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O problema dos cachorros em Koh Lanta, Tailândia

Numa bela manhã de sol, tomava meu café-da-manhã numa das barracas da rua principal de Koh Lanta quando vejo do outro lado da rua uma mulher espancando seu cachorro porque ele não parava quieto enquanto ela tentava dar banho nele. O cachorro chorava de dor, gritava e tentava fugir, mas ela ia atrás e continuava batendo claramente com força e sem dó.

Minha reação foi levantar da cadeira e gritar um “OH MY GOD” desesperado na esperança de que alguém percebesse o que ela estava fazendo e interferisse. Mas todos só olharam pra minha cara do tipo “não estou entendendo o seu escândalo” e só consegui comover um casal de ingleses que passava por ali e também observou àquilo admirado.

Não tinha o que eu pudesse fazer. Eu viajava sozinha num lugar com uma cultura completamente desconhecida da minha e meu senso de segurança não me deixava fazer mais nada além de gritar e me surpreender.

No mesmo dia comecei a investigar a relação dos habitantes de Koh Lanta com os cachorros. Eu já sabia que era uma ilha com muitos muçulmanos e os mais eruditos consideram os cachorros um animal impuro. Mas ainda não tinha entendido que aquilo significava muitas vezes mal tratar os cachorros da ilha.

Foi aí que descobri o Lanta Animal Welfare, uma ONG livre de julgamentos que resgata cachorros e gatos que sofrem de maus tratos lá em Koh Lanta.

Tudo começou com um britânica que estava viajando por Koh Lanta, percebeu esse problema na ilha e resolveu montar o abrigo.tailandia-amanda-viaja

A linha de pensamento é que já que os cachorros incomodam os moradores, eles querem tentar fazer as coisas da maneira certa, esterilizando os animais como deve ser feito e não através de maus tratos como afogamento, óleo quente, envenenamento, etc.

E o que é legal é que os cachorros e gatos podem ser facilmente adotados por europeus, americanos e australianos. O abrigo cuida de tudo e essas pessoas podem sair da Tailândia com um novo animal de estimação. Eu perguntei se para o Brasil era fácil também adotar, mas eles não souberam informar.

Se você for a Koh Lanta e gosta de animais, vale a pena um passeio pelo Lanta Animal Welfare. É gratuito e você ainda pode levar os cachorros para passear! Eles também tem espaço para trabalho voluntário caso você queira passar um tempo lá ajudando.

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Imagem de capa: site do Lanta Animal Welfare

 

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Meu roteiro na Tailândia e o que eu faria diferente

Meu roteiro na Tailândia foi baseado no fato de que eu chegaria no país a partir de Kuala Lumpur. Portanto começar pelas ilhas foi a maneira mais fácil (mais perto). Veja as dicas completas abaixo!

Roteiro de 1 mês na Tailândia

Phuket (2 dias)

Meu plano era ficar mais tempo em Phuket, para ter uma experiência antropológica com o lugar. Mas a ‘sin city‘ não me agradou e achei que seria besteira perder meu tempo lá com tantas ilhas legais na Tailândia.

Lá fiquei hospedada em Patong e tirei um dia para andar pela cidade e conhecer a praia que não me impressionou em nada. A cidade também não e confesso que para uma primeira impressão, fiquei bastante decepcionada.

No dia seguinte fiz um tour pela James Bond Island (não encontrei outra maneira de conhecê-la que não fosse esse tour. Prepara-se para encontrar uma ilha super lotada onde você vai poder ficar apenas uns 30 minutos só para tirar foto. Não há mais nada para fazer ali. Em seguida levam você para fazer uma kayaking que… não é você quem rema – você tem uma espécie de motorista de kayak que vai remando no meio de um tráfego de kaiakis, um batendo no outro.

Clique na foto para encontrar passeios mais legais em Phuket!
Clique na foto para encontrar passeios mais legais em Phuket!

