinamarca.

Ragnarock museum

Um dos museus mais loucos que já vi na vida! Dedicado ao rock (principalmente dinamarquês), foi aberto em janeiro de 2016. Quando o cara da recepção me falou que o foco era o rock dinamarquês eu fiquei um pouco na dúvida. Mas fui mesmo assim e achei muito, mas muito louco. Não pelo rock, mas pela construção foda que os caras fizeram. Valeu muito a pena. Roskilde tem um festival de música anual, então faz todo sentido esse museu na cidade. Não deixe de tomar um café ou comer alguma coisa no café-container que fica alguns metros à frente do museu. Pergunte sobre ele.

Em Roskilde você ainda pode visitar o Museu Viking e a Catedral. Eu pulei esses dois lugares porque queria voltar logo para Copenhagen e ver outras coisas que ainda não tinha visto.

Eu não fui, mas você pode ir

Værnedamsvej em Vesterbro

Dizem ser uma rua mais chiquezinha, com ar francês, cheia de lojas, cafés, restaurantes e wine bars. Dizem que tem um ótimo café lá chamado Granola.

Istedgade em Vesterbro

Aparentemente é uma rua cheia de cafés, bares e restaurantes onde pessoas de todas as idades frequentam. Por muitos anos, a Istedgade foi dominada por drogas e prostitutas, mas a rua se renovou e hoje é um lugar bacana para passar um tempo.

Posto de gasolina Arne Jacobsen´s Streamline

Eu procurei esse posto de gasolina, mas não encontrei. Trata-se de um posto de 1937 recentemente restaurado.

GoBoat

Eu gostei tanto dessa ideia do GoBoat, mas sozinha não dava pra fazer. Você consegue alugar um barquinho a motor baratinho em Copenhagen e vai com uma turma (ou com um boy) navegar pelos canais de Copenhagen bebendo, fazendo piquenique e curtindo a cidade. Eu vi tantos e achei tãããão legal! Foi a coisa que mais me deu vontade de fazer.

Kayak Tour

Também dá para alugar um kayak nos canais de Copenhagen. O Visit Cpenhagen recomenda o The Kayak Republic, que vai te mostrar o centro da cidade, a Opera e Christiania. Os guias sabem os melhores lugares que apenas os caiaques conseguem alcançar.

Amalienborg

É onde acontece a troca da guarda real todos os dias ao meio-dia.



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O que fazer em Oaxaca no México

A cidade de Oaxaca é também bastante colonial, não tão fofa como Puebla e San Cristóbal, mas tem seu charme. Na verdade as atrações mais interessantes para se fazer na região de Oaxaca ficam fora da cidade. Chegamos com uma listinha de coisas para fazer achando que faríamos tudo sozinhas, mas descobrimos no hostel um tour que oferecia todos os passeios que tínhamos interesse e foi ele mesmo que contratamos.

PARA FACILITAR A SUA VIDA: pergunte também no seu hotel/hostel sobre os tours disponíveis por Oaxaca. Uma van pega você no próprio hotel. Eu paguei 200 pesos (R$50) para um tour que incluía: visitar uma fábrica de Mezcal, conhecer a árvore mais larga do mundo, visitar o fascinante Agua El Hierve, Mitla e Teotitlán.

Obs: o tour não inclui alimentação (eles param num restaurante), também não inclui o pagamento do pedágio de limite de distrito de 45 pesos e nem a entrada em Mitla (65 pesos). A seguir, uma lista de tudo que eu fiz em Oaxaca e o que você pode fazer.

O QUE FAZER EM OAXACA

Centro Histórico de Oaxaca

Oaxaca tem um centro bem colonial e de cultura bastante expressiva. Nas suas andanças por ali, vale a pena passar pela Praça do Zócalo (que é onde você irá sentir a verdadeira atmosfera de Oaxaca City) e pelos mercados Benito Juarez e 20 de Noviembre. Nesses mercados você vai poder encontrar a típica comida Oaxaqueña. O que não me impressionou foi o Mercado de Artesanatos que me pareceu mais um lugar cheio de quinquilharias ou artesanatos que eu já havia encontrado em outros lugares do México.

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Visitar uma fábrica de Mezcal

Mezcal é uma bebida irmã da tequila, tipicamente mexicana, mas a maior produção é em Oaxaca. A bebida se origina da planta de algave que às vezes demora até 70 anos para maturar no ponto de se tornar um mezcal. O mezcal também é considerado mais espirituoso, para beber em ocasiões especiais por ser uma reverência a um rei de Oaxaca. A visita à fábrica foi bacana para entender como funciona a produção e experimentar a bebida. Ir até Oaxaca e não mergulhar na cultura do Mezcal é como não ir a Oaxaca.

