Author - Equipe Amanda Viaja

Onde ficar em San Francisco: os bairros, hotéis e hostels

Descobrir onde ficar em San Francisco não é uma tarefa fácil. Apesar de o polo hoteleiro estar concentrado em apenas duas regiões da cidade, o que torna a escolha do bairro mais simples, o valor das diárias costuma assustar turistas desavisados. Para encontrar o hotel certo, com as comodidades que você busca e por um preço que não estoure o orçamento, é preciso pesquisar muito!

A seguir, explico um pouco sobre a dinâmica dos bairros para se hospedar em San Francisco e indico 16 alternativas, em diferentes faixas de preço, para uma ótima estadia na cidade.

Onde ficar em San Francisco: os melhores bairros

A maioria dos hotéis se situam nos arredores da Union Square, principal zona comercial da cidade, e nas ruas de Fisherman’s Warf, área à beira-mar ao norte. Hospedar-se em qualquer uma das duas é garantia de estar bem localizado — e também de pagar mais caro por isso.

Uma solução para encontrar onde ficar em San Francisco com um bom custo-benefício é pesquisar por hotéis nos limites dessas regiões com bairros vizinhos, onde a demanda é menor. Mas esteja atento aos preços: se parece barato demais para ser verdade, é porque provavelmente é. San Francisco tem algumas áreas que podem ser desagradáveis para os turistas, como Tenderloin e Civic Center.

Independentemente da localização, uma coisa é certa: os preços de estacionamento são exorbitantes. Espere pagar diárias entre 35-50 USD para estacionar nos public parkings (que, apesar de públicos, são pagos) ou 65-90 USD para deixar seu carro com um valet nos hotéis. É praticamente impossível encontrar uma hospedagem que inclua uma vaga no valor da diária. A única exceção, possivelmente, são os motéis (no sentido americano da palavra, um hotel econômico destinado a motoristas) da Lombard Street.

Atenção também para a cobrança de amenity fee nos hotéis. Trata-se de uma taxa cobrada adicionalmente ao preço da diária para cobrir custos de serviços extras, que podem ser desde o uso de academias até a conexão de wifi.

Union Square

Coração do centro comercial de San Francisco, a Union Square tem, em um raio de 5 quarteirões a sua volta, centenas de lojas, restaurantes e bares. Além disso, é ideal para quem busca um lugar onde ficar em San Francisco para se virar sem carro, pertinho de estações de trem, metrô e do icônico bondinho. A Powell Street Station é a estação que concentra todas essas modalidades de transporte público.

Chinatown

Maior enclave chinês fora da Ásia, a Chinatown de San Francisco está ao redor da Grant Avenue e tem o Dragon’s Gate como sua entrada principal. O bairro está muito perto da Union Square, a apenas três quarteirões de distância, mas tem preços significativamente mais baratos.

Financial District

O distrito financeiro está a leste da Union Square, em direção à região costeira de Embarcadero. Os hotéis aqui são de altíssimo padrão, mas o bairro, uma área com alta concentração da escritórios, costuma ficar bastante deserto à noite e nos fins de semana.

SoMa

O nome é uma sigla para South of Market, em referência à rua de mesmo nome. Essa é uma das principais vias arteriais da cidade, com 4,8km de extensão, ao longo da qual se encontram várias estações de ônibus, metrô e bondinho. SoMa, portanto, designa uma região bastante vasta, que inclui vários bairros. O trecho mais recomendado para se hospedar é no entorno do Parque Yerba Buena, com vários museus e atrativos e a uma curta caminhada da Union Square.

Fisherman’s Wharf

O Fisherman’s Wharf é a zona da cidade pensada para turistas, repleta de redes hoteleiras americanas com preços mais convidativos do que a Union Square — muitos desses hotéis, no entanto, carecem de personalidade. Está localizado em um trechinho do bairro de North Beach, às margens da Baía de São Francisco, próximo aos píeres.

Como essa região não está conectada às linhas de trem e de metrô, o turista fica dependente do bondinho, frequentemente lotado devido à alta demanda. Se a sua escolha final para onde ficar em San Francisco for Fisherman’s Wharf, é bom considerar no orçamento um custo adicional para eventuais corridas de uber ou taxi.