Railay Beach (4 dias)

Railay começou do jeito que eu gosto. Depois de uma hora e meia dentro de viagem num speed boat, você embarca num long tail – a troca é feita ali, no meio do mar simplesmente pulando de um barco para outro. Ao chegar em Railay, você pula do barco de mochila e tudo ainda no mar e vai andando (me lembrou a vez que fui pra Pouso da Cajaíba e era assim também, sem píer).

Lá me hospedei no Railay Phutawan Resort, uma delícia de lugar e que recomendo. Praticamente não tem hostel em Railay, então eu não tinha muita opção de lugar barato para ficar.

O que eu mais gostei em Railay foi uma vilinha fofa que tem por lá. Mais tarde fui descobri que na praia de Ton Sai a vila é mais fofa ainda (dá uma checada nisso antes de reservar). Bom, mas nessa vilinha de Railay ficam os restaurantes que são cabanas fofas, com comida barata e deliciosa. Na vilinha você também encontra alguns lugares para massagem por volta de R$30.

As atrações de Railay são as praias e grandes rochas para o pessoal escalar. Ah, a praia dos pintos – não perca.

Clique na foto e encontre passeios legais em Railay Beach!
Clique na foto e encontre passeios legais em Railay Beach!

Koh Lanta (5 dias)

Como Koh Lanta estava ficando caro pra mim (R$130/quarto), fugi para Koh Lanta, uma outra ilha de Krabi. eu escolhi Koh Lanta porque já tinha lido em alguns lugares que era um lugar com pouca gente bem mais tranquilo do que as ilhas mais turísticas da Tailândia. As praias de Koh Lanta não impressionam, mas de fato são bem mais tranquilas. Eu escolhi um bangalô na praia de Long Beach e ficava por lá mesmo, bem ao lado das mulheres que faziam massagem na praia. Koh Lanta também tinha um pôr-do-sol de arrasar.

Os turistas da ilha são principalmente mochileiros, mas quase não rola festa.

Uma coisa muito legal pra fazer em Koh Lanta é alugar uma moto (tipo aquelas jogs, vespas) e sair rodando pela ilha. Isso foi o que eu mais gostei de fazer – explorar a ilha de moto, com vento batendo no rosto e espírito aventureiro.

Clique na foto e encontre passeios legais em Koh Lanta!
Clique na foto e encontre passeios legais em Koh Lanta!

Bangkok (6 dias)

Eu ia passar dez dias em Bangkok, mas comecei a ficar exausta na cidade. Calor, caos, muita gente por todos os cantos e, assim, decidi antecipar minha ida para o norte do país.

Clique na foto e encontre passeios legais em Bangkok!
Clique na foto e encontre passeios legais em Bangkok!

Pai (3 dias)

Para chegar em Pai, eu voei de Bangkok para Chiang Mai e lá peguei uma van na rodoviária de Chiang Mai para chegar em Pai. Pai foi uma das melhores surpresas na Tailândia. Era exatamente o que eu precisava depois de Bangkok – um lugar bacana, de paz e com um clima bom. Lá também aluguei uma moto e fiquei explorando o lugar dessa maneira.

Clique foto e encontre passeios legais em Pai!
Clique foto e encontre passeios legais em Pai!

Chiang Mai (6 dias)

Voltei para Chiang Mai em função do Festival das Lanternas (Loy Krathong) e a cidade estava lotada. Não havia nem lugar disponível para se hospedar. Quem não fez a reserva com antecedência de hospedagem, não conseguiu.

Eu não tive uma experiência real de Chiang Mai nos primeiros dias porque a cidade tinha várias atrações por conta do Festival. Mas a atração principal da cidade são os templos e os monges.

Clique na foto e encontre passeios em Chiang Mai!
Clique na foto e encontre passeios em Chiang Mai!