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Mitla

Mitla também são ruínas de uma cidade Zapoteca datada no final do século 2 ou 3 antes da chegada dos espanhóis. Antes dos espenhóis chegarem, era o centro mais importante de Oaxaca. A entrada também quando eu fui de 65 pesos e eu fui com o tour que citei lá em cima no texto. Dá só pra você andar pelo lugar se preferir.

Crédito: wikimedia.org
Crédito: wikimedia.org

Teotitlán

É um lugar onde você vai aprender como são feitos aqueles tecidos típicos mexicanos todo colorido. Um passeio dispensável, mais para você comprar algum souvenir se estiver interessado.

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Água El Hierve

Definitivamente o highlight desse tour. O lugar fica no meio de montanhas. São algumas nascentes de água que formam uma verdadeira piscina natural. Mas o lindo efeito dela é que de tanto a água pingar e escorrer pela pedra, ela criou uma formação que se parece com um lago congelado.

O lugar pode estar bem cheio uma vez que existem muitos tours para lá e os locais também usam como sua praia.

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Conhecer a árvore mais larga do mundo

O lugar onde fica a árvore é bem bacana, ao lado de uma igrejinha. A árvore é grande, mas você não tem a liberdade de tocá-la. Existe uma cerca em volta dela e para chegar perto dessa cerca você ainda tem que pagar 10 pesos.

Algumas curiosidades: a árvore tem 58 metros de extensão e são necessárias 30 pessoas para abraçá-la.

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Há um outro tour que inclui Monte Albán, Alebrijes, Barro Negro e Cuilapam. Dessa lista eu só fui no Monte Albán, mas fora do tour e você pode fazer isso também.

Monte Albán

O Monte Albán é um importante sítio arqueológico de Oaxaca pois é uma das cidades mais antigas do México, tendo sido a capital dos Zapotecas. O Monte Albán também é Patrimônio Histórico da UNESCO. Para ir até lá sozinho, basta você pegar um ônibus que sai da frente do chamado hotel Riviera no centro da cidade de Oaxaca por 55 pesos ida e volta. Em 15 minutos você está lá. O lugar é uma das ruínas e pirâmides mais tranqüilas que eu vi, não é lotado e a entrada também custa 65 pesos. É gostoso andar por lá apesar do sol e calor. Dá para você voltar para a cidade com o ônibus turístico que passa de uma em uma hora.

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OAXACA

Onde ficar em Oaxaca

HOSTEL LA COCHINILLA: Foi aqui que eu me hospedei. Um hostel bastante limpo, com uma equipe prestativa e café da manhã gostoso, que estava incluso no valor de 260 pesos/cama (R$65). Havia pão, leite, achocolatado, gelatina e frutas. E você come num jardim gostoso do hostel, bem iluminado. Consulte aqui disponibilidade, fotos e preços.

CASA OAXACA: Um casarão de sete quartos transformado nesse belo hotel. Tem piscina e degustação de mezcal – um plus.  Consulte aqui disponibilidade, fotos e preços.

EL DIABLO Y LA SANDÍAUma pousadinha bem oaxaqueña, com café da manhã típico e decoração de artesanato. Consulte aqui disponibilidade, fotos e preços.

Veja aqui uma lista completa de opções de lugares para ficar em Oaxaca City.

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 OAXACA

O que comer em Oaxaca

Comer em Oaxaca não é comer em qualquer lugar. Eles têm uma das culinárias mais marcantes e criativas do México. Prepara a listinha então:

  • Mole: é uma espécie de molho que acompanha a carne e comida oaxaqueña. Porém ele é mais importante para os oaxaqueños do que a carne, por oaxaca amanda viajaexemplo. Ele é como se fosse o prato principal. Existem diversos tipos de moles: alguns com sabor de tomate, outros com sabor de chocolate (que você põe na comida também) – mas tudo sempre com um dose de chilli apimentado. Não vai ser difícil encontrar o mole pelos mercados.
  • Tlayudas: tortillas crocantes com cobertura de carne
  • Memelas: pequenas tortillas com queijo, feijão e chilli
  • Quesillo: típicos queijos de Oaxaca
  • Chocolate caliente: chocolate é algo bastante encontrado e consumido em Oaxaca. No Mercado 20 de Noviembre é onde você mais vai encontrar. Tanto para fazer os moles quanto para beber. Tenta tomar um com canela e… pimenta!

