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city landscape photography during daytime

Viagem a Portugal

Lisboa é, no imaginário do turista brasileiro, o retrato de Portugal. É certo que a cidade é bem pitoresca e vale a visita, mas o país não “está todo entre a Arcada e S. Bento”, como escrevia Eça de Queirós no século XIX. E claro que fica mais fácil sair do avião no aeroporto de Lisboa e tornar a entrar, mas vale a pena pegar outros transportes e conhecer um pouco mais do “país irmão”.

Oeste

Logo acima de Lisboa, a cerca de uma hora de automóvel pela autoestrada A8, tem a região Oeste; pouco falada nos guias turísticos, mas cheia de surpresas. Comece por Mafra, com seu palácio barroco a lembrar Ouro Preto e que é personagem principal do romance “Memorial do Convento” de José Saramago. Continue para Óbidos, vila medieval que conserva não só as casas antigas mas também a muralha defensiva de há vários séculos. Em Alcobaça se encontra um magnífico mosteiro do século XII, remodelado e aumentado ao longo de séculos e tombado como Património da Humanidade pela Unesco.

green leaf plant under blue sky
A cidade medieval de Óbidos

Algarve

A mais famosa zona turística de Portugal não tem apenas praias incríveis. Aqui você encontra restaurantes com a melhor gastronomia portuguesa, campos de golfe de alta qualidade e três estabelecimentos de cassino, onde pode encontrar jogos da roleta, blackjack e outros. Sim, os jogos de cassino são legais em Portugal, ao contrário do Brasil. No chamado “Triângulo Dourado”, perto de Faro, se encontram alguns dos melhores aldeamentos turísticos do país. A Quinta do Lago começou a ser construída na década de 60 por iniciativa do famoso empresário brasileiro André Jordan. Se procurar bem, encontrará por lá a Rua Ayrton Senna; uma homenagem local a nosso tricampeão, que chegou a ser proprietário de uma casa aí, onde se recolhia durante a temporada esportiva na Europa.

rock formation at sea
Algarve

Serra da Estrela

Dos grandes países do mundo, o Brasil será talvez o menos montanhoso. A América do Sul “reservou” o privilégio da alta montanha para a cordilheira andina. Nossa cidade mais alta, Campos do Jordão, está apenas a 1600 metros de altitude.  A Europa não é assim. Portugal, do tamanho do Pernambuco, permite a você subir de carro até os quase 2000 metros de altitude na Serra da Estrela. Se for no inverno europeu, entre dezembro e março, tem boas hipóteses de encontrar neve. No mais, a Serra da Estrela esconde vários segredos incríveis, como a linda aldeia serrana de Loriga ou o Vale Glaciar do Rio Zêzere, formado nos últimos períodos de glaciação de nosso planeta. 

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Serra da Estrela

Porto

O escritor português Miguel Esteves Cardoso diz que a região Norte não fala de si mesma “para se separar de Portugal, mas para se separar do resto de Portugal”. Porque “o Norte é onde Portugal começa”. E o melhor local para você perceber o caráter franco, hospitaleiro, aberto e sincero do povo do Norte de Portugal é em sua “capital”, o Porto (assim mesmo, como “o Recife”). No Porto você deve subir a Torre dos Clérigos, descer as ruas medievais até à Ribeira e contemplar toda essa imensa e única paisagem urbana desde o parque urbano dos jardins do Palácio de Cristal.

city houses and buildings near river under blue sky
Porto

Açores

As ilhas dos Açores são conhecidas por serem origem de colonos e imigrantes do Sul, em especial de Santa Catarina. Ali se encontra a montanha mais alta de Portugal, na ilha do Pico; um café onde param velejadores de todo o oceano Atlântico, na ilha do Faial; e duas lagoas com águas de cores diferentes ocupando as crateras de antigos vulcões, na ilha de São Miguel. E isso é só uma pequena amostra do que é possível encontrar nesse arquipélago incrível, com 9 ilhas tão diferentes entre si, unidas por um clima atlântico, ameno durante todo o ano.

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Açores

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Coisas que você provavelmente não sabia sobre Lisboa

Lisboa é considerada um dos melhores metropolitanos de toda a Europa. Cosmopolita, econômica e culturalmente rica, culinária incrível, tudo reunido por um céu azul e um clima sinérgico e balanceado. Compilamos uma lista dos nossos fatos favoritos sobre Lisboa que você provavelmente não conhecia.