Chiang Rai (1 noite)

Eu fui pra Chiang Rai só de passagem a caminho de Golden Triangle. Como eu li em alguns lugares, Chiang Rai é um lugar melhor para morar do que visitar, tanto que é uma cidade bem residencial. É lá que fica um dos templos mais bonitos da Tailândia que é um templo branco. Infelizmente não tive tempo para visitá-lo.

Eu saí à noite em Chiang Rai. Apesar de ser um lugar pacato, é possível encontrar restaurantezinhos tradicionais bem bacanas e ainda observar o relógio da cidade mudando de cor e tocando uma música todos os dias às 20h. Parece até uma atração da Disney.

Golden Triangle (3 dias)

Minha passagem a Golden Triangle foi para visitar o Anantara Resort para entender melhor como funcionava a Fundação que cuida dos elefantes. Mas Golden Triangle me pareceu uma cidade mais interessante do que Chiang Rai. Uma das coisas interessantes é que em certo ponto da cidade você consegue enxergar Burma e Laos. São três países num ponto só.

Clique na foto para encontrar passeios em Golden Triangle!
Clique na foto para encontrar passeios em Golden Triangle!

Chiang Mai

Voltei a Chiang Mai, que estava bem diferente dos dias do festival, bem mais tranquila e de ruas vazias. Como eram meus últimos dias de viagem, já estava bastante esgotada e tirei os dias para descansar antes de voltar à Malásia.

O que eu faria diferente em um novo roteiro na Tailândia

Vou colocar abaixo um roteiro para 25 dias baseado nas minhas preferências, no que eu gosto de fazer. Pode ser que ele não funcione para você.

Koh Tao (5 dias)

Koh Tao fica do lado oposto das ilhas que eu fui. E como leva um tempo para atravessar de um lado para outro (e nao quero nem imaginar o trampo que deve ser), ficaria bastante satisfeita passando apenas alguns dias nessa única ilha. Tive boas referências da ilha que é famosa, inclusive, pelos mergulhos que dá pra fazer lá. Sei que mais pra baixo da Tailândia tem Koh Lipe que dizem ser bem bonita também, mas é mais longe. Fico sussa com Koh Tao.

Bangkok (10 dias)

Acrescento mais quatro dias em Bangkok, que era o meu plano inicial na viagem, mas a cidade foi me sufocando e acabei ficando menos. Numa próxima vez, tentaria ser mais paciente porque tem muita coisa para ver e fazer em Bangkok e em seus arredores. E como a cidade é cansativa, o ideal é você ter tempo para fazer com calma.

Pai (4 dias)

Apenas porque Pai foi o meu lugar favorito da Tailândia, maravilhoso para descansar.

Chiang Mai (6 dias)

Em Chiang Mai tem bastante coisa bacana pra ver. E daria para fazer um tour de um dia que leva para Chiang Rai e Golden Triangle – assim não precisaria me hospedar nesses lugares, como fiz.

Veja as fotos e dicas dessa viagem no Instagram através de #amandaviajatailandia

Veja todos os meus posts sobre a Tailândia

Onde ficar e se hospedar na Tailândia e na Malásia

A Ásia realmente oferece algumas opções de hospedagem bem baratas. Poderia ser melhor ainda se o real não estivesse tão desvalorizado. Mas procurando, ainda conseguimos encontrar boas opções.

Como fui passar quarenta dias entre Malásia e Tailândia, deixei um itinerário bem flexível. Muitos hostels eu reservava um dia antes de chegar. Essa flexibilidade também definia o quanto eu investiria em hospedagem. Se estivesse muito cansada, acabava investindo mais dinheiro na hospedagem Se eu estivesse mais disposta e me sentindo pobre, pegava um quarto compartilhado de algum hostel que não fosse caro. Quem acompanha o blog há algum tempo, sabe que eu gosto de balancear a hospedagem nas minhas viagens. Às vezes aperto o cinto ficando em lugares mais baratos, mas também adoro um conforto de vez em quando.