 

Veja aqui todos os meus posts do México:

Roteiro de 15 dias pelo México: o que fazer

Quanto custa viajar para o México

O que fazer na Cidade do México

O que fazer em Tulum no México

O que fazer em San Cristóbal de Las Casas no México

O que fazer em Oaxaca

Onde ficar em San Cristóbal de Las Casas no México

Onde comer na Cidade do México

Viajando sozinha pelo México

O novo museu da Frida Kahlo no México, em Playa del Carmen

Como é morar na Cidade do México

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O que fazer em Tulum, México

Alguns anos atrás passei uma semana em Cancun e aproveitei um dia do meu roteiro para conhecer Tulum, motivada pelo desejo de conhecer as suas Ruínas Maias. O sítio arqueológico beirando o mar azul fizeram com que eu prometesse a mim mesma que da próxima vez que voltasse a Riviera Maya, ficaria hospedada nessa cidadezinha. Enquanto isso não acontece, preparei um guia completo sobre o que fazer em Tulum.

O que fazer em Tulum

Como chegar a Tulum

Para chegar até lá, eu peguei um avião de Tuxtla Gutierrez (próximo a San Cristóbal de Las Casas, onde eu estava) até Cancun. Mas o mais comum é pegar um voo a partir da Cidade do México, com saídas frequentes.

Já em Cancun, peguei um ônibus da empresa ADO no próprio aeroporto até Playa del Carmen. De lá, segui também de bus para Tulum. Foi super fácil! Eles são super organizados e não tem erro. Há muitos turistas no ônibus.

O que fazer em Tulum: descobrir a cultura maia

Nessa região floresceram muitos centros urbanos maias, civilização que se desenvolveu a partir de 1000 a.C até a chegada dos espanhóis, no século 16. O seu auge foi durante o período clássico, entre 250 d.C e 900 d.C, quando existiram mais de 40 cidades maias, onde viviam milhões de habitantes.

Os templos e sítios arqueológicos deixados pelos maias constituem um dos principais atrativos da região. Não deixe de lado a oportunidade de conhecer pelo menos um deles, para entender um pouco sobre a história e a cultura de uma das principais civilizações do nosso continente.

Ruínas Maias de Tulum

Parada obrigatória, essa é a principal atração de Tulum. O sítio arqueológico, situado sobre um penhasco, remonta ao século 6. É impossível não se impressionar com as ruínas contornadas pelo mar de tons azuis. Sem dúvidas esse é um dos sítios arqueológicos mais fotogênicos do país.

Situado bem próximo ao centrinho, o local concentra o maior número de turistas e não é o melhor lugar para tomar sol ou pegar uma praia. A não ser, é claro, que você queira dar um rápido mergulho para se refrescar do calor infernal de Tulum. Aliás, vá preparado com muito protetor solar, chapéu e óculos. O calor também é surpreendente.

O que fazer em Tulum: Ruínas Maias

O que fazer em Tulum: Ruínas Maias

Chichén Itzá

Tulum é uma das bases turísticas mais próximas desse sítio arqueológico, que foi um dos principais centros urbanos da civilização maia. Ainda sim, são mais de 150km de distância até lá. Quando estive em Cancun pela primeira vez, fui embora muito arrependida por não ter ido a Chichén Itzá, cuja pirâmide foi considerada uma das Sete Maravilhas do Mundo Moderno. Ainda bem que eu tive uma nova oportunidade: o lugar é lindíssimo e a pirâmide toda perfeitinha.

Para chegar lá, eu preferi alugar um carro na Payless Car Rental com as minhas amigas, numa viagem de duas horas e meia e muita aventura! Acabou saindo mais barato (R$153 por pessoa, incluindo a entrada do parque e do cenote Ik Kil, que, individualmente, custam R$40 e R$15, respectivamente) do que o valor de um tour (em torno de US$50, ou R$200).

A maioria das excursões visita também Valladolid, charmosa cidade colonial a 40km do sítio arqueológico, e algum cenote nos arredores (veja mais a seguir).

Cobá

Muita gente nos indicou Cobá, que fica no caminho de Tulum para Chichén Itza, a cerca de 50km da cidade. Porém, no dia que alugamos o carro, estávamos cansadas e resolvemos deixar esse sítio arqueológico de lado. Se você fizer esse trajeto de carro, acho que vale pelo menos dar um pulinho em Cobá. A entrada custa menos de R$10 (38 pesos).

O interessante é que as ruínas começaram a ser construídas antes mesmo de Tulum e de Chichén Itza, no período clássico, em meados dos anos 500.

O que fazer em Tulum: sítio arqueológico Cobá

O que fazer em Tulum: mergulhar nos cenotes

Os cenotes são uma dessas coisas absurdas da natureza: piscinas naturais de um inacreditável azul, escondidas dentro de cavidades similares a cavernas. Fazem até você se perguntar como isso é possível!

Essa espetacular formação da natureza, originada por uma série de processos geomorfológicos e pelo acúmulo de água da chuva, era muito importante para a cultura maia, que tinha acesso limitado a rios e outras fontes de água doce. Dizem as lendas que eles inclusive os consideravam uma passagem para outro mundo.

