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O que fazer em San Francisco em 3 dias: roteiro básico e roteiro diferentão

San Francisco foi o primeiro lugar que eu viajei sozinha. Dez anos depois, retornei à cidade e reúno aqui as melhores dicas para você aproveitar de duas maneiras: com um roteiro básico e com um roteiro diferentão. Veja o que fazer em San Francisco!

Dicas de San Francisco que valem ouro

  • O city pass de San Francisco pode te ajudar a economizar se você quiser fazer diversas atrações turísticas na sua viagem. Dê uma olhada nos planos e veja se é vantajoso para você.
  • Os ônibus vermelhos de hop on hop off podem ser interessantes se essa for a sua primeira vez na cidade e você quiser aproveitar para conhecer tudo. Foi assim que eu conheci San Fran na primeira vez que eu fui e não me arrependo.
  • Se você quiser ter fácil acesso a tudo, uma boa opção é se hospedar no bairro da Union Square
  • A fila para o cable car é enorme no ponto inicial da Alamo Square porque todos querem ir sentados do lado de fora. Se você pegar o cable car no ponto seguinte (ainda na Union Square mas em frente ao hotel Westin) você não vai ficar na fila.
  • Atenção para a compra de ingressos para grandes atrações como Alcatraz e Museum of Ice Cream – eles devem ser comprados com bastante antecedência para evitar filas e para conseguir entrar também 🙂
  • Se você estiver viajando pela California de carro, considere San Francisco como ponto inicial se o seu interesse for maior para arte, cultura e gastronomia. A cidade é moderna e charmosa – merece sua atenção.

Onde ficar em San Francisco

Eu me hospedei no StayPineapple na Union Square. Mas tenho um post completo com os melhores bairros e hotéis da cidade. Confira aqui.

O que fazer em San Francisco: roteiro básico

Da primeira vez que eu fui a San Francisco e queria conhecer a cidade no geral, eu peguei um daqueles ônibus vermelhos turístico de Hop On Hop Off e achei super útil. O bom do ônibus é que ele para em todos os principais pontos da cidade, você desce e pode pegar o próximo para ir a outro ponto se quiser. De qualquer maneira, seguem os pontos principais de um roteiro básico por San Francisco:

DIA 1: Lombard Street + Fisherman’s Wharf + Alcatraz + Chinatown

Lombard Street: é aquela famosa rua super íngreme com muitas curvas.

(se você estiver saindo da Union Square, dá para pegar a linha Powell & Hide de Cable Car ~bondinho ~ e descer no ponto próximo a Lombard Street)

Fisherman’s Wharf: dar uma andada por ali e se atentar para os seguintes pontos:

  • Ver os leões Marinhos no Píer 39: são dezenas de leões marinhos, um grudadinho no outro. Uma graça de ver.
  • Boudin Bakery Cafe (Pier 39, Space 5-Q): ali você pode experimentar a famosa e típica sopa de frutos do mar chamada de clam chowder servida no pão sourdough.
  • Pier Market: se você não gostou da ideia da sopa, pode comer frutos do mar no restaurante Pier Market que também dica ali no pier 39.
  • Chocolates na Ghirardelli (900 North Point St Suite 52): loja da marca de chocolates famosa. Vale a pena se você quiser tomar o sorvete da marca ou se quiser alguns kits especiais. Porque chocolate mesmo sai mais barato comprando no supermercado
Leões marinhos em San Francisco
Píer 39

Tour pelo Alcatraz: a famosa prisão de segurança máxima está hoje desativada, mas ainda é um dos pontos turísticos principais da cidade. O fato de a prisão estar localizada numa ilha, só deixa o clima de mistério maior ainda.

  • compre os ingressos antecipadamente aqui. Esse tour é super disputado.
  • o tour noturno pode ser uma experiência mais completa do que o diurno pois quando o barco sai do píer, ele dá a volta por toda a ilha mostrando algumas coisas que o tour diurno não mostra (a fábrica onde os prisioneiros trabalhavam, por exemplo).

Jantar em Chinatown: Eu recomendo o restaurante China Live – o melhor restaurante asiático que eu já comi na vida! Sem contar que o ambiente é ótimo: mesões com muita gente comendo e tomando um drink, agitado, alto astral e decoração bacanérrima. Vai por mim que você vai achar uma delícia. Consulte o site para reservas.

DIA 2: Height Ashbury + Golden Gate Park + Alamo Square

Café-da-manhã em Height Ashbury: aproveite para começar o dia neste bairro onde surgiu o movimento hippie. Aproveite para procurar a casa do Jimi Hendrix (São Francisco, CA 94117) e a casa da Janis Joplin (635 Ashbury St, 94117) por ali. Veja a minha experiência por esse bairro aqui.

Golden Gate Park: um lindo e grande parque urbano onde você vai encontrar o Jardim Botânico, California Academy of Science e o museu De Young.

Almoço na Divisadero Street: é uma rua super cool de San Francisco bastante frequentada pelos locais. Sugestão de restaurantes: Nopa505 Burguers & BBQ)

Alamo Square: Fica a um quarteirão da Divisadero Street. E é ali que ficam as famosas casas Painted Ladies, cenário de diversos filmes.

Rua famosa de San Francisco
Alamo Square e as casinhas chamadas de Painted Ladies

DIA 3: Crissy Field + Presidio + Palace of Fine Arts + Mission + Castro

Crissy Field + Presidio: dá pra você começar o dia fazendo um piquenique em Crissy Field  de onde terá uma vista incrível da Golden Gate rendendo as melhores fotos. Dê uma olhada na previsão do tempo antes pois pela manhã pode ser nublado e frio – melhor levar um casaquinho.

Palace of Fine Arts: o palácio de Belas Artes de San Francisco é uma estrutura monumental gigante e maravilhosa.

Mission: neste bairro descolado você vai encontrar muita street art além de restaurantes excelentes com influências do mundo todo, perfeito para um early dinner. Se ainda tiver pique, termine a noite com uns drinks no Castro.

 

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O que fazer em San Francisco em 3 dias: roteiro diferentão

Dia 1: Diversos programas num dia só

San Francisco Love Tour: 2 horas de passeio pela cidade

Neste tour você vai rodar pela cidade numa kombi antiga e toda desenhada ao estilo hippie. Aliás, o clima é bem a San Francisco hippie que todos desejam conhecer. A saída é em Fisherman’s Warf e a kombi passa pela Marina bay, Golden Gate Park, Lombard Street, Chinatown, Haight Ashbury (bairro hippie), The Mission e  Castro. As paradas para foto dependem do pacote que você contratar. Veja aqui a minha experiência com o Love Tour.

Se quiser saber mais, acesse o site San Francisco Love Tours.

Museum of Ice Cream

O museu do sorvete ficou itinerário durante um bom tempo passando por Nova York, Los Angeles, Miami e San Francisco até fixar residência nesta última cidade. E é bem divertido! Um museu para você abrir a cabeça e liberar a criança que tem dentro de você.