Portugal é o país mais antigo da Europa – Portugal tem as mesmas fronteiras definidas desde 1139, tornando-o o mais antigo Estado-nação da Europa. Apesar da reputação moderna da Europa como um bastião de coexistência e estabilidade pacíficas, não houve muita coexistência e estabilidade pacíficas em sua longa história. Países inteiros surgiram e desapareceram, as fronteiras mudando com a frequência das estações, com a notável exceção dos portugueses, que conseguiram manter o controle das suas fronteiras durante mais de 880 anos após a sua formação pelo primeiro rei de Portugal, Alfonso, o Grande.

O país mais antigo da Europa também se manteve relevante, com Lisboa ostentando a ponte mais longa da Europa, a ponte Vasco da Gama. Verdadeiramente um espetáculo da engenharia moderna, esta ponte tem cerca de 17 km de comprimento! A Cidade das Sete Colinas (como Lisboa é apelidada) é também a capital mais ensolarada de toda a Europa, com mais sol em média por ano do que Madrid e Roma. Mas o que deve fazer em Lisboa depois de ver a ponte incrível e desfrutar do sol glorioso? Por que não visitar a livraria mais antiga do mundo? A Livraria Bertrand foi fundada em 1732 pelo francês Pedro Faure, que chegou a Portugal juntamente com uma grande vaga de livreiros franceses que começaram a instalar-se na Península Ibérica.

Viver em Lisboa, entre os Lisboeta, é a melhor forma de conhecer esta cidade maravilhosa, pelo que recomendamos o bairro da Baixa. Localizado no coração pulsante da segunda capital mais antiga da Europa, você ficará encantado com a quantidade de cultura que cerca a área. Boutiques sem fim, restaurantes e cafés que servem Ginjinha em copinhos de chocolate vão manter o estômago cheio e a alma satisfeita. Mas se enjoar da Ginjinha, porque não experimentar um pint de Guinness, afinal Lisboa foi a primeira cidade para onde a Guinness exportou a sua deliciosa cerveja preta, fora da Irlanda.

São tantos os motivos para visitar Lisboa, e esta lista é apenas a ponta do iceberg. Para compreender e valorizar verdadeiramente uma cultura tão complexa, profunda e maravilhosa como a cultura que rodeia Lisboa, é necessário viver na cidade e viver como um local!

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Onde comer pastel de nata em Lisboa: os 8 melhores

Passar por Portugal é sinônimo de comer comida boa. Os patrícios são donos de várias receitas tradicionais (algumas inclusive migraram para o Brasil), mas além do famoso bacalhau, dos queijos da serra e dos vinhos do Vale do Douro e do Porto, o país se destaca pela produção de sobremesas, principalmente o famoso pastel de nata. Aqueles típicos de padaria, com bastante creme de ovos, massa folhada e um tanto de açúcar para polvilhar…

A mais tradicional delas, considerada o doce “herói” dos portugueses, é o pastel de nata — à venda em toda esquina, o doce feito de leite, ovos, açúcar e um toquinho de limão e canela devidamente encaixado em uma forminha de massa folhada é o cartão de visita de Portugal.

História dos pastéis de Belém

Nascidos em Belém em 1837, a receita foi cunhada pelos padres do Mosteiros dos Jerônimos para arrecadar fundos e começou a ser vendida ao lado do centro religioso — até hoje no mesmo lugar, é lá que fica a Fábrica dos Pastéis de Belém. A receita do pastel original é guardada a sete chaves (dizem que só três pessoas sabem o passo a passo e nunca podem estar no mesmo local ao mesmo tempo, para não correr riscos), mas o doce se popularizou rapidamente e, atualmente, em toda esquina há uma versão do pastel de nata.

Segundo os especialistas portugueses, um bom pastel de nata deve ser bom frio ou quente, não ser muito doce e ter a massa folhada pouco gordurosa, mas quebradiça. Apesar de o objetivo ser se manter o mais simples possível, algumas casas mais moderninhas inventaram maneiras de atualizar o docinho (tem até pastel de nata recheado de brigadeiro).

Uma das melhores experiências do turista ao passear por Lisboa, por exemplo, é provar quantas natas puder (cada uma custa cerca de um euro), de vários lugares diferentes, e criar o próprio roteiro. Para quem não sabe nem por onde começar, nada tema: vamos dar o caminho das pedras.

Onde comer pastel de nata em Lisboa

1 – Pastel de Belém

O local onde nasceu o pastel de nata guarda a receita original em segredo, tem o nome patenteado, nenhuma filial e, claro, uma fila de turistas na porta (mas anda rápido). É possível sentar dentro da casa ou levar os pastéis para viagem. Não deixe de colocar um pouquinho de canela em cima do doce! Nossa sugestão é pegar um pacotinho para viagem e se sentar no gramado perto da Torre de Belém para uma experiência completa.