Esse tipo de gruta d’água é típico da Península de Yucatán, onde estima-se que existam mais de 7 mil cenotes. É possível visitar vários deles, pagando taxas de visitação, que podem variar de R$15 a R$60. Atividades extras, como mergulho, têm outros valores. Leve sempre dinheiro em espécie, já que praticamente nenhum deles aceita outra forma de pagamento.

É possível relaxar, tomar banho de sol, mergulhar, praticar snorkeling ou mesmo só ficar de queixo caído com tanta beleza. No entanto, as águas são geladas, com temperatura em torno de 25º C.

A seguir, listei alguns dos mais famosos.

Gran Cenote

O Gran Cenote fica a apenas 5km do centro de Tulum e a melhor maneira que encontrei para chegar até lá foi de táxi. E como valeu a pena!

Um dos mais famosos, o Gran Cenote tem uma combinação incrível de vegetação exuberante, curiosas formações rochosas e águas cristalinas. Por causa da alta incidência de luz direta, suas águas apresentam tons belíssimos. Dá pra ver vários peixinhos e até tartarugas nadando!

Entrada: 180 pesos (cerca de R$38)

 

Cenote Ik-kil

Pertinho do complexo arqueológico de Chichén-Itza, está o cenote Ik-Kil, com o seu um profundo poço ornado pelas raízes das plantas penduradas caverna adentro. Do mirante de cima a vista já é incrível!

É uma das coisas mais impressionantes, mas estava tãããão lotado que nem consegui ficar por muito tempo. Desanimei. Na entrada do cenote você já vê a quantidade de ônibus de tours parados no estacionamento. Mas o lugar é deslumbrante! Dá para entrar na água também.

Entrada: 80 pesos (cerca de R$16,60)

O que fazer em Tulum: Cenote Ik kil
Crédito da foto: tuulavintage.com
O que fazer em Tulum: Cenote Ik Kil
Crédito da foto: nipunscorp.com

Cenote Dos Ojos

Infelizmente não pude visitar o Cenote Dos Ojos, mas ele também está entre os mais recomendados. Está localizado na costa, a 20km ao norte do centro de Tulum, no caminho para Playa del Carmen. Para chegar por conta própria, sem carro, basta pegar as vans que vão até essa cidade (custa em torno de 30 pesos).

Leva o nome de Dos Ojos, que em português significa Dois Olhos, porque é formado por dois poços circulares, um ao lado do outro. Eles estão conectados por uma passagem subaquática de aproximadamente 400m.

Esse é um dos lugares mais aconselhados para fazer o passeio de mergulho. Acompanhado de um guia, você passa pela zona cavernosa entre os dois cenotes até chegar à Bat Cave.

Entrada para os dois cenotes: 350 pesos (R$72)

O que fazer em Tulum: Cenote Dos Ojos
Crédito: cdn.secretearth.com

 

Cenote Suytun

O cenote Suytun fica dentro de uma caverna e só pode ser acessado por uma estreita escadaria. Ao vencer os degraus, se chega a uma plataforma de pedra rodeada de águas azuis, em meio a uma caverna com estalactites gigantescas. A monumentalidade do local revela: esse era um antigo local de rituais maias. Seu nome, inclusive, vem da língua deles e significa “centro de pedra”.

Esse cenote se encontra a 8km da cidade de Valladolid, que, por sua vez, está a 100km de Tulum. Dá pra combinar uma visita a Suytun com o sítio arqueológico Chichén Itzá, a 53km, ou mesmo Cobá, a 50km. Várias empresas organizam excursões de dia inteiro pela área.

Entrada: 70 pesos (aproximadamente R$15)

 

Outros cenotes

O cenote Sac Atun, vizinho do Dos Ojos (a entrada é pelo mesmo caminho, mas está um pouco mais à frente), também faz sucesso entre os mergulhadores. Tem formações de estalactites bastante impressionantes!

Já quase em Playa del Carmen, o Jardin del Éden é um cenote a céu aberto, com uma piscina natural bem ampla, ótimo para nadar.

Localizado a duas quadras da praça central de Valladollid, a 40km das ruínas de Chichén Itzá, está o cenote Zaci, parcialmente encoberto por uma gruta. Está entre um dos mais profundos, com até 100m na parte mais funda!

Já o Calavera fez a sua fama no instagram: correram a rede fotos de blogueiras sobre uma corda que cruza as extremidades do cenote, formando uma espécie de balanço rústico. O lugar realmente tem sua beleza, mas não é dos mais legais para nadar e relaxar nas águas.  Para mergulho, só com certificação técnica.