O lugar é super instagramável, feito para render fotos incríveis. E, importante, tem muito sorvete incluído. Só não esquece de comprar o seu ingresso com antecedência, tá? De terça-feira a entrada é gratuita mas as filas podem ser de até 3 horas para entrar.

Se houver tempo: SFMOMA

O museu de arte moderna e contemporânea de San Francisco foi reaberto em 2016 depois de algumas obras de expansão. Vale a visita se você gostar de arte. É possível comprar ingresso pelo site. A entrada está incluída no city pass caso você tenha comprado.

Jantar: China Live

O melhor restaurante asiático que eu já comi na vida! Sem contar que o ambiente é ótimo: mesões com muita gente comendo e tomando um drink, agitado, alto astral e decoração bacanérrima. Vai por mim que você vai achar uma delícia. Consulte o site para reservas.

DIA 2: Atravessando a Golden Gate Bridge de bike

É possível alugar uma bike e percorrer alguns trechos da cidade dessa maneira, incluindo uma travessia pela Golden Gate Bridge, chegando em Sausalito (que fica do outro lado da ponte) e voltando para San Francisco de ferry. Confira o meu roteiro de bike:

  • Alugamos a bike em Fisherman’s Warf no Bay City Bikes
  • Passamos pela marina de San Francisco
  • West Bluff Picnic Area
  • Golden Gate Bridge (fique atento pois um lado é para pedestres e outro para bikes)
  • Sausalito

Alugamos a bike no Bay City Bikes. É possível também alugar a bike da Uber que é uma bike vermelha chamada Jump, mas a desvantagem é que ela é cobrada por hora (o que pode encarecer seu passeio). Quando você aluga a bike turística como eu fiz, você paga pela diária, tem qualquer suporte e algumas empresas recolhem até a sua bike no ferry de Sausalito para que você não precise voltar com ela. Outra vantagem é que essas empresas já podem incluir o seu ticket do ferry de Sausalito (o que eu super aconselho você a comprar com antecedência para evitar filas).

Eu almocei/brunch em Cavallo Point, logo atravessando a ponte, no Murray Circle Restaurant (602 Murray Cir, Sausalito, CA 94965) que é um restaurante bem clássico e muito bom. Mas você pode aproveitar para almoçar em Sausalito que é uma cidadezinha super fofa com vários restaurantezinhos. Recomendo o Joinery Beer Hall para almoçar e o Poggio Trattoria para jantar (caso você fique até mais tarde em Sausalito).

DIA 3: conhecendo o Vale do Silício

(veja aqui um post completinho com tudo para fazer no Vale do Silício)

O Vale do Silício é hoje o grande culpado pelo crescimento econômico, tecnológico (e encarecimento) de San Francisco. É lá que estão as grandes empresas mundiais de tecnologia (Facebook, Google, Apple, Oracle, Uber, etc) e também o lugar escolhido por várias startups tentando um lugar ao sol.

Brunch: Comece o dia tomando um café/brunch no Alana’s Cafe em Downtown Burlingame. O brunch é bem servido e típico americano, frequentado por locais e localizado numa rua fofa que só. Ao lado do café tem diversas lojinhas, floriculturas e livrarias caso você queira dar uma andada por ali.

Dê uma volta pelos prédios do Google e Facebook caso você se interesse. Basta você (ironicamente) dar um google no endereço que você encontra. É muito legal ver onde ficam essas empresas tão faladas.

A Universidade de Stanford também fica por ali caso você queira dar uma volta pelo compus.

Almoço: Gourmet Haus Staudt em Redwood City – Este bar, além de ter cervejas deliciosas e comida alemã originalzona, tem uma história muito interessante! Um protótipo do iphone da Apple, ainda em fase de teste, foi perdido lá por um funcionário da empresa. Foi um rolo só e saiu em diversos jornais. Quando eu estive lá pude ouvir a história do próprio dono (deixe a timidez de lado e pergunte a eles sobre essa história também. Os donos são incríveis de legais!)

Amanda viajou a convite do San Francisco Travel.

VEJA AQUI TODOS OS POSTS DE SAN FRANCISCO

Agora que você já sabe o que fazer em San Francisco, veja outras dicas abaixo:

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Palm Beach Florida: dicas para o seu roteiro

O condado de Palm Beach, também conhecido como Palm Beaches tem 39 distritos que vão desde Jupiter/Tequesta to the north and Boca Raton to the south. Os principais distritos dentro do condado de Palm Beaches incluem: Palm Beach Gardens, Jupiter/Juno Beach, Lake Worth, Delray Beach, Boca Raton, Wellington.

De todos esses estive em Delray Beach e Jupiter (são demais!). As dicas que você vai ver neste post valem para toda Palm Beaches, mas com muito das minhas impressões dessas duas cidades.

Palm Beach: lugar perfeito para descansar depois de Miami e Orlando

Palm Beaches é aquele lugar para você tirar férias das férias. Uma viagem a Miami e Orlando é bastante cansativa. E a região de Palm Beaches é aquele lugar no roteiro para descansar depois de tudo isso. É tudo tão tranquilo que as pessoas andam de carrinho de golfe nas ruas. O outlet é mais vazio lá do que em Orlando e tem as praias mais desertas (e tão azuis quanto) para aproveitar.

Como chegar em Palm Beaches

CARRO: De Miami à região de Palm Beaches você vai levar em torno de 1 hora, 1h20. De Orlando, a viagem é em trono de 2h30. A estrada é muito boa, mas em certos horários pode ser mais movimentada. Dica: o Amanda Viaja tem uma parceria com o site rentcars.com onde você pode alugar um carro mais barato e sem IOF. Faça seu orçamento e reserva aqui.

TREM: A boa notícia é que existe uma linha de trem maravilhosa ~ Brightline ~ que sai do aeroporto de Miami e passa por Palm Beaches em 60 minutos ou de Fort Lauderdale a Palm Beaches em 30 minutos. Ida e volta custa US$ 30 (preço referente a agosto/2018). Em breve irá conectar Palm Beaches ao aeroporto de Orlando também em duas horas. Chegando em Palm Beaches você pode usar Uber ou Lyft para se locomover se não quiser alugar um carro.

AVIÃO: O aeroporto Internacional de Palm Beach fica a uma hora do aeroporto de Miami e de Fort Lauderdale. Próximo a diversos hotéis, resorts e praias. Provavelmente não é a opção mais econômica para chegar a Palm Beaches, mas talvez a mais conveniente.

Como se locomover em Palm Beaches

Se você optar por não alugar um carro, o aplicativo Uber funciona muito bem e nos EUA o app Lyft também é bastante utilizado. Mas reparei que pode não sair tão barato assim se você precisar se locomover demais – para ir à maioria dos lugares você vai gastar pelo menos US$10. O ideal é que você faça as contas considerando quantos dias vai ficar em cada lugar, se vai precisar ir de uma cidade a outra, etc. Lembre-se que para táxi, Uber e Lyft você deve incluir a gorjeta.