 

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Todo meu lado hippie aflorado nesse rolê para conhecer a casa do Jimi Hendrix e da Janis Joplin em San Fran. A Amanda de 15 anos agradece ✌ Eu acho que uma das coisas que mais me empolgam pra viajar é essa possibilidade de encontrar na vida “real” aquilo que eu vejo nos livros, nas músicas e nos filmes. Com San Francisco é assim: vejo onde começou o movimento hippie que eu curtia quando adolescente, vejo de onde o facebook tá controlando a minha vida lá no Vale do Silício e tomo uns bons vinhos em Sonoma (esse último ficou sem sentido, mas não precisa de sentido pra beber vinho, néamm?) Eu coloquei no site essas coisas todas que encontrei por lá com sugestão de um roteiro básico e um roteiro diferentão. LINK NA BIO . Quem já foi pra San Fran deixa aqui algo que gostou de fazer na cidade pra gente copiar, tá? #tbt #AmandaViajaEUA

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Onde ficar em San Francisco, só que não!

Existem alguns bairros que, apesar de centrais, não estão entre as recomendações de nenhuma lista sobre os melhores bairros para se hospedar em San Francisco.

Tenderloin 

Bem pertinho da Union Square, existe uma região pouco atrativa chamada Tenderloin. Por reunir diversas instituições voltadas para pessoas em situação de rua, como abrigos e igrejas, essa zona tem a maior concentração de mendigos por metro quadrado de San Francisco.

Não que seja propriamente perigoso, mas pode ser desagradável. A área reflete uma imagem de abandono e desperta uma sensação de insegurança, especialmente à noite, com as ruas desertas e escuras.

Civic Center

O Civic Center, sede de edifícios governamentais, já nas imediações da Market Street, tem um cenário um pouco melhor. Porém, para chegar a um hotel nessa área a partir da Union Square, é necessário passar pelas ruas de Tenderloin. Por isso, melhor evitar.

Onde ficar em San Francisco: bairros residenciais

Para além das zonas comerciais e turísticas do centro, existem diversos bairros residenciais charmosos e bem conectados ao sistema de transporte público que podem ser uma boa alternativa de hospedagem. A oferta hoteleira nesses locais, no entanto, é bastante limitada. A solução é procurar imóveis em plataformas de aluguel temporário, como o Airbnb.

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Confira alguns bairros residenciais onde vale a pena se hospedar em San Francisco:

Castro

É o bairro LGBT, repleto de bons restaurantes e bares badalados. É considerado o primeiro bairro gay do mundo e suas ruas guardam referências à luta por igualdade de direitos, imortalizada aqui pela história do ativista Harvey Milk.

Mission District

Também conhecido como The Mission, é hoje um dos bairros mais descolados, com restaurantes étnicos e enormes murais de arte urbana a cada esquina. Ideal para viajantes antenados que buscam onde ficar em San Francisco longe da horda de turistas e mais sintonizado com o dia a dia dos san franciscanos.

Haight-Ashbury

A esquina das ruas Haight e Ashbury foi o cenário da contracultura em San Francisco nos anos 60. O movimento hippie ainda mostra suas caras em pequenas boutiques de produtos artesanais, brechós com roupas vintage e lojas de disco. O bairro conta com vários restaurantes e cafés, muitos deles orgânicos, é claro.

Alamo Square

É das colinas da Alamo Square, praça que dá nome ao bairro, que se vê um dos cartões-postais mais famosos de San Francisco: as Painted Ladies, casas coloridas em estilo vitoriano, com o skyline de arranha-céus ao fundo. É um bairro tranquilo, quase pacato, que se destaca pela arquitetura histórica.

Onde ficar em San Francisco: Alamo Square, um dos principais cartões-postais da cidade

 

Escolha por bairro e preço clicando no mapa abaixo:

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Onde eu fiquei em San Francisco

1. Staypineapple na Union Square

Eu já havia me hospedado próxima a Union Square na primeira vez que fui a San Francisco, mas a localização e o nível desse hotel foram muito melhores. Não é um hotel de luxo (apesar de parecer na foto). É um hotel bem descolado, com uma temática de abacaxi (!)