Confesso que se eu fosse hoje novamente, investiria bem mais em hospedagem, ficando mais em quartos privados. Para uma viagem relativamente longa como a minha, dormir bem faz uma diferença enorme. Além de precisar trabalhar durante as viagens, eu já não tenho pique para passar tanto perrengue. Então uma lição que ficou dessa minha viagem pra Ásia foi: da próxima vez que eu for passar mais de duas semanas num lugar, devo investir mais em hospedagem. Isso muda tanto a minha disposição quanto meu humor. Claro que isso é bastante pessoal, que varia de pessoa para pessoa. Mas é viajando que você vai se conhecendo melhor e percebe como funciona a sua disposição.

Usei muito o hostelworld.com para fazer as reservas, baixei inclusive o aplicativo para me ajudar a procurar hostels nas horas de ócio e funcionou muito bem.

Percebi também que em alguns hostels eles cobravam mais barato se você reservava com eles diretamente, ali no balcão. Mas como muitas vezes eu queria garantir o espaço, acabava reservando com antecedência. Um dos truques que utilizei foi esse: quando ia passar muitos dias na mesma cidade, reservava só um ou dois dias para conhecer o hostel e, se gostasse, reservava mais alguns dias diretamente com eles.

Então vamos ver as minhas hospedagens. Para facilitar sua vida,  também coloquei ao lado das cidades, a minha avaliação dos hostels entre ruim, razoåvel, bom, muito bom. 

Tailândia

Phuket – razoável

Fiquei no ‘Forest Patong Hotel‘ (R$50/noite numa suíte). Gostei do hotel, apesar de ser um pouquinho longe do centrinho da praia de Patong. A outra coisa ruim é que a janela do meu quarto ficava colada a uma parede então não dava pra abrir e o quarto cheirava um pouco a mofo.

Railay – muito bom

Praticamente não existem hostels em Railay, então tive que optar pelo que eles chamam de resort, mas que pra gente parece mais uma bela e grande pousada. Fiquei no ‘Phutawan Resort‘ (R$130 suíte com varanda) que eu adorei. Tinha uma caminhadinha de dez minutos para chegar na praia, mas valeu muito a pena. O resort ficava bem no alto (excelente em caso de tsunami hahaha) e você tinha uma vista linda da piscina para o mar. Gostei muito desse resort e recomendo. Visitei alguns que ficavam na beira da praia e eram bem mais caros com a única vantagem de ficar de frente para a praia. Não achei que compensava. Só fui embora para outra ilha porque estava ficando caro pra mim a hospedagem. Mas se você vai em duas pessoa dá R$65/pessoa – o que para esse resort é barato.

Koh Lanta – bom

Fiquei no ‘The Metallic Hostel‘ (R$36 num quarto misto, compartilhado). No entanto, nos sete dias que fiquei no hostel acabei compartilhando apenas com mais uma gringa, duas noites fiquei sozinha e na última noite foram dois gringos. Não tem festa no hostel, mas um pessoal bacana.

Eu gostei muito do hostel, que fica super perto da praia de Long Beach, é limpo e a staff é muito legal. Valeu a pena.

Bangkok – bom

Fiquei no ‘Lub d Siam Square‘ (R$59/noite no quarto compartilhado com mais três meninas). Ótima localização, super limpo, quarto confortável, mas a staff foi bem chata (foi a única coisa que não gostei). Rola um happy hour bacana todos os dias depois das 18h, mas o clima do hostel não é de festa.

Pai – muito bom

Fiquei no ‘Hostel Huan Saran‘ (R$45/noite suíte, privado) que mais parece uma pousada. Era um quarto privado delicioso, com banheiro e cama de casal. A localização também é perfeita. O proprietário era um suíço que um dia foi a Pai e nunca mais voltou. Tem ainda um restaurantezinho na frente do hostel que é uma delícia sentar ali à noite e tomar uma cerveja enquanto observa o movimento.