Ah, dependendo da cidade, tem a opção de alugar carrinhos de golfe também 🙂

Melhor época para viajar

A melhor época para viajar à Flórida vai de novembro a julho. Entre os meses de agosto e novembro é a época de furacão – o que não significa que vai ter furacão, mas é a época mais propensa e de chuva.

A alta temporada no Flórida vai de novembro a março. Por ser inverno nos EUA, muitos americanos vão para a Flórida aproveitar o calor da região.

Onde se hospedar em Palm Beaches

A primeira coisa para te ajudar a decidir onde ficar em Palm Beaches é se você prefere ter uma experiência mais luxuosa ou mais acessível. Veja:

  • Hospedagem de luxo: os hotéis em Palm Beach, atravessando a ponte de West Palm Beach, são os mais caros e luxuosos;
  • Hospedagem mais acessível: a boa notícia é que as outras 38 cidades do condado de Palm Beaches são mais baratas. Destaque para: Jupiter/Juno Beach, Lake Worth, Delray Beach, Downtown Boca Raton, Wellington e Boynton Beach.

Eu fiquei em Delray Beach e Jupiter:

  • DELRAY BEACH: com um centrinho charmoso logo na beira da praia, Delray Beach é aquele lugar que parece ter saído de um cenário de filme. Restaurantes, cafés e uma marina charmosa deixam a cidade com clima de férias. Onde ficar: Cranes Hotel
  • JUPITER/JUNO BEACH: apesar de ter um píer charmoso e atmosfera mais tranquila do que Delray Beach, o problema de Jupiter é que as coisas não se acumulam num centrinho e ficam mais espalhadas.

➡ Veja aqui dicas de hotéis de Palm Beach Florida e toda região.

Hotéis onde me hospedei em Palm Beaches

Fiquei em dois hotéis com estilos bem diferentes enquanto me hospedei em Delray Beach e Jupiter. Veja a seguir:

Crane’s Beach House Boutique Hotel & Luxury Villas

Muito bem localizada em Delray Beach, este hotel parece mais uma pousada. Ou melhor, parece mais um condomínio já que todos os quartos possuem sala, cozinha e um mini quintalzinho que faz com que você se sinta em casa.

A pousada boutique tem ainda duas piscinas, música ao vivo todas as noites com dois drinks de cortesia. Cheia de árvores, confortável, limpa, com lavanderia. É um lugar adorável, a cinco minutos a pé da praia.

Courtyard Palm Beach Jupiter

Numa área mais tranquila e com clima mais sóbrio, de hotel para hóspedes do mundo corporativo, o Courtyard não deixa de ser confortável. Localizado do outro lado da rua do Roger Dean Chevrolet Stadium e próximo a Juno Beach e do shopping The Gardens Mall.

Os quartos são modernos, com bom wi-fi, TV a cabo, academia 24 horas, piscina e uma Starbucks dentro do hotel para você tomar café-da-manhã.

Piscina Crane's Beach House, hotel em Delray Beach, Palm Beachs, Estados Unidos
Crane’s Beach House, em Delray Beach

Outlet em Palm Beach

Com mais de 100 lojas, o outlet de West Palm Beach não deixa a desejar. Nike, Adidas, Forever 21, Levi’s, etc. Fui logo pela manhã e aconselho você a ir também, pois é o horário mais vazio. Próximo ao horário de almoço, já começa a ficar mais cheio (mas isso vale para todos os outlets).

O outlet também oferece cupons de até 70% de desconto para todas as lojas. Outra vantagem: fica na Interstate 95, fácil de chegar e partir. E a desvantagem é que ele é o outlet típico, todo aberto. Portanto, se for no verão, não esqueça o protetor solar e o chapéu.

➡ Confira o site oficial para mais informações incluindo lojas e cupons de desconto.

Se preferir um shopping tradicional, você pode visitar o The Gardens Mall em Palm Beach Gardens, com diversas lojas para consumista nenhum botar defeito. Confira o site oficial do shopping para mais informações.

Outlets em Palm Beach

Palm Beaches: o que fazer

Em Palm Beaches você nem precisa se preocupar muito com o que fazer – pode considerar férias de suas férias se estiver vindo de Miami ou Orlando. Mas vamos à uma listinha rápida de coisas que podem ser feitas:

 

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Mas vamos ao que interessa: com o dólar a R$4 ainda dá pra viajar pra cá? Falando sobre os preços que eu tenho visto em Palm Beaches, achei as coisas acessíveis, iguais ou até mais barato do que nas grandes cidades brasileiras. Veja o que vc acha. COMPRAS: Pra vc ter uma noção, vestidos na forever21 em torno de US$16, tênis de marca, o mais caro que eu vi US$37. Artigos de decor na UOhome por US$8. O outlet de Jupiter é gigante, cheio de lojas, me perdi. Fiquei com vontade de comprar um monte de coisa que achei barato, mas me segurei. COMIDA: Num restaurante incrível de frente para o canal, entrada + prato principal gigante + drink por US$12. Num restaurante de burger de qualidade (sem hormônios e tal), de frente para o mar, paguei US$14 por um cheeseburger + coca grande + onion rings gigante. Sorvete achei caro – o pequeno estava US$5. TRANSPORTE: Fiquei em duas cidadezinhas em Palm Beaches: em Delray Beach fiz tudo a pé; em Jupiter tudo de uber (longas distâncias em torno de US$12). Palm Beaches fica a uma hora de Miami. Você pode alugar um carro ou pegar um trem moderníssimo no aeroporto de Miami direto pra cá (US$30 ida e volta). Tem que fazer as contas e ver o que compensa mais pra vc. HOSPEDAGEM: hotel talvez seja a parte mais cara (um bem legal US$100/diária). Mas o truque para poupar é pegar um airbnb. Os hotéis americanos não costumam incluir café-da-manhã nas diárias. Numa hospedagem com cozinha, vc economiza com isso e com outras refeições (além de ser mais barato do que um hotel). Ainda vale a pena? Aqui eu acho. Provavelmente não com aquela cabeça de antigamente que a gente chegava comprando um monte de tranqueira que não precisava só pq estava barato. Mas sendo consciente, você consegue ter a experiência que sempre sonhou de Flórida sem voltar quebrado para o Brasil 😉 Vai ter mais detalhes no blog depois. Mas enquanto isso, marque aqui a galera que está vindo pra cá e precisa dessas informações. #AmandaViajaEUA @palmbeachesfl #ThePalmBeaches

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Praias de Palm Beaches

As praias que eu visitei, tanto Delray Beach quanto Juno Beach, não deixam a desejar no mar azul e águas quentes da região. Outra vantagem é que não são praias lotadas. Uma coisa que me surpreendeu foi a estrutura da praia de Juno Beach, com banheiros/vestiários limpíssimos e bebedouros. Pode ficar por ali e relaxar à vontade.