 

O que fazer em Tulum: curtir as praias

Tulum tem mais de 20km de praias quase contínuas, começando nas Ruínas Maias, a oeste do centrinho, e terminando apenas no santuário ecológico de Sian Ka’an, sobre o qual falo em detalhes mais adiante(acredite, vale a pena ler!).

Pegue sua canga, estenda-a sobre a areia branquinha e deixe as horas passar enquanto você admira o azul turquesa insaciável do caribe mexicano. Ou escolha um beach club do seu estilo para passar o dia pegando sol e degustando comidinhas frescas, com muitas frutas, saladas, peixes e mariscos.

A primeira praia da orla é a Playa Paraiso, seguida imediatamente da Playa Pescadores, cujo nome já é um indicativo dos charmosos barquinhos que compõem o cenário local. Nesse trecho inicial você encontra hotéis com espaços abertos ao público de fora e alguns beach clubs, que dispõem de espreguiçadeiras e servem almoços, lanches e bebidas. Nesses locais, costuma-se cobrar um valor em consumação para utilizar o espaço.  Um dos mais populares é El Paraíso Beach Club.

O que fazer em Tulum: relaxar nos beach clubs
El Paraíso Beach Club

Na sequência, há um trecho em que pedras formam pequenas enseadas, com pouco ou nenhum espaço para caminhar. A parte mais charmosa fica um pouco mais ao sul, mais ou menos na altura do km 5 da rota litorânea, quando inicia a extensão única da praia. Por aqui há dezenas de hotéis, restaurantes e beach clubs pé na areia, com decoração rústica chique.

O Coco Tulum tem um deck de madeira e toda a sua ambientação pintados de branco, quase se mesclando aos tons da areia. Redes, pufes e balanços substituem cadeiras, para você poder relaxar enquanto você aprecia os drinques autorais da casa. O Papaya Playa Project tem uma pista de dança na areia e é famoso pelo sets de DJs internacionais.

Já o Ahau Tulum e o Ziggy Beach Club, com enormes camas em frente ao mar, são mais despojados. O Nomade, já quase no final da zona litorânea comercial, tem uma atmosfera muito agradável, com diversos espaços e uma decoração aconchegante.

Na alta temporada, a consumação mínima nesses lugares mais bacaninhas pode chegar a $50 USD.

O que fazer em Tulum: relaxar nos beach clubs
Nômade Tulum

 

O que fazer em Tulum: apreciar a natureza bruta

Quando pensamos em paisagens naturais de Tulum e da Riviera Maya, imediatamente faixas de areia e o mar caribenho vêm à mente. Mas a verdade é que essa região tem uma série de ecossistemas muito ricos, que proporcionam experiências bastante distintas.

Reserva Sian Ka’an

Seu nome, em maia, significa origem ou presente do céu. E de fato, Sian Ka’an é um paraíso!

Declarada Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco, essa reserva ambiental reúne florestas tropicais, manguezais, pântanos e um litoral de 120km repleto de recifes de corais praticamente intactos. Os mais de 528 mil hectares servem de habitat para uma flora e fauna extraordinariamente rica, que inclui mais de 100 tipos de mamíferos e 300 espécies de aves.

E o melhor de tudo: o turismo em massa ainda não chegou em Sian Ka’an! E se depender dos operadores turísticos locais, nem vai chegar. Situada a 15km ao sul de Tulum, a reserva é administrada por descendentes dos maias, que promovem atividades turísticas sem comprometer a preservação do ambiente e da cultura das comunidades locais.

Entre os passeios oferecidos, o mais popular é o “Ancient Canal”, que dura 6h e consiste em uma navegação por lagoas, canais e manguezais da reserva, com paradas em alguns sítios arqueológicos (são 23 espalhados pela selva!). Um dos momentos mais interessantes do passeio é quando o barco aporta em um pequeno píer e você segue flutuando pelo canal, se deixando levar pela correnteza.

Sian Ka’an tem dois acessos principais: pela estrada 307 se chega à entrada das ruínas de Muyil, em meio a selva e próxima à torre de observação, e pela estrada 15 (orla hoteleira) se chega à entrada e centro de informações Arco Maya/El Último Maya.

Além disso, seguindo por essa segunda via, 40km adiante está a Punta Allen, a maior aldeia da reserva. Essa rota é ideal para explorar a parte litorânea da reserva e a sua fauna marítima (com direito a tartarugas, peixes-boi, crocodilos e golfinhos), além de poder fazer snorkel pelos recifes.

Carro é mais conveniente, mas é possível chegar a esses dois pontos de transporte público. Pergunte no seu hotel qual o colectivo a tomar — por causa dos horários limitados, pode ser necessário passar a noite na reserva. Há acampamentos e cabanas para alugar.

Eu não tive a oportunidade, mas acredito que essa seja uma das experiências mais interessantes em Tulum. Essa fantástica biodiversidade e o turismo sustentável promovido por moradores da região possibilitam aproveitar a natureza em todo o seu esplendor.