EndereçoR. de Belém 84 92, 1300-085 Lisboa, Portugal

2 – Manteigaria Lisboa

É polêmico, mas muita gente acha que a loja criada pelo chef Miguel Costa Vieira (conhecido por ter participado de uma edição portuguesa do Masterchef) é a dona do melhor pastel de nata de Portugal. Ao contrário da Pastel de Belém, tudo ali é feito às claras: o cliente pode acompanhar o processo de fabricação por uma janela de vidro e há lojas espalhadas pelo país inteiro. E a ideia da Manteigaria é fast food – pagou, levou, sem enrolação (ou lugar para sentar).

Endereço: Rua do Loreto 2, 1200-108 Lisboa, Portugal

3 – Fábrica da Nata

Decorado com azulejos portugueses e com a cozinha à mostra, a Fábrica da Nata está presente em lugares estratégicos de Lisboa (Rua Augusta e Praça dos Restauradores) e no Porto (Rua de Santa Catarina). Pode-se acompanhar o docinho carro-chefe da casa com Vinho do Porto ou Ginjinha (um licor típico do país).

4 – Pastelaria Santo Antônio

Vencedora do concurso de melhor pastel de nata de Lisboa em 2019 (organizado pelo festival Peixe), a pastelaria vende outros tipos de doce, mas é conhecida pelas natinhas — o chef pasteleiro desenvolveu um forno que aquece a base e o topo da iguaria a temperaturas diferentes para uma massa crocante e uma crosta queimadinha em cima do creme.

EndereçoR. Milagre de Santo António 10, 1100-351 Lisboa, Portugal

5 – Mercado do Peixe

Longe de ser uma pastelaria ou padaria, o Mercado do Peixe é especializado em vender… peixe. Mas há algumas opções de sobremesa, entre elas o famoso pastel de nata, adaptado de uma receita muito antiga. Apesar de serem mais caras do que o normal (1,90 euros), os docinhos valem o quanto custam e ganharam o prêmio de melhor pastel de nata de Lisboa em 2018.

Endereço: Estrada Pedro Teixeira 78 Lisboa, Portugal

6 – Pastelaria Aloma

A famosa pastelaria Aloma já apareceu até no New York Times e na CNN, venceu o concurso de melhor pastel de nata três vezes (2012, 2013 e 2015) e exporta os pastéis de nata para cidades como Londres, Paris, Bruxelas e Madrid. De acordo com o proprietário, o diferencial do seu produto é que não perde nenhuma característica quando esfria.

7 – Fim de Século

A pequena pastelaria ganhou o prêmio do melhor pastel de nata em 2016, com seus docinhos crocantes e bastante queimadinhos. Vale a visita.

Endereço: Estrada de Benfica, 550

8 – O Pãozinho das Marias

Vencedor do melhor pastel de nata de 2017, a pastelaria é um negócio familiar. Mantendo a tradição, a parte de padaria e pastelaria é comandada pelo chef Francisco Duarte, de apenas 27 anos. Não fica exatamente em Lisboa, mas é bem perto, em Ericeira.

Endereço: Praça da República 15, 2655-347 Ericeira, Portugal

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Como é morar em Lisboa, Portugal

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Como é morar em Lisboa, Portugal

O Péricles, de 28 anos nasceu em Goiás e Portugal é o sexto país onde ele decide morar. Com 28 anos de idade ele já é mestre em Jornalismo, Mídia e Globalização. No Brasil trabalhou para impresso e web, para a Unicef no Camboja, na Dinamarca e mais recentemente, e esporadicamente, em Portugal. Neste post aqui no blog, ele conta um pouco das suas impressões sobre como é morar em Lisboa.

Eu vim parar em Lisboa meio que acidentalmente. Na verdade, queria morar fora de novo e estava olhando doutorados. Resolvi aplicar para uma universidade aqui, fui aceito e já comecei a fazer contatos com alguns poucos que conhecia na cidade – perspectivas de trabalho, onde morar, etc. É claro que a internet ajudou muito nesse processo, especialmente para conhecer pessoas e começar a procurar trabalho. Vinte dias depois estava pedindo demissão e comprei um bilhete só de ida.