Visitar os piers das praias locais

Jupiter e outras praias da região tem aquele famoso píer que não estamos acostumados a ver no Brasil. Visitei o de Jupiter: muitos pescadores, bicicletas, vento e mais azul à frente. Quer ficar na praia, mas com uma uma sombrinha? Se esconda embaixo do pier e aproveite.

Stand up ou caiaque

Você vai adorar o Jupiter Outdoor Centers. O dono é o Rob, casado com uma brasileira – super simpático e ainda fala português. Eu fiz caiaque pelo canal por ali e foi uma experiência muito legal!

Diversas tartarugas e peixe boi bem ali, do seu ladinho. Além disso, você vai poder observar os casarões que existem por ali (alguns de pessoas bem famosas) e também morrer de inveja dos americanos aproveitando o verão em seus barcos e lanchas.

Palm Beach com crianças

Existem diversas atividades para crianças em Palm Beaches incluindo experiências com animais, esportes aquáticos ou atividades terrestres.

Sugiro que você dê uma olhada neste post especial com uma lista inteira contando o que você pode fazer com as crianças enquanto estiver em Palm Beaches.

Tartarugas

As praias de Palm Beach County têm mais ninhos de tartaruga marinha por milha do que em qualquer outro lugar nos Estados Unidos, fazendo deste destino um dos mais importantes no mundo para diversas espécies.

Tenho um post especial de lugares para você se hospedar e onde você pode viver essa experiência. É só clicar aqui.

Comer bem

O que não falta em Palm Beaches são restaurantes com boa comida e ambiente interessante. Não importa em qual cidade você esteja, encontrar um desses lugares especiais é fácil.

➡ Confira aqui uma lista com os restaurantes mais interessantes da região para você conhecer.

Conhecer a Clematis Street em West Palm Beach

Cheia de lugares descolados e street art, a Clematis Street fica em downtown West Palm Beach. Com diversos restaurantes e cafés, a rua também tem fontes de águas dançantes, vista para o mar, píer para os barcos e durante o ano todo é palco para diversos festivais. É possível pegar um trolley (trenzinho) gratuito para conhecer tudo isso.

Praça Palm Beach

Andar pela Atlantic Avenue Shopping em Delray Beach

Uma avenida bem simpática que termina na praia de Delray. Pela avenida você vai encontrar diversas lojas interessantes – desde locais até Urban Outfitters.

Cafés e restaurantes também não faltam. Caminhar na avenida é gostoso já que não é lotada e você encontra pessoas em clima de férias, passeando com seus cachorros e tomando um café (ou cerveja) tranquilas.

Num dos pontos você passa por uma ponte daquelas que sobem e descem, bem típicas da Flórida. Ali você aproveita para dar um pulo na marina de Delray Beach e ficar com inveja de quem tem um barco na Flórida.

Morikami Museum and Japanese Gardens

Quem disse que na Flórida não dá para visitar museus? E esse é melhor ainda: todo ao ar livre. Um grande parque japonês. O Morikami foi aberto em 1977 e desde então tem sido um centro para artes e cultura japonesa no sul da Flórida.

Lá você encontra exibições temporárias e permanentes, programas educacionais, um café e restaurante e uma lagoa cheia de jacarés (ótimo para mostrar às crianças). O museu celebra as tradições japonesas diversas vezes ao ano, procurando sempre apreciar a cultura do Japão na região da Flórida.

➡ Você encontra mais informações no site oficial do museu.

Boca Raton Museum of Art

Mais um museu, este mais tradicional e contemporâneo localizado em Boca Raton. É um programa diferente se você quiser fugir do calor e já estiver cansado de praias.

➡ Confira mais informações sobre o museu no site oficial.

VEJA AQUI TODOS OS POSTS DE PALM BEACHES

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O que fazer em Fernando de Noronha: roteiro e dicas

Eu sei que não foi fácil, mas agora que você finalmente decidiu ir para Noronha está na hora de dar uma estudada no lugar para conseguir se planejar melhor. Veja as minhas dicas:

Melhor época para ir a Noronha

Não existe tempo realmente ruim para ir a Noronha. Mas para ser mais detalhista:

  • Agosto e setembro são os melhores meses para ir a Noronha: sem chuvas, água clara, mar calmo e transparente
  • De dezembro a março é a época onde pode acontecer um fenômeno chamado de swell que deixa o mar bastante agitado, bom para surfistas, porém pode ser prejudicial aos turistas. Se você der azar de pegar o swell bem quando estiver lá, pode ser que não consiga fazer diversos passeios de barco.
  • Abril a julho é um mês onde pode chover. Eu fui em maio e a chuva não atrapalha porque, em geral, são pancadas que logo param. O que pode acontecer é deixar o dia com mais nuvens e talvez você não consiga ver o pôr do sol brilhando tanto assim.

Quantos dias ficar em Fernando de Noronha

Em três dias inteiros você consegue fazer de tudo pela ilha (eu passeio 3 dias inteiros + 1 quebrado). Em cinco dias é perfeição para ver tudo e ainda passar um tempo mais tranquilo. Em uma semana já dá para se sentir um nativo.

Passagem para Fernando de Noronha

A passagem é um problemão porque costuma ser cara. Há duas companhias aéreas que fazem a rota: Azul e Gol, que fazem conexão em Recife ou Natal e de lá para Noronha.  É possível comprar voos em promoção por R$1400, mas os preços geralmente giram em torno de R$2000. Uma outra opção é comprar os dois trechos separados – saem muitas promoções de Recife e Natal em torno de R$500 (ou até R$300). Dá para comprar esse trecho separado do trecho da sua cidade.

DICA: Na hora de comprar a sua passagem para Noronha, marque o seu assento do trecho que chega à ilha do lado esquerdo do avião para ver a vista belíssima lá do alto 😉

Alugar buggy? Como se locomover em Noronha?

Existem algumas opções para se locomover em Noronha. Mas mantenha em mente que a gasolina lá é cara – quando eu fui custava R$6,50/litro.

  • Aluguel de buggy: pode ser uma boa opção se você estiver em grupo. Quando eu fui, o custo do aluguel/dia era de R$250 a R$300. DICA: Reserve o seu buggy com no mínimo um dia de antecedência. Quando a ilha está cheia você corre o risco de não conseguir (eu não consegui). Uma outra dica é prestar atenção no que está funcionando no buggy quando a locadora entregar o carro a você – vi muitas pessoas reclamando das condições dos buggys, com vários problemas de peças quebradas.
  • Aluguel de carro: eu tive que alugar um carro por um dia já que não consegui o buggy. Vantagem: tem ar condicionado. Desvantagem: é mais caro que o buggy e com menor emoção. Custou R$350/dia.
  • Táxi: até você entender como funciona o táxi, você vai se ferrar um pouco. Isso porque lá eles não funcionam com taxímetro, mas com preço fechado que é de no mínimo R$26. Acontece que não é só isso. Vamos dizer que você esteja voltando para a sua pousada junto com o seu amigo que está hospedado numa pousada diferente, na rua de trás – você vai pagar R$26 até a sua pousada e o seu amigo vai pagar mais R$26 até a pousada dele. Não importa se a maior parte do caminho vocês fizeram juntos – a cada parada do táxi é cobrado pelo menos R$26.
  • Ônibus: existe um ônibus que vai de um lado a outro da ilha e custa R$5. Pode ser útil em alguns momentos, mas ele não chega em todas as praias.
  • Bike: tem que gostar e ter vontade. Mas é possível alugar bike e percorrer a ilha dessa maneira.

obs: valores referentes a maio/2018.