Laguna Bacalar

É uma lagoa com vários tons de azul, como se fosse o mar, só que de água doce! Eu queria muito ir a princípio, mas vi que ficava um pouco fora de mão, a mais de 200km ao sul de Tulum, quase na fronteira com Belize. Quem quiser conhecer a região, pode chegar lá de carro ou de ônibus — há saídas regulares de diversas cidades da Riviera Maya com a empresa de ônibus Ado.

A cidadezinha homônima, base para os turistas que desejam explorar as águas tranquilas da lagoa, é extremamente pacata, perfeita para quem quer se desligar do mundo. E o melhor, por ser um destino relativamente desconhecido, tem preços bastante em conta! Confira algumas opções de hotéis em Bacalar.

Deve ser lindo, mas não foi minha prioridade. Fica a dica!

Crédito: http://www.lagunabacalarinstitute.com/
Crédito: http://www.lagunabacalarinstitute.com/

Onde ficar em Tulum: opções de hotéis e hostels

Na época eu não sabia, mas Tulum, Playa del Carmen e Cancun são radicalmente diferentes entre si. De forma geral, podemos falar que Tulum tem um jeitinho quase hippie, Playa del Carmen tem clima de badalação e Cancun é mais família, no estilo resort americano. 

Se você gosta de ficar em lugares charmosos com clima tranquilo, recomendo muito se hospedar por aqui. Eu fiz um post completo sobre onde ficar em Tulum, mas resolvi incluir algumas sugestões de hotel e hostel nesse post.

Vale comentar que existem duas possibilidades de hospedagem: em Tulum Pueblo, onde você encontra supermercados e serviços gerais, assim como hostels e pousadas mais econômicas, e na Zona Hotelera, ao longo da orla, onde estão os hotéis-boutique hippie chic, com direito a terapias holísticas, aulas de yoga e restaurantes com comida saudável gourmet (e preços por noite bem mais caros, é claro). Independente da localização, quase todas as hospedagens disponibilizam bikes para os seus hóspedes.

Onde ficar em Tulum: Hostel Che Tulum Hostel Che Tulum

Localizado no centrinho da cidade, em uma área ampla e rodeada de vegetação, esse hostel tem quartos e dormitórios espaçosos, com boa iluminação natural.

A melhor área de convívio social é a piscina e o deck ao redor, onde viajantes costumam relaxar. Um café da manhã fresco e bem completo está incluído.

 

Hotel Serena Glamping

Situado no começo da orla da Zona Hotelera, esse charmoso hotel não tem acesso direto para a praia, mas em compensação tem piscina em um ambiente muito gostoso, em meio a uma densa área verde.

Os quartos são, na verdade, cabanas de acampamento bastante glamurosas (essa é a origem do termo glamping!). Os preços também são bem mais em conta que outros hotéis nessa região.

 

Onde ficar em Tulum: Chiringuito TulumChiringuito Tulum

Esse hotel boutique tem uma elegante decoração, com paredes de cal branca e mobiliário feito de elementos naturais como madeira e pedra. Todos os quartos dispõe de um terraço com uma belíssima vista. Ótima alternativa de hotel 4 estrelas, com piscina e de frente pra praia.

 

 

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O que fazer em Cancun no México

Pensar sobre o que fazer em Cancun é praticamente querer colocar compromissos nas suas férias. Mas ainda bem que o destino é para todos: para os que querem descansar e para os que querem fazer coisas.

O que eu achei de Cancun

Já estive duas vezes em Cancun e a minha impressão foi sempre a mesma. É um lugar super fabricado para tirar férias. Dá pra dizer que é até meio americanizado – já que foi feito para os americanos. Grandes resorts (bons e ruins), quase nada de cultura mexicana e sem uma personalidade única. De qualquer maneira, o mar azul caribenho é lindíssimo, não dá pra reclamar. E próximo a Cancun também dá pra fazer muita coisa. Qual é a melhor forma de curtir Cancun pra mim: pegar um hotel bem maravilhoso no qual eu não tenha necessidade de sair dele, da praia dele. Escolho um dia para alugar carro e vou até algumas ruínas ou cenotes nos arredores. Também gosto de passar um dia em Isla Mujeres.

Abaixo você vai encontrar algumas dicas sobre o que fazer em Cancun e nos arredores.

Quanto tempo ficar em Cancun

Para conseguir descansar e ainda conhecer um pouco dos arredores, considero uma semana o tempo mínimo ideal. Dá para ficar menos tempo, mas se tiver interesse em sair da praia do seu hotel para conhecer outras atrações, vai ficar apertado.