Os quartos não são enormes, têm o padrão americano que é menorzinho e deixa todo mundo que quer lotar o quarto de sacolas de compras um pouco irritado. Eu não me irritei. O quarto me atendeu super bem, cama mega confortável, com closet e banheiro moderno. Gostei bastante e recomendo – tanto pela qualidade quanto pela localização.

➡ Veja aqui mais informações e preços

Hotel em San Francisco
Staypineapple

Onde ficar em San Francisco: melhores hostels

2. USA Hostels San Francisco

A três quadras da Union Square e também da Polk Street, rua repleta de bares, esse hostel oferece ótimo custo-benefício. Os dormitórios têm apenas 4 camas, com lâmpadas e tomadas individuais. O café da manhã, incluído, oferece vários tipos de pão, frutas e massa para preparar panquecas na hora.

O hostel ainda tem uma agenda semanal de atividades como walking tours, pub crawls, jantares e competições de jogos. Dica: se você tiver sono pesado e quiser economizar, reserve a sua cama nos economy dorms, mais baratos por estarem próximo a áreas mais barulhentas.

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Hostel em San Francisco
USA Hostels San Francisco

3. HI San Francisco Downtown

Esse hostel, a uma quadra da Union Square, oferece quartos privativos e dormitórios mistos, masculinos e femininos de 4, 6 ou 8 camas.

Algumas delas são beliches com cama de casal na parte inferior. Viajantes reclamam que faltam banheiros para a quantidade de quartos, então pode ser uma boa ideia reservar com banheiro privativo. As áreas sociais, com direito a um lounge, uma sala de estar e uma sala de TV, tem uma decoração bacana. O café da manhã incluído é continental, bastante simples.

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Hostel em San Francisco
HI San Francisco Downtown

4. Green Tortoise Hostel

Localizado em North Beach, o hostel está a 20min de caminhada tanto do Pier 39 quanto da Union Square e bastante próximo a paradas de ônibus (a de bondinho está mais distante).

Os quartos compartilhados incluem 2, 3 ou 4 beliches. Além de oferecerem um café da manhã completíssimo, com ovos, bagels, frutas, pães e sucos, também disponibilizam café e chá ao longo de todo o dia e jantares gratuitos às segundas, quartas e sextas. Uma ótima pedida para quem busca onde ficar em San Francisco com o objetivo de economizar na alimentação!

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Hostel em San Francisco
Green Tortoise Hostel

5. HI San Francisco Fisherman’s Warf

Situado em um parque nas dependências de um forte militar histórico, o hostel tem vistas belíssimas para a Golden Gate e a Baía de São Francisco. Apesar da localização remota, está a 5min a pé de paradas de ônibus e bondinho.

O lugar é tranquilo e as áreas comuns bastante acolhedoras. Não espere muito agito, aqui está mais para hostel familiar do que party hostel. A ausência de tomadas individuais e os colchões moles às vezes são motivo de queixa entre viajantes. A diária inclui café da manhã e estacionamento.

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Hostel em San Francisco
HI San Francisco Fisherman’s Warf

Onde ficar em San Francisco: melhores hotéis

6. The Urban

É um hotel simples numa excelente localização, quase em frente ao portão de Chinatown, a um bom preço. Todos os quartos são privativos, mas os banheiros são compartilhados. Na recepção, que funciona 24h, são oferecidos cafés, chás e água gratuitos. A modesta área comum inclui mesinhas, micro-ondas, TV e máquinas de venda automática de comidas e bebida.

Ideal para quem procura um lugar onde ficar em San Francisco sem frescura, mas num ambiente limpo e com o mínimo de conforto.

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Hotel em San Francisco
The Urban

7. Mystic

Instalado em um edifício antigo, porém internamente restaurado, o hotel tem ambientes modernos e quartos charmosos, apesar de relativamente pequenos. Conta com um bar estilo taverna com apresentações de jazz e blues ao vivo, o que pode tanto ser uma conveniência — os drinques e a música costumam ser elogiados —, quanto um incômodo, já que a acústica não é das melhores. Localização melhor impossível, a duas quadras da Union Square e da estação de Powell Street.