A ilha de Noronha é pequena e dá muito para você visitar várias praias num dia só. Eu fiquei 4 dias (3 dias inteiros) e acho que é o tempo mínimo legal pra ficar. Deu pra conhecer tudo, fazer passeios e ainda escolher algumas praias pra ficar mais de boa. Mas se você conseguir ficar uns 5 dias, melhor ainda! Uma semana? Já dá pra se sentir um nativo 🐬 Agosto e setembro são os melhores meses pra viajar pra lá: mar calmo, cristalino e temperatura perfeita. De dezembro a março é legal também, mas pode rolar o fenômeno do swell que deixa o mar super agitado e (se você tiver muito azar, os passeios de barco podem até ser cancelados por vários dias). Mas dizer que tem época ruim pra ir… ah, não tem 🙂 #AmandaViajaBrasil

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O que fazer em Fernando de Noronha à noite

Ao contrário do que muitos pensam, as vilinhas de Noronha não são agitadas tipo Búzios e outros lugares de praia. As pessoas ficam um tanto espalhadas pelos bares e restaurantes da ilha. Abaixo você vê as principais atrações do que fazer em Noronha à noite.

  • Bar do Cachorro: o Bar do Cachorro é um bom lugar para pôr do sol que vai se transformando num lugar aconchegante para jantar e, em seguida vira um forró daqueles com música ao vivo e um super agito. É o lugar se quiser curtir uma balada à noite em Noronha. A Heineken aqui custa R$15. A margarita custa R$30.
  • Bar do Meio: vai até umas 19h. Não é exatamente uma opção para a noite, mas coloque na sua lista para um pôr do sol.
  • Jantar: os jantares podem ser bem animados em Noronha, principalmente se você estiver entre amigos. Veja mais abaixo uma listinha de restaurantes para você ir.

O que fazer em Fernando de Noronha com chuva

Não é para a chuva estragar a sua viagem. A única vez que caiu uma pancadona de chuva que não parava nunca (e bem na hora do pôr do sol), eu me debandei para o bar do meio e lá pedimos umas porções, coisas para comer e beber. Curtimos o som ao vivo entre amigos e tudo ficou bem.

Onde comer em Fernando de Noronha: restaurantes

Comer em Noronha é um negócio diferente: os restaurantes da praia são piores e curiosamente mais caros do que os outros restaurantes da ilha. Isso porque, aparentemente, nos restaurantes da praia você paga pela vista, pelo pôr do sol, etc.

Os melhores restaurantes de Noronha (segundos os locais) são nessa ordem:

1. Restaurante Xica da Silva: o melhor da ilha tem preço de São Paulo e não nos assustou. A conta deu em torno de R$120/pessoa (com direito à entrada, vinho, bebida, pratos e sobremesa – sem economia).

2. Restaurante Varanda: pertinho da minha pousada, consegui ir a pé até lá. Tem um cardápio cheio de opções e música ao vivo. O lugar é bem agradável (mesmo). Pegue uma mesa na varanda (mas não pode chegar tarde porque lota). Lá eu pedi um risoto de camarão, uma piña colada e, de sobremesa, uma baba de moça.

3. Restaurante Cacimba Bistrô: Nesse restaurante eu não fui.

Eu fui a alguns outros restaurantes e te passo aqui:

Bar do Meio: tudo bem caro e comida ok. A porção de isca de peixe (meio seca) custa R$90. A cerveja long neck Heineken custa R$20. Experimente os ceviches e tartar que pode ser uma boa ideia. E eles também servem pratos. Tem um brigadeiro de colher muito bom se quiser um doce. Rola música ao vivo (forró, reggae, forrónejo) a partir de umas 17h todo dia e é um bom lugar para ver o pôr do sol.

Bar do Cachorro: serve diversas porções e pratos como bobó de camarão, moqueca, entre outros. Achei a moqueca boa até. Mas, bom lembrar, por ser na praia aqui você pagar pelo lugar e não pela qualidade da comida.

Point da Cacimba: Lugar delícia para almoçar. Faz assim: pega uma manhã na praia da cacimba e chega mais ali para comer um peixe na folha de bananeira com arroz, feijão, batata, macaxeira, salada e afins. Tem bastante mosquito porque é uma cabana no meio do mato/mar. Mas o lugar é uma delícia, o atendimento é muito bom e, para espantar os mosquitos, eles acendem um carvão com café para queimar na sua mesa (que funciona e dá um charme para o seu almoço roots). Lá também tem um açaí real oficial, sem aquele monte de açúcar que a gente toma nas bandas de SP. O preço é salgado – R$25 por um copo de 300ml.

Restaurante Tempero da Mãezinha (que também é farmácia): É um restaurante na vila dos Remédios que oferece alguns sanduíches, PF’s e comida por quilo. Eu pedi um pastel (R$20). Nada me pareceu delicioso, mas quebra o galho. Além disso, o lugar é bem agradável para sentar na varanda.

Embarcação em Fernando de Noronha

Quanto levar de dinheiro para Fernando de Noronha

O cartão de crédito é bem aceito na ilha. Mas caso você precise, há uma agência do banco Bradesco e um caixa 24 horas no aeroporto. Para ter uma ideia de quanto levar pra Noronha ou de quanto você vai gastar, veja o tópico abaixo:

As taxas de preservação de Noronha

Existem duas taxas a serem pagas em Noronha:

  • preservação ambiental (R$70,66/dia de estadia): obrigatória que você paga em até 48h antes da sua viagem através desse link ou chegando no aeroporto. Para evitar filas no aero, pague antecipadamente.
  • taxa de R$99 para todos os passeios (de barco ou não) realizados dentro da área do parque nacional marinho (praias de Baía dos Porcos, Sancho, Leão, Sueste e Atalaia). Não pagam essa taxa: maiores de 60 anos, menores de 12 anos, pesquisadores em serviço, moradores e parentes de primeiro e segundo grau dos moradores. Essa taxa é paga em alguns postos de atendimento na ilha (informe-se no seu hotel que fica mais fácil) e, conselho, providencie assim que você chegar lá porque vai precisar da carteirinha entregue por eles para os passeios.