Cheguei há um ano para morar em Lisboa e essa tem sido uma jornada interessante. Primeiro porque a Lisboa que conhecia – a da crise de alguns anos atrás – se foi. Isso é bacana do ponto de vista cosmopolita: ouve-se línguas estrangeiras nas ruas, trabalho com gente de diversos países e tenho acesso a várias culturas. Por outro lado, há a dificuldade de encontrar moradia, os preços que sobem cada vez mais impulsionado pelo crescente turismo e o salário que infelizmente não acompanha toda essa dinâmica. Em um ano aqui já mudei de casa três vezes e devo me preparar para outra mudança no final de janeiro.

Ao chegar para morar em Lisboa, a primeira dificuldade foi conseguir tirar todos os documentos o mais rápido possível. A realidade requer paciência e a burocracia muitas vezes nos faz pensar que estamos no Brasil. Mas as coisas vão se organizando e, ao menos para mim, não foi um processo tão demorado assim. É preciso ser esperto, correr atrás e muitas vezes se impor para conseguir agilidade.

Outro ponto interessante que já tinha em mente (até mesmo por já ter vivido em outros países europeus) é que aqui preciso construir tudo do zero. Uma das particularidades é que não importa muito o trabalho que você faz – aliás, o trabalho não determina essencialmente o que e quem você é. O importante é pagar as contas e ter tempo e algum dinheiro para poder viajar, ler, beber um vinho e ter qualidade de vida.

Meu trabalho aqui consiste em atender ligações e responder e-mails em inglês, português e algumas vezes espanhol e ajudar a melhorar as férias e reservas em hotéis de pessoas de diversos lugares do mundo. Falo com uma pessoa na Inglaterra e logo estou ligando para alguém que vai me ajudar com um hotel grego e depois para um superior que fala português e assim vai… Não vou dizer que é o trabalho dos meus sonhos, mas o simples fato de poder usar meu conhecimento de idiomas a meu favor é algo interessante.

O doutorado (apesar de ter feito apenas um semestre) também foi uma experiência interessante – o curso e as muitas pessoas que conheci no ambiente acadêmico foram marcantes no primeiro semestre e pretendo retomar a vida de estudante muito em breve. Por hora quero tirar o certificado de Cambridge para dar aulas de inglês e continuar viajando.

MORAR EM LISBOA

Em Lisboa faz parte do cotidiano sair para jantar (em restaurantes com preços acessíveis), tomar cafés nas praças e largos, visitar museus e ir para miradouros ver o pôr-do-sol. E assim vamos nos desapegando um pouco do “carreirismo” e da correria brasileira que, ao meu ver, nos atrapalha a aproveitar a vida. Para mim, essa é a grande alegria de viver aqui: a simplicidade de viver em uma cidade pequena e que proporciona eventos culturais e possibilidades diversas mesmo para quem não ganha muito dinheiro. Passar uma tarde lendo no Jardim Gulbenkian, por exemplo, é uma atividade que gosto muito de fazer por aqui.

A culinária merece um post à parte, mas posso dizer que de todas as cozinhas europeias a portuguesa é uma das que mais me encanta (quase empatada com a italiana!). As mil formas de se comer bacalhau, os embutidos, pescado fresco do mercado e os maravilhosos doces. Pastel de nata é bom, mas já provou bola de Berlim ou travesseiro de Sintra? E os vinhos…

Bola de Berlim

Culturalmente falando, os portugueses são sim mais fechados mas confesso que nunca tive problemas maiores com eles. Em geral é um povo muito receptivo, eles conhecem muito da cultura brasileira. Já vi portugueses citando esquetes do Porta dos Fundos e até Machado de Assis, outros cantando a música tema de Tieta ou descendo até o chão com Pablo Vittar. Aliás, lembro que quando morava na Dinamarca, por exemplo, vi uma lata de guaraná e quase chorei. Esse tipo de “saudade” não tenho em Portugal. Aqui temos rodas de samba, comida brasileira, caldo de cana e pastel, novelas, filmes, enfim, tudo o que precisamos para nos sentirmos em casa.

Como disse acima, Lisboa mudou muito e isso tem pontos positivos e negativos. Mas é interessante estar aqui durante esse “boom”. De uns tempos para cá o mundo descobriu Portugal e Lisboa vive abarrotada de turistas e pessoas que vêm de diversos cantos do país para fazer morada onde há sol e o clima é ameno. Há startups e ideias e com isso novas perspectivas de trabalho. O balanço que faço deste um ano por aqui é de que estou aprendendo a viver mais tranquilo, aproveitando pequenas coisas e tentando levar a vida de uma maneira mais desacelerada.

Fico por aqui muito tempo? Ainda não sei. Por hora vou subindo as muitas ladeiras de Lisboa e desfrutando da vista.

 

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