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Hotel em San Francisco
Mystic

8. Hotel Spero

Renovado recentemente, em 2018, este hotel tem estrutura completa para o viajante moderno: lobby e áreas comuns ricamente ornadas, academia 24h, espaço de coworking, restaurante (que oferece café da manhã, não incluído na diária) e bar.

Os quartos são elogiados pelo conforto, modernidade e limpeza, mas podem deixar a desejar no tamanho, pelo menos as suítes mais simples. Quem está buscando onde ficar em San Francisco com um companheiro de quatro patas tem aqui uma ótima alternativa: o hotel é pet friendly, por uma pequena taxa adicional, é claro. Está a quatro quadras da Union Square, quase no limite do bairro de Tenderloin. Faz promoções frequentemente, com descontos de até 50%, vale ficar atento!

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Hotel para se hospedar em San Francisco
Hotel Spero

9. Hotel Zelos

Na esquina de Powell Street e a poucos metros do parque Yerba Buena, na melhor localização de SoMa, este hotel está instalado em um belíssimo edifício art déco. Dispõe de academia, spa, espaço para convenções e um cocktail bar, o Dirty Habit. Oferece a possibilidade de alugar bicicletas.

Os quartos são espaçosos, com TV, escrivaninha, cofre, ar condicionado, armários e frigobar. No banheiro, mimos como roupões fofinhos e produtos de beleza.

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Hotel em San Francisco
Hotel Zelos

10. The Park Central

Localizado a 100m da estação de Market Street, o Park Central oferece ótimo custo-benefício dentro das hospedagens mais sofisticadas. Tem academia, restaurante, bar e estacionamento.

Os quartos são espaçosos, com vistas da cidade, e a decoração é funcional, mas elegante. O café da manhã, cobrado à parte, é elogiadíssimo pelos hóspedes. Aliás, uma reclamação comum são as taxas extras cobradas, embora o hotel tenha diárias bem em conta para o padrão 4 estrelas.

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Hotel em San Francisco
The Park Central

11. The Carlton

Instalado em um edifício com uma elegante fachada de tijolos, o hotel é antigo, mas está em bom estado. Todos os dias acontece, no seu restaurante, um happy hour com música ao vivo e bebidas cortesias para os hóspedes.

Os quartos são aconchegantes e bem decorados, com peças e ornamentos de influência oriental. O isolamento acústico pode deixar a desejar, especialmente numa área movimentada como essa. A localização não é tão próxima da Union Square, pelo menos uns 10min de caminhada, mas há vários restaurantes e bares ao redor, na Polk Street.

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Hotel em San Francisco
Carlton Hotel

12. Stay Pineapple

Hotel histórico de 1913, inteiramente revitalizado, o Stay Pineapple tem, como seu nome indica, uma decoração lúdica, com objetos e móveis que remetem a um abacaxi. Cada detalhe parece ter sido pensado com muito bom gosto.

Nos quartos, por exemplo, roupões amarelos e chinelinhos confortáveis fazem os hóspedes se sentirem em casa. Quem estiver acompanhado, não precisa se preocupar em ficar sem cobertor no meio da noite: o edredom, mega confortável, é individual!

Os quartos têm TVs habilitadas para transmissão de tela do seu celular, mesas de trabalho, cofre e sua própria cafeteira. Ah, falando em café, a bebida tá sempre disponível na recepção, junto com água saborizada e deliciosos cupcakes de abacaxi (de que mais seria?). O hotel tem também seu próprio bistrô e bar, com comidinhas e drinques deliciosos.

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Hotel para se hospedar em San Francisco
Stay Pineapple Hotel

13. Zeppelin

Este hotel boutique moderninho faz a linha diferentão, com bicicletas disponíveis para os hóspedes, salão de jogos, academia bem equipada e serviço de massagem nos quartos. Os ambientes tem um clima jovial (com direito até a uma divertida cabine de fotos!) e uma atmosfera aconchegante. O atendimento aos hóspedes é muito elogiado.

Os quartos são amplos e confortáveis, também com mimos como roupões e máquinas Nespresso. Ótima localização, a apenas 300m da Union Square.