Quanto custa viajar para Fernando de Noronha

Vamos ao que interessa: Noronha é caro? Gastos, “caro” e “barato” é algo bem pessoal, né? Então vou deixar pra vocês decidirem colocando alguns preços aqui:

  • As taxas da ilha: R$70,66/dia + R$99 para 10 dias;
  • Fiquei numa pousada simples com café da manhã farto, ar condicionado chamada Dois Irmãos. Preço: R$1152 por 4 noites para casal;
  • No voo da Azul eu paguei R$1200 com saída de SP e conexão em Recife;
  • Táxi é louco. Tem preço mínimo fechado para qualquer lugar da ilha a partir R$26. E assim, se você primeiro passa com o táxi num lugar e depois vai para outro, ele cobra duas corridas. E não tem conversa;
  • Aluguel de buggy varia de R$250 a R$300/dia. Carro (com ar condicionado) sai por R$350. Tem busão também rodando a ilha por R$5;
  • Passeios de barco com a Primeiríssima: passeio de barco até o Sancho (R$180). Passeio Prancha Sub (R$120);
  • Aluguel de snorkel + nadadeira sai por R$10;
  • A cerveja long neck varia de R$15 a R$20; 
  • Para jantar no Xica da Silva (melhor restaurante da ilha) a conta deu em torno de R$200/pessoa (com direito à entrada, vinho, bebida, pratos e sobremesa – sem economia). Dica: os melhores restaurantes da ilha podem sair mais baratos que os restaurantes das praias. E se quiser comer mais barato ainda, existem outros restaurantes bem simples espalhados pela ilha. Paguei R$25 num PF e R$20 num pastel – mas sem qualidade, só pra matar fome mesmo. E tem mercadinhos, claro.
  • Farofeira sim: levamos muitas garrafas de vinho na mala. Não é permitido beber em muitas praias. Mas dá pra beber nos passeios de barco, na pousada, no pôr do sol…

👉 Veja aqui o post completo sobre como viajar para Noronha gastando pouco.

Mas vamos ao que interessa – Noronha é caro? Gastos, “caro” e “barato” é algo bem pessoal, né? Então vou deixar pra vocês decidirem colocando alguns preços aqui: As taxas da ilha: R$68,74/dia + R$99 para 10 diasFiquei numa pousada simples com café da manhã farto, ar condicionado (porém com chuveiro bem ruim) chamada Dois Irmãos. Preço: R$1152 por 4 noites para casalNo voo da Azul eu paguei R$1200 com saída de SP e conexão em RecifeTáxi é louco. Tem preço mínimo fechado para qualquer lugar da ilha a partir R$26. E assim, se você primeiro passa com o táxi num lugar e depois vai para outro, ele cobra duas corridas. E não tem conversaAluguel de buggy varia de R$250 a R$300/dia. Carro (com ar condicionado) sai por R$350. Tem busão também rodando a ilha por R$5Fiz dois passeios de barco com a Primeiríssima (barata, porém desorganizada). Um passeio passa por várias praias, vê golfinhos e chega no Sancho para mergulho (R$180). O outro chama-se AquaSub (R$120) onde você segura numa prancha na água e é puxado pela lancha. A ideia é colocar o snorkel e observar toda a vida marinha, porém não havia vida marinha. Uma pena. Me decepcionei nesse passeio, mas tinha comida e bebida ao pôr do sol no final Aluguel de snorkel + nadadeira sai por R$10 A cerveja long neck varia de R$15 a R$20 Para jantar no Xica da Silva (melhor restaurante da ilha) a conta deu em torno de R$120/pessoa (com direito à entrada, vinho, bebida, pratos e sobremesa – sem economia). Dica: os melhores restaurantes da ilha podem sair mais baratos que os restaurantes das praias. E se quiser comer mais barato ainda, existem outros restaurantes bem simples espalhados pela ilha. Paguei R$25 num PF e R$20 num pastel – mas sem qualidade, só pra matar fome mesmo. E tem mercadinhos, claroFarofeira sim: levamos muitas garrafas de vinho na mala. Não é permitido beber em muitas praias. Mas dá pra beber nos passeios de barco, na pousada, no pôr do sol… No blog vou contar mais detalhes. Agora se você me perguntar quanto gastei, não sei exatamente. Parei de contar na sexta margarita da primeira noite no Bar do Cachorro. Depois disso, só ressaca e cartão de crédito rolando… #AmandaViajaBrasil

Uma publicação compartilhada por Amanda Noventa (@amandanoventa) em

O que levar para Noronha

Noronha é um lugar sem frescura. E apesar de ultimamente muitas celebridades andarem por lá, o lugar não ficou elitizado. Pode andar de chinelo, roupa de banho e um shorts à vontade. À noite o visual continua descontraído – rasteirinha, vestido leve e sem maquiagem. Liberte-se.

Abaixo, uma lista do que não pode faltar na sua mala ao viajar para Fernando de Noronha:

  • protetor solar;
  • repelente (lá tem mosquito. Nem tudo é perfeito);
  • snorkel se você tiver (se não tiver, você consegue alugar lá por R$10);
  • goPro (é uma ótima oportunidade para usá-la);
  • rasteirinha;
  • chinelo;
  • roupas leves;
  • garrafas de vinho na mala. Vai por mim e não tenha medo de ser farofeira porque bebida lá é caro – levamos várias garrafas de vinho que dá pra beber no barco, na pousada e em algumas praias (poucas – a maioria proíbe).

Onde ficar em Fernando de Noronha

Eu me hospedei numa pousada simples, mas boa (só o chuveiro era ruinzinho) chamada Dois Irmãos. O café da manhã era ótimo e muito farto e as pessoas que trabalham na pousada são muito simpáticas e prestativas.

👉 E aqui uma lista completa com pousadas pra você se hospedar na ilha – das baratas até as carinhas.

Praia do Leão em Fernando de Noronha
Praia do Leão
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Agências para contratar os passeios

A agência contratada por mim para fazer o passeio de barco pela ilha (até o Sancho + golfinhos) e o Aquasub foi a Primeiríssima – uma agência que era nova ainda na ilha e, portanto, tinha o preço um pouco melhor que as outras. No entanto me pareceu um pouco desorganizada: fizemos as reservas antes de chegar na ilha e na noite que chegamos demos uma passada lá só para saber se estava tudo ok e eles não haviam feito nossas reservas – quase que ficamos sem o passeio do dia seguinte.

Outra coisa estranha foi que no segundo passeio que agendamos, era para eles terem nos pegado na pousada às 14h e só passaram às 16h porque o pneu havia furado duas vezes – o nosso passeio acabou sendo prejudicado por conta do horário que ia até o anoitecer. Neste segundo passeio meu namorado havia passado mal e não pôde ir – foi combinado com o guia um reembolso (que é de praxe da agência), mas no dia seguinte a agência disse que o guia nunca conversou com ela sobre isso.

Além da Primeiríssima, existem outras agências bem famosas lá: Noronha tour e Na Onda. Para fazer mergulho com cilindro, a mais famosa é a Atlantis Divers.