Onde ficar em Cancun

Hyatt Ziva Cancun: um resort com tudo aquilo que você espera quando vai pra Cancun, incluindo um spa à beira-mar. Consulte os preços aqui.

Golden Parnassus Resort & Spa: um resort de luxo reservado apenas para adultos, com uma piscina incrível bem de frente para o mar. Consulte os preços aqui.

Señor Frogs Hostel: na Zona Hoteleira, pertinho do Coco Bongo, é uma ótima opção para quem quer ficar em Cancun gastando pouco. O hostel serve até café da manhã continental todos os dias. Consulte preços aqui.

Veja aqui mais opções de hotéis e resorts em Cancun.

Praias de Cancun

Cancún tem uma região própria para os turistas chamada Zona Hoteleira. É lá que ficam os hotéis e resorts, desde os mais luxuosos até os mais simples. No mapinha abaixo você tem ideia dos nomes das praias mas, na boa, ninguém se liga muito nisso. Muito provavelmente você vai se hospedar em um lugar com acesso a praia. É bom saber que não tem calçadão para caminhar. A direita do “7”, o mar é mais calmo. Quanto mais ao sul do número “7”, mais bravo o mar fica.

Como ir de Cancun a Playa del Carmen ou Tulum

Se estiver a fim de conhecer mais do que Cancun, você pode dar um pulinho à Playa del Carmem ou Tulum. A minha alternativa preferida é alugando um carro. Mas você também pode contratar uma excursão no seu hotel (eles oferecem diversas possibilidades de passeio). Veja mais informações sobre esses lugares abaixo.

Baladas: o que fazer em Cancun à noite

O que fazer em Cancun para se divertir? Tem bastante balada e é praticamente uma Disney para adultos. Próximo à Zona Hoteleira tem o Boulevard Kukulkan onde as festas se concentram. Lá você vai encontrar desde bares até grandes casas de shows. Veja quais são as principais opções:

Coco Bongo: oferece shows a lá Broadway, covers de vários pop stars (Madonna, Beyoncé e por aí vai). É bem estruturado e, o melhor, tem ar condicionado que deixa você continuar linda a noite toda sem suar.

Mandala: uma amiga minha que não é muito da night se divertiu horrores na Mandala. Teve concurso da garota da camiseta molhada, performances diversas e open bar. Dá-lhe tequila!. Aproveite para aprimorar seus passos de Reggaeton .

Mandala Beach Club: com famosas e concorridas pool parties, fica atrás da Mandala, com acesso à praia. Uma piscina não muito funda que a galera se acaba da tanto dançar, beber, socializar e muito mais :D.

Hard Rock Café: um clássico para quem cansa de tanto Reggaeton ou quer curtir o bom e velho rock and roll.

Coco Bongo

Passeios: o que fazer em Cancun

Tem muita coisa que dá para incluir na sua listinha de o que fazer em Cancun. Aqui eu listo pra você os principais:

Isla Mujeres

Uma ilha próxima de Cancún. Para chegar lá, você deve pegar um ferry-boat no píer da Playa Tortugas, Caracol ou Embarcaderos na região do Boulevard Kukulkan  e após uns 40 minutos chega em Isla Mujeres. Existem tours guiados, mas dá pra fazer sozinha ou com sua turma (eu fiz sem ser guiado). Dá também para alugar um carrinho de golfe que ajuda a conhecer a ilha toda (mas alguém tem que levar a carteira de habilitação). Também tem aqueles grandes parques de entretenimento que eu acabei descartando pois preferi ficar mais livre. Dá para rodar a ilha toda num dia só.

Chichén Itza

Sítio arqueológico onde se localizava a capital do povo maia, é certamente um dos itens obrigatórios na lista sobre o que fazer em Cancun. Fica a cerca de 200km de Cancun e você pode se aventurar para lá indo de carro ou pegando alguma excursão no seu hotel. O ideal é sair cedinho de Cancún e se preparar pois é um lugar mega turístico, lotado e faz muito calor por lá. Leve água e comidinhas básicas se puder.

Cenotes próximos a Cancun

São cavernas com águas cristalinas e uma vegetação bem particular, o maias utilizavam esses locais para rituais diversos. No caminho de Cancun para Tulum, é possível encontrar e visitar facilmente vários deles. Se fosse para incluir um passeio obrigatório na lista sobre o que fazer em Cancun, eu diria para você incluir esse no seu roteiro. Dá uma olhadinha nos que ficam nessa região:

Cenote Dos Ojos: entre Playa del Carmen e Tulum está um dos maiores cenotes da região. Com mais de 60 quilômetros de extensão e profundidade que chega a 17 metros. Seu nome foi inspirado por haver duas cavernas circulares unidas como “dois olhos”. Pede uma visita mais demorada, que deve ser acompanhada por guias e para quem está acostumado, requer um mergulho de profundidade.

Grand Cenote: fica ao norte de Tulum, na estrada para Coba. É um dos cenotes mais populares da região para quem quer nadar e fazer snorkeling. O acesso é fácil e a água tem uma cor impressionante. Também é possível fazer mergulho de profundidade.

Cenote Ik Kil: se você optar por conhecer Chichén Itzá, vai estar perto dele, fica a apenas três quilômetros das pirâmides. É o lugar ideal para um mergulho depois de visitar as ruínas até porque lá é um dos pontos mais quentes dessa região. Visto de cima impressiona com sua beleza.

Jardin del Éden: esse cenote fica bem perto da Playa del Carmen. É amplo, aberto e iluminado. Tem peixinhos coloridos que podem ser vistos durante o mergulho de snorkel.

Playa Del Carmen

Assim como Cancún, é um hit do turismo mexicano. Playa del Carmen é a prima alternativa e intimista, onde a tranquilidade é fundamental.  As duas cidades estão a uma hora de carro uma da outra e representam gostos opostos. Cancún está para o gosto americano assim como Playa está para o europeu. A costa de Playa del Carmen fica protegida por Cozumel muito apreciado por quem ama mergulhar. Pela longa faixa de areia da costa não se vê hotéis altos e estruturas grandiosas, pois tudo é simples e harmonioso. Porém, é um lugar com muita vida noturna, shoppings e comércio. Não é agitado na praia, mas é agitado na cidadezinha.

Tulum

Tem um clima quase hippie. Também é um sítio arqueológico de ruínas maias correspondente a uma antiga cidade muralhada. Você vê essas ruínas pela praia, que estão à beira-mar, no alto de um penhasco. Muitas pessoas que estão hospedadas em Cancun ou mesmo em Playa del Carmem costumam fazer um bate-volta para essa cidadezinha.

Eu acho que um pouco mais de tempo por lá vale a pena, inclusive fiz uma seleção dos melhores hotéis pé na areia onde ficar em Tulum. Além de admirar esse mar incrivelmente azul turquesa que chega a ofuscar os olhos, há muito o que fazer em Tulum.

 

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Bom dia ☀ #amandaviajamexico

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Parques Aquáticos

Com toda a exuberância das praias, ainda tem quem prefira a estrutura de entretenimento como o desses parques aquáticos. Não é a minha, mas pode ser a sua. Veja as opções sobre o que fazer em Cancun em termos de parque aquático:

Xcaret:  fica em Playa del Carmen, oferece cerca de 40 atividades no Xcaret: museu, aquário, praia, aldeia maia, torre panorâmica giratória, zona arqueológica, cemitério, passeio de gôndola pelo rio, flutuação em rio subterrâneo, entre outras. Além disso, privilegia atrações culturais com apresentações durante o dia, mas o destaque fica para o show Xcaret México Espetacular que acontece no início da noite. São mais de 300 artistas em uma grande produção. O parque também propicia um contato com a fauna e flora locais, é bem comum encontrar muitos animais soltos pelo parque. Veja aqui mais informações e preços.

Xel-Há: fica em Tulum. É um parque com muitas atividades na água, se você chegar cedo consegue ir na maioria delas. Ele fica em uma grande baía natural, onde o rio deságua no mar. Essa grande baía tem águas cristalinas, com muitos peixes, ideal para fazer snorkel. Entre as atividades do Xel-Há estão snorkel, tirolesas, plataforma para salto, ponte flutuante, flutuação no rio, cenote, gruta, caverna, trilhas, passeio de bicicleta, entre outras. Veja aqui mais informações e preços.

O que fazer em Cancun: as compras

Fazer compras em Cancun pode ser bem vantajoso. Comprei várias coisas por lá num preço muito bom. Está cheio de boas opções de shoppings e outlets. Dá uma olhadinha:

  • Kukulcán Plaza: o shopping moderno de Cancun, feito para turistas e para quem procura marcas mais caras e perfumes. Não tem preço americano, mas ainda assim é mais barato do que no Brasil. Há lojas diversas bastante conhecidas do público brasileiro.
  • Mercado 28: se busca por artesanato e tranqueiras, essa é opção, vá com paciência pois os vendedores costumam ser beeem insistentes. Alguns conhecidos dizem não valer muito a pena por ser caro. Mas pode tentar pechinchar.
  • La Isla: dentro da Zona Hoteleira, você chega tranquilamente com os ônibus de linha. É tipo outlet onde vc encontra a maioria das marcas que encontra em qualquer outlet nos States.

 

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Na hora de me despedir do México, ele apronta uma dessa só pra me deixar com gostinho de ‘quero mais’. Que linda que foi essa viagem! 😍 #amandaviajamexico

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