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Hotel em San Francisco
Zeppelin Hotel

14. Zephyr

Situado em Fisherman’s Wharf a apenas 300m do Pier 39, não é surpresa que esse hotel tenha uma temática marinha. A decoração é interessante, com detalhes como uma rede de pesca sobre luminárias ou janelas em estilo escotilha. O jardim interno, com fogueiras, jogos e até mesmo food truck, merece destaque. Quem busca onde ficar em San Francisco com crianças, encontra no Zephyr uma excelente opção. 

Os quartos contam com frigobar, mesa, cofre, TV e facilidades para preparar café e chá. Mesmo os quartos econômicos são bastante espaçosos e quase todos oferecem uma vista deslumbrante da Baía de São Francisco.

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Hotel em San Francisco
Zephyr Hotel

15. Argonaut Hotel

Este luxuoso hotel, cujo edifício é de 1907, também tem decoração náutica e localização central em Fisherman’s Wharf. Seu restaurante, Blue Mermaid, é especializado em frutos do mar e permanece aberto para café da manhã, almoço e jantar; hóspedes têm 10 USD de desconto. Outro ponto interessante é o Maritime National Historical Museum, museu dedicado ao passado naval de San Francisco, anexo ao hotel e gratuito.

Aconchegantes, os quartos são todos em tons de azul e branco e contam com TV, frigobar e cafeteira; muitos têm vista para a baía e para a Golden Gate.

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Hotel em San Francisco
Argonaut Hotel

16. Inn San Francisco

Um dos hotéis mais autênticos de San Francisco, está instalado em uma painted lady, típica casa vitoriana local. O mobiliário original, muito bem preservado, garante um charme histórico às instalações. Todos os quartos são amplos e requintados, com direito até a banheira de hidromassagem.

O jardim é encantador e do terraço é possível apreciar uma bela vista do Mission District, onde o hotel está localizado. O café da manhã não apenas está incluído como é completíssimo, com pães, várias frutas, ovos e frios diversos.

Perfeito para quem busca um hotel onde ficar em San Francisco com elegância, sem estourar o orçamento.

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Pousada em San Francisco
Inn San Francisco

Amanda viajou a convite do San Francisco Travel.

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Onde ficar em Beirute: melhores bairros e hotéis

Eis um guia de onde ficar em Beirute para  facilitar seu planejamento das férias na capital do Líbano. 

Eu explico as características dos melhores bairros para se hospedar, além de apresentar uma lista de hostels e hotéis mais legais da cidade. 

A seleção está bem diversificada com opções de diferentes estilos, custo-benefício, e localização.

Os melhores bairros de Beirute para se hospedar 

Downtown: o melhor lugar para se hospedar em Beirute vai depender do seu perfil. Ficar em downtown vale a pena para quem quer estar perto de tudo, acordar e sair andando para explorar a cidade. Para isso, é preciso entender que você está em uma região mais movimentada. É o meu candidato favorito a bairro para se hospedar. A foto abaixo, da Saifi Village, é em downtown. Encontre hotéis em downtown.

Raouche: é uma área turística, mas um pouco mais tranquila e muito gostosa – vibe boa, sabe? Só é um pouco mais distante do centro e vai exigir mais de planejamento na hora de se locomover. Mas nada demais tá?! Eu fiquei por lá e achei tranquilo. O valor do uber dava US$5 até o centro (valor comum para quem anda de uber pela cidade). Encontre hotéis em Raouche.

Hamra: Umas das melhores áreas de Beirute. No passado era conhecida como a Champs-Élysées de Beirute. Com muitas lojas, restaurantes, cafés e hotéis é um dos principais distritos comerciais da cidade. Encontre hotéis em Hamra.

Armenia: Minha última dica de bairro para hospedar-se em Beirute,  pra quem quiser uma área descolada e frequentada por locais. Tipo o bairro de Pinheiros de Beirute. Aqui acabei ficando em um AirBnb



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Onde eu fiquei

Ramada Plaza Hotel

O Ramada Plaza Hotel fica bem em frente às Pigeon Rocks, na região de Raouche. Por isso acho que vale investir em um quarto com vista para o mar. 

Aliás, eu fiquei na suíte executiva, uma das sete categorias oferecidas pelo Ramada Plaza, e adorei. Ela tem dois ambientes – quarto e sala – bem confortáveis.  

Também tem banheira e todos os equipamentos necessários: secador de cabelo, shampoo, condicionador, sabonete e toalhas à vontade. Vá ver o post completo sobre o hotel se quiser mais informações. 

Veja valores das diárias em reais

 

Os melhores hotéis de Beirute (todos bem localizados)

Hotel Saif Suites 

Cinco estrelas no bairro de Saifi, na região de Downtown Beirut, que fica a 2 minutos de caminhada da rua de Gemmayzeh. Ela é apenas uma das mais animadas para curtir a noite. 

Já o Aeroporto Internacional de Beirute fica a 10 minutos de carro. O Saif Suites tem ainda spa, academia e Wi-Fi gratuito em todos os ambiente

Veja aqui mais informações e preços.

Le Gray

Fica a poucos passos da Praça Martyrs, no centro de Beirute. Por ali há diversas lojas e restaurantes. Já uns vinte minutos de caminhada leva ao calção Corniche, à beira-mar. 

Todos os quartos têm Wi-Fi gratuito, banheira e mesa de trabalho. Há ainda um bar em neon na cobertura, com vista 360° para o mar, a cidade e as montanhas. 

Veja aqui mais informações e preços.

Four Seasons Beirute 

Four Seasons é Four Seasons em qualquer lugar do mundo. Você investe pela experiência e qualidade do hotel. 

Quartos decorados por Pierre-Yves Rochon com banheira de imersão, belas vistas , restaurantes bons como o Arabesque (comida libanesa), academia e spa. 

Ele está colado a famosa Baía Zaytounay, perto da marina de Beirute. 

Veja aqui mais informações e preços.

Albergo Hotel

O Albergo é um hotel boutique tradicional  no bairro de Achrafieh, em Beirute. Os quartos têm  móveis exclusivos e banheiras de hidromassagem. A propriedade dispõe de um restaurante na cobertura. As suítes dispõem de áreas de estar separadas, com lustres de cristal e tapetes orientais, além de varandas próprias e banheiros com produtos de banho de marca. Você pode desfrutar da vista da cidade e do Mediterrâneo. Massagens profissionais também estão disponíveis no Hotel Albergo.

 

Hilton Beirut Downtown

Também em Downtown Beirut, o Hilton conta com restaurante, piscina sazonal ao ar livre, academia,  bar e terraço. E em boa parte das diárias, o café da manhã está incluído. 

Ah, o hotel oferece ainda serviço de câmbio e, mesmo que a cotação não seja das melhores, é sempre uma facilidade. 

Nos arredores da propriedade,  estão alguns pontos turísticos conhecidos, como a  Rua Gemayzeh e a Place de l’Etoile – Praça Nejmeh. 

Veja valores das diárias em reais

onde ficar em Beirute - hotel Hilton

Urban Central Suites – Beirut

A menos de 3k do Museu Nacional de Beirute, o Urban Central Suites tem quartos confortáveis e estilosos, todos com banheiro – nas categorias mais altas é hidro e também há área de estar <3 Conta ainda com  restaurante, bar, Wi-Fi gratuito e estacionamento. 

Veja valores das diárias em reais no Booking 

onde ficar em Beirute - hotel Urban-Central-Beirut

Villa Clara Boutique Hotel

Em meio a restaurantes e galerias, em Ashrafieh, o Villa Clara Boutique Hotel chama atenção pelo seu prédio charmoso e azul. 

Ele tem acomodações aconchegantes,  teto alto e piso de mármore. Há ainda uma varanda de uso comum disponível para todos os quartos.

Veja valores das diárias em reais

onde ficar em Beirute- villa-clara-boutique-hotel-beirut

Os melhores hostels e apart-hotéis para ficar em Beirute 

Hamra Urban Gardens

Bem localizado, está a 500 metros da Rua Hamra e a 2,5 km de Pigeon Rocks. Conta com quartos privativos para até três pessoas e dormitórios compartilhados feminino e masculino (não tem opções mistas). 

Os hóspedes do Hamra Urban Gardens ainda tem acesso a piscina ao ar livre, academia 24 horas e restaurante, além de Wi-Fi gratuito. 

Veja valores das diárias em reais no Booking 

onde se hospedar Beirute - Hamra Urban Gardens

 

Loft 29 Residence

Quem faz questão de uma acomodações com estrtura para preparar refeições, tem aqui uma boa alternativa. 

O Loft 29 Residence possui quartos com vista da cidade, Wi-Fi gratuito, banheiro privativo e, claro, uma cozinha compacta mas funcional

Com recepção 24 horas, serviço de concierge e serviço de câmbio, está a 200 metros da Rua Hamra. Ah, ele também oferece traslado gratuito para o aeroporto internacional, a 11km de distância. 

Veja valores das diárias em reais

 

B Residence 

O B Residence está a uns 10 minutos de carro das Pigeon Rocks e da Rua Gemayzeh. A propriedade tem desde estúdio família (com cozinha) a quarto duplo econômico. 

E todos os hóspedes têm direito a comodidades como Wi-Fi gratuito, recepção 24 horas e terraço com vistas panorâmicas da cidade.  

Veja valores das diárias em reais

B RESIDENCE- onde ficar em Beirute

The Living by Beirut Homes

Descolado, o  The Living by Beirut Homes é uma  apart-hotel 4 estrelas localizado na região central da capital libanesa, a poucos minutos de caminhada do Museu Nacional.

Ele oferece acomodações  independentes com cozinha compacta e varanda; para facilitar a vida, ainda há um restaurante no próprio local e estacionamento gratuito. 

A equipe do hotel ainda oferece serviço de quarto, de lavanderia e de passar roupas, pode te ajudar a organizar aluguel de carros e indicar passeios.

Veja valores das diárias em reais

The Living by Beirut Homes - onde ficar em Beirute

 

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Guia completo para conhecer o Atacama de carro por conta própria

Depois de ver muitas fotos no instagram, sonhar com paisagens surrealistas, pesquisar extensamente sobre o destino… você finalmente comprou suas passagens para o Atacama! Agora que é hora de cuidar do planejamento dos passeios, você deve estar se perguntando “e se eu conhecesse os atrativos do Atacama de carro, por conta própria?”.

E a minha recomendação é: vai fundo!

Explorar as belezas naturais do Atacama de carro, fazendo o seu próprio itinerário, ou de van, com uma agência, são duas experiências completamente distintas. Descubra a seguir os motivos pelos quais vale a pena encarar o volante, dicas práticas para pegar a estrada, os passeios que são tranquilos para ir de carro e também os que são sinônimos de perrengue.

O Atacama é um lugar carinho mesmo, gente. Mas uma alternativa para economizar é fazer tudo de carro invés de contratar as agências. Se você está em em duas pessoas pode sair mais ou menos a mesma coisa (apesar do fator liberdade 😊). Mas pode compensar se for mais que isso. Alguns pontos importantes sobre fazer de carro: – sinal de GPS/4G é difícil nas estradas, então baixar o mapa offline é a melhor opção. – é melhor alugar o carro em Calama porque em San Pedro tá sempre lotado. – o Salar de Tara não é bom fazer sozinho porque não tem estrada. Então ainda tem que pegar um guia/agência. E para o Geiser del Tatio pode ser um pouco complicadinho também. E, ó, tem guia completinho lá no site pra você se planejar para essa viagem. Link na bio ⭐ p.s.: O passeio da foto é das Termas de Puritama. #AmandaViajaChile @roleviagens

Uma publicação compartilhada por Amanda Noventa (@amandanoventa) em

Para você entender: San Pedro de Atacama

San Pedro de Atacama é a cidade-base do deserto. Ou seja, é onde você vai se hospedar. Então funciona assim: você dorme em San Padro e durante o dia sai para fazer os passeios.

Não tem como fazer road trip no deserto porque basicamente San Pedro é a única cidade onde você vai conseguir hotéis e afins para passar a noite. Mas não se preocupe – esse esquema de ir e voltar todo dia para o hotel funciona super bem.

Tenho algumas sugestões de hospedagens nesse post.

Por que conhecer o Atacama de carro

O povoadinho de San Pedro de Atacama, principal base para conhecer essa região,  vive essencialmente do turismo. Basta andar por suas ruas para ver agências por todos os lados. Uma das figuras mais emblemáticas do pueblo é o hunter, um vendedor que permanece na rua, atraindo potenciais compradores para o interior do estabelecimento.

Povoado de San Pedro de Atacama

Com tanta gente dedicando seus esforços e seu tempo para realizar e vender tours — e dependendo economicamente disso —, não é surpresa que exista um discurso coletivo desmotivando os turistas a fazerem os passeios por conta própria. São muitas as justificativas: as estradas não têm as melhores condições, a dificuldade de socorro em casos de emergência, muitos lugares são inacessíveis de carro, é fácil se perder, entre tantas outras.

Por mais que algumas tenham lá o seu fundo de razão, a verdade é que nenhuma delas é um verdadeiro impeditivo. A pior coisa de explorar o Atacama de carro sozinho é, provavelmente, não ter alguém para dar explicações sobre o que você está vendo. Afinal, essa região é muito mais do que apenas uma paisagenzinha bonita.

As vantagens, por outro lado, compensam. Confira as principais razões para alugar um veículo e desbravar as belezas do Atacama de carro.

Liberdade

O fator principal para conhecer o Atacama por conta própria é, naturalmente, a liberdade de montar o seu roteiro como você bem entender. Liberdade de sair e voltar no horário que você desejar, liberdade de permanecer o tempo que julgar necessário em cada lugar, liberdade de parar no meio da estrada para tirar uma foto, liberdade de escolher a trilha sonora da viagem.

Essa independência simplesmente não tem preço!

Conforto

Imagina uma van percorrendo longas distâncias de um ponto a outro, sem fazer paradas para poder seguir um cronograma. Agora imagina esse veículo com 10, 15 pessoas. Conforto não é exatamente o que vem à mente, não é mesmo?

Estar no seu próprio carro, entre no máximo 4 ou 5 companheiros, é infinitamente mais cômodo do que estar feito sardinha dentro de um veículo lotado de turistas. Fazendo os passeios do Atacama de carro alugado, você terá mais espaço para si e para os seus pertences.

Economia

Talvez isso seja surpresa para alguns viajantes, mas alugar um carro no Atacama pode sair muito mais barato que contratar os serviços de uma agência especializada. Estando em duas pessoas, o custo da diária e da gasolina já seria o equivalente ao preço do pacote com as principais passeios em agências de valor intermediário. Com mais integrantes no grupo para rachar os gastos, sai muito mais em conta.

Sem contar a possibilidade de economizar também no transfer de ida e volta de Calama para San Pedro, que, por si só, já custa pelo menos 20 mil pessoas por pessoa.

Quais passeios fazer de carro no Deserto de Atacama?

Todos! Sério mesmo, com a exceção de dois lugares, que eu explico melhor na sequência, não existe nenhum lugar no Atacama que você não possa chegar por conta própria de carro. É claro que alguns caminhos são mais desafiadores, mas a maioria está em boas condições.

A ruta 23, por exemplo, é uma autoestrada inteiramente pavimentada que vem de Calama e vai até o Paso Sico, na fronteira com a Argentina. Ao longo desta via estão vários atrativos, como o povoado de Toconao e suas vinícolas do deserto; o Salar de Atacama e a sua exuberante Laguna Chaxa; o vilarejo de Socaire com seus terraços agrícolas; as Lagunas Altiplânicas (Miscanti e Miñiques); e o Salar de Talar, conhecido popularmente como Piedras Rojas, o ponto mais distante, a 160km de San Pedro.

Para chegar em muitas desses locais, é necessário pegar desvios por estradas de terra ou de rípio, mas, no geral, as distâncias são curtas e os caminhos bem preservados devido ao grande interesse turístico.

Outros passeios, como a Laguna Cejar e o Valle de la Luna, são tão próximos que alguns turistas vão até de bicicleta! Você pode ir na comodidade e segurança do seu carro alugado sem problemas.

 

Quais passeios NÃO fazer de carro no Deserto de Atacama?

Como sempre