Preciso agendar os passeios com antecedência em Noronha?

Não precisa se desesperar, mas o ideal é que você chegue lá e já agende os seus passeios para que consiga fazer todos que você deseja.

Quais passeios fazer em Noronha com agência?

  • Passeio de barco + golfinhos: eu acho que esse é o primeiro passeio que você deve fazer. Chega lá e já agenda. Explico: o barco sai da praia do Porto e vai até a praia do Sancho (onde você pode mergulhar na água). E nesse percurso você vai passar por diversas praias importantes – o que te ajuda a entender melhor a ilha e saber em quais você deve ir depois. Ou seja, ele dá uma boa visão das praias que você deve ir. Os golfinhos aparecem no caminho; há 90% de chance de vê-los (mas não há garantias). Este passeio é feito pela manhã justamente por ser o horário de maior chance de ver os golfinhos. Você deve estar de volta na pousada ao meio-dia.
  • Aquasub ou Prancha sub (cada agência escolhe um nome): Eu fiz esse passeio porque haviam me dito que era muito legal. E era para ser legal mesmo se eu tivesse conseguido ver mais vida marinha. Funciona assim: você segura numa prancha e a lancha puxa você na água durante uns 15 minutos com o snorkel para ver a vida marinha lá embaixo. Mas no dia que eu fui, não vi nada – somente um cardume de peixes e um tubarãozinho num naufrágio. Após o episódio da prancha, o barco segue até a praia da Cacimba – lá você tira fotos com o dois irmãos, pode entrar no mar e aprecia o pôr-do-sol enquanto os barqueiros preparam um happy hour pra você.
  • Ilhatour: Vão tentar te vender esse passeio de qualquer jeito e já percebi que muita gente faz. Nada mais é do que rodar pela ilha com um guia (e muitas vezes com mais um monte de gente) que vai te explicando tudo sobre as praias. Mas como não gosto de ficar presa ao guia e a horários por muito tempo, eu e meus amigos acabamos optando por não fazer esse passeio. Ou melhor, acabamos optando por rodar a ilha toda por conta própria alugando um bug ou carro ou de táxi. Vai por mim: é possível fazer por conta própria e sem clima de excursão.

Trilha do Atalaia: agende chegando lá

A trilha do Atalaia te levar para algumas praias e piscinas naturais. As pessoas costumam fazer a trilha em duas horas e em grupos de no máximo 16 pessoas. É por isso que você tem que agendar com antecedência – o número de pessoas é limitado e é uma área com alta preservação. Por exemplo, cada pessoa pode passar no máximo 30 minutos nas piscinas naturais, com fiscais monitorando e tudo.

É possível fazer a “trilha da Atalaia longa”, que leva em torno de 3h30 e com mais duas piscinas naturais. A trilha começa no portão do Atalaia, próximo a Vila Trinta e termina no portinho, mas tudo com guia e com agendamento de acordo com a maré.

Para agendar: Vá até o escritório do ICMBIO para agendar o horário assim que chegar em Noronha. Eu demorei pra ir e não consegui fazer a tempo.

Onde ver o pôr do sol em Noronha

O pôr do sol é uma das grandes atrações do lugar. Tenho certeza de que de 10 fotos que você viu, pelo menos 5 eram do pôr do sol. E a boa noticia é que existem vários lugares legais para curtir esse momento:

Horário do pôr do sol em Noronha: pode variar, mas em gira em torno das 18h30. Chegue nos lugares antes disso para estar lá na hora do show.

  • Forte do Boldró
  • Bar do Meio (ou praia do Meio se não quiser gastar no bar)
  • Praia do Porto (onde você pode chegar no restaurante Mergulhão para tomar um drink para acompanhar o momento)
  • Praia do Bode
  • Capela de São Pedro
Dois irmãos ao fundo, em Fernando de Noronha
Pôr do sol no forte do Boldró

Roteiro: o que fazer em Fernando de Noronha em 4 dias

DIA 1

  • manhã: Comece a manhã fazendo o passeio de barco que sai da praia do Porto e vai até o Sancho, com vista dos golfinhos no meio do caminho. Esse passeio te dará uma dimensão de quais são as principais praias da ilha pra você conhecer depois.
  • tarde: escolha uma praia para visitar, ficar e descansar. Sugestão: Cacimba. Quando estiver próximo do horário do pôr-do-sol, vá para o Forte do Boldró assistir ao espetáculo.
  • noite: jantarzinho no Xica da Silva pra começar. Que tal?

DIA 2

  • manhã: aproveite o dia para fazer um tour por um dos lados da ilha ilha, alugando um buggy ou indo de táxi. Sugestão: Sancho e praias vizinhas
  • tarde: você pode continuar o seu tour pela ilha e optar por ficar tranquilo em uma delas.
  • noite: fim de tarde e anoitecer no Bar do Meio. Lá dá pra ver um belo pôr do sol, curtir uma música e jantar

DIA 3

  • manhã: passe na Praia do Leão para conhecer e em seguida vá até a praia vizinha, Sueste, para mergulhar com snorkel (lá no local você encontra equipamento para alugar em torno de R$10). O melhor horário para ver os peixes e tubarão é pela manhã.
  • tarde: faça o Aquasub. Nesse passeio você vai poder ver o pôr do sol do mar.
  • noite: jantar tranquilo no Varanda

DIA 4

  • manhã: trilha do Atalaia (tem que reservar com antecedência)
  • tarde: descansar em alguma praia
  • noite: jantar no Bistrô da Cacimba

Veja aqui outros posts de Noronha

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O que fazer na Ilha de Marajó no Pará

Tá se sentindo perdido no planejamento para a Ilha de Marajó no Pará? Preparei um guia contando tudo o que eu aprendi durante a minha viagem pra lá.

Qual é a melhor época para viajar para a Ilha de Marajó

Isso vai depender um pouco de você. Te explico porque.

Eu fui em janeiro e achei maravilhoso porque estava tudo vazio, com pouquíssimos turistas. Porém, é uma época mais suscetível às chuvas (que eles consideram como inverno deles). Estava calorão, choveu um pouco, mas não estragou a minha viagem. Não sei se foi sorte ou se é assim mesmo: liga a torneira, chove por 10 minutos e depois para.

Se você for de julho a novembro, vai pegar mais sol e calor sem chuvas. Porém, é alta temporada e ouvi dizer por lá que é uma época onde tudo fica lotado.

A escolha é sua.

Como ir para a Ilha de Marajó

Você não consegue chegar lá voando. Primeiro precisa pegar um voo até Belém (o meu foi um direto da Latam de SP para Belém).

Aí vem a parte mais difícil: pegar um navio fluvial ou lancha expressa para o Marajó. O problema é que é muito difícil achar informações corretas a respeito dos horários. Nem o meu hotel sabia dar essa informação. E, vai por mim, qualquer horário que você ver em blogs por aí pode estar errado (eu não encontrei nenhum correto). Por isso, eu te aconselho fortemente antes da viagem entrar em contato com o Terminal Hidroviário de Belém e perguntar a eles.

Mas vamos às informações apuradas.

Passagem para Soure Marajó

  • Para ir de Belém a Marajó você deve pegar um navio fluvial ou uma lancha express para Soure ou Salvaterra (depende de onde você irá se hospedar).
  • Em Belém ambos partem do Terminal Hidroviário.
  • A lancha express demora em torno de 1h40 chegando em Salvaterra e 2h30 chegando em Soure. O navio fluvial demora uma hora a mais. A lancha express além de mais rápida é bem mais confortável, com ar condicionado, etc. O navio fluvial carrega o pessoal mais local.
  • Durante a semana, em janeiro de 2018, os horários eram assim:

    Lancha Expressa:  07:00 hs / 14:00 hs (2 horas de viagem, no valor de R$ 35.00)

    Navio:                     06:30 hs / 14:30 hs (3 horas de viagem, no valor de R$ 28.00)

  • Aos sábados e domingos os horários mudam e existe só um horário de ida e um de volta. Novamente recomendo checar com o Terminal hidroviário.
  • Importante saber: o navio fluvial, não tem somente uma hora a mais. Se você for se hospedar em Soure como eu, você chegará de navio até Salvaterra, terá que pegar uma van no porto de lá que leva você para Soure, a van irá pegar uma balsa para atravessar o rio e te deixa na porta da pousada. As vans são segura e existem aos montes no porto de Salvaterra. O problema é que essa viagem toda demorou pra mim 6 horas. Ou seja, não é só uma hora a mais de navio, tem todo um processo pra chegar até a pousada.

Terminal hidroviário da Ilha do Marajó

Como se locomover na Ilha de Marajó

A melhor maneira é de táxi ou mototáxi. Para (quase) qualquer lugar que você vá pela redondeza vai pagar meio carinho, em torno de R$20 (valor em janeiro de 2018). Sai caro porque a gasolina por lá é cara (estava R$4,74 quando fui).

Dá para você alugar bicicleta também (informe-se na sua pousada onde você pode fazer isso). Mas a bike só vai te levar para o centrinho de Soure. A maior parte das “atrações” ficam distantes.

Onde se hospedar na Ilha de Marajó

Eu preferi me hospedar em Soure porque lá ficava perto das coisas que eu queria conhecer. Dizem que Salvaterra tem mais hotéis e praias para ir. Mas a estrutura da cidade me pareceu igual a de Soure.

Em Soure eu me hospedei na pousada O Canto do Francês. Uma pousada simples, mas super tranquila, limpa e bem localizada (e eles servem queijo de búfala toda manhã, você não quer perder isso).

Entrada Pousada O Canto do Francês na Ilha de Marajó
Pousada O Canto do Francês
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O que comer na Ilha de Marajó

Algumas coisas você tem que experimentar quando estiver na Ilha de Marajó. Olha a listinha aí:

  • queijo de búfala
  • carne de búfalo
  • tacacá
  • pudim de cupuaçu lá do Restaurante Delícias da Nalva

Os restaurantes lá são bem simples. E os que eu mais indico são:

  • Patu-Anu: bem simplão, mas onde você pode almoçar e provar um bife de búfalo.
  • Delícias de Nalva: me pareceu um restaurante famosão por lá. Fui à noite pra jantar e você pode escolher os pratos típicos de lá com peixes. Mas o que você não pode deixar de provar é o pudim de cupuaçu. Sério!

ilha de marajó amanda viaja

O que fazer na Ilha de Marajó

Visitar a Praia de Barra Velha

A mais linda que eu vi no Marajó. Você não sabe se é rio, se é mar… Bom, é mar. Mas a água não é tão salgada, é salubre. A maré sobe todo fim de tarde. E no caminho para a praia, fique atento porque você pode encontrar os pássaros típicos do lugar.

ilha de marajó amanda viaja

ilha de marajó amanda viaja

Dar uma volta de barco pelos igarapés

Passeio delicioso! Eu cheguei no trapiche e negociei lá mesmo com um barqueiro para fazer esse passeio. Paguei R$50 (um barquinho para mim e Pedro) e ele nos levou pelos igarapés de Salvaterra e Soure. Nesse passeio, além dos igarapés, você vê muitos pássaros, ouve o “canto” dos macacos que existem por lá, pode ver boto e em dia de calor, pode ver os búfalos se banhando na beira do rio.

Igarapé na Ilha de Marajó

Praia de Joanes + ruínas dos Jesuítas

Para ir à praia de Joanes você precisa ir para Salvaterra (se já não estiver hospedado por lá). De lá você pode pegar um táxi até Joanes. O precinho é salgado: R$120 ida e volta. Aconselho você ir logo pela manhã e aproveitar para almoçar nesta praia num restaurante pé na areia que tem por lá. Quando cansar, você volta. É um passeio de quase um dia todo.

As ruínas ficam logo perto da praia. Dá pra ir andando. As ruínas representam onde o Pará começou, mas confesso que esperava mais delas.

Praia de Joanes na Iha de Marajó

Andar pelo centrinho de Soure

O centrinho é para ser andado. É simples, porém curioso de ver como as coisas funcionam por lá. Observe os búfalos pelos cantos como se fossem cachorros.

Centrinho
Centrinho de Soure

Visitar as fazendas

Antes de chegar lá eu fui com o pensamento de conhecer a Fazenda são Jerônimo, famiosinha no pedaço e cenário de um dos programas No Limite. Porém, estudando melhor sobre o assunto eu descobri que a entrada era R$150/pessoa (achei caro) e para ver basicamente o que eu vejo por menos por conta própria: igarapés, praias e búfalos. Eles têm búfalos disponíveis para você andar. Mas eu, particularmente, não curto a ideia de certos tipos de turismo envolvendo animais. Enfim, acho que a Fazenda São Jerônimo deve ser legal, mas não sei se o preço vale a pena.

Praia do Pesqueiro

Eu não fui à praia do Pesqueiro porque era uma praia mais longe e cara e eu não tinha tempo disponível para isso. Portanto, priorizei outros passeios e praias.

Importante saber:

  • Dos principais bancos, você vai encontrar somente Banco Bradesco e Banco do Brasil;
  • A internet não é das melhoooores, mas dá pra se virar;
  • Não dá pra chegar lá achando que vai encontrar uma super estrutura pra turismo. Não tem (e foi isso que eu mais gostei de lá). Tudo é muito simples e no tempo deles. Por exemplo: fui numa noite de sexta-feira jantar no restaurante Delícias da Nalva (talvez o mais “turístico” por lá). O restaurante estava aberto, eu entrei, não encontrei ninguém, chamei por alguém e nada. Aí resolvi apertar a campainha e apareceu o vizinho dizendo que achava que o restaurante não ia funcionar naquele dia porque as meninas tinham ido a um aniversário e não tinham voltado ainda. Simples assim.

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