 

Chiang Mai – ruim e depois muito bom

Fiquei durante três noites no ‘The Living Place‘ (R$35/noite quarto misto compartilhado) Apesar da boa localização, não gostei muito. Achei tudo muito velho e meio bagunçado, o que me dava margem para imaginar se era sujo também. O banheiro era compartilhado.

Quando voltei a Chiang Mai, escolhi o hostel ao lado chamado ‘The View’. Fiquei num quarto compartilhado com mais onze mulheres. Tudo era muito limpo e a staff atenciosa. Um dia o ar condicionado do quarto quebrou e eles foram bastante atenciosos permitindo que mudássemos de quarto. Não tenho o valor que paguei no hostel, porque reservei direto com eles e perdi o papel e não estou encontrando o site. Sorry, people…

Chiang Rai – bom

Fiquei numa guesthouse chamada ‘Baan Rub Aroon‘ (R$32 o quarto individual, cama de casal e banheiro compartilhado). Foi só uma noite, mas o suficiente para achá-la simpática. A localização era ok também.

Golden Triangle – muito bom

Me hospedei por duas noites a convite do Anantara Golden Triangle Elephant Camp and Resort para conhecer a fundação dos elefantes, portanto não paguei. Uma diária nesse hotel 5 estrelas all inclusive custa em torno de R$4000.

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Asean pass da AirAsia: como usar e suas vantagens

A dica do Asean pass da AirAsia veio de uma leitora do blog quando eu anunciei que estava indo pra Ásia. Quem vai, geralmente aproveita para conhecer vários países e lugares ao mesmo tempo. Eu iria ficar 10 dias na Malásia e 30 na Tailândia indo de uma cidade para outra.

Não parece, mas a Tailândia é grande. E se você tem o tempo apertado, talvez não valha a pena pegar o trem de um lugar para outro. Foi por isso que optei pelo Asean Pass da AirAsia.

Existem duas opções: um pass de 10 pontos por US$160 que vale para viajar durante 30 dias e um pass de 20 pontos por US$290 válido para viajar durante dois meses.

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Minha opção foi a primeira, válido por 30 dias. Então funcionou assim:

  • A Air Asia permite que você voe diversos trechos com o Asean Pass, inclusive entre países e cidades. Cada trecho soma uma quantidade de pontos específicos (consulte aqui os trechos disponíveis). Se você comprou o pass de 10 pontos, você pode voar até dar o total de 10 pontos. E é muito possível! Minha rota foi: Kuala Lumpur – Phuket – Bangkok – Chiang Mai – Kuala Lumpur – Pedang – Tudo isso por 10 pontos e US$160.
  • Você escolhe a rota que quiser! É só preencher os “de – para” na hora de reservar a passagem.
  • Você tem que pagar ainda, na hora da reserva do trecho, uma taxa de embarque, mas é baratinho.
  • Por ser uma companhia aérea low cost, você também tem que pagar o check in das malas. Faça sempre com antecedência, online para pagar mais barato. Os preços do ckeck in da mala variam de lugara pra lugar. Mas online pode ficar em torno de R$30 e na hora do embarque em torno de R$100.
  • O Asean Pass pode ser comprado online, desde que você tenha um cartão de crédito que aceite compras internacionais. Já que o dólar está alto, eu comprei em outra moeda para não sofrer com a conversão no cartão.
  • Você pode agendar cada trecho até 14 dias antes de viajar. Ou seja, você já tem que ter em mente mais ou menos quando você vai para os lugares. Não dá para decidir de última hora. Eu também não tive nenhum problema de conseguir lugares disponíveis para os dias que iria viajar. Eles têm muitos voos diários.

Eu achei que valeu a pena. Fiquei feliz de ter utilizado o Asean Pass. Você passa tanto perrengue se locomovendo de um lugar a outro na Tailândia (van, barcos, etc) que é bom ter algo mais acertivo do tipo “só tenho que ir ao aeroporto e pegar o avião que já está reservado”. Foi um perrengue a menos e barato para a quantidade de trechos.

Veja mais informações aqui, no site da AirAsia.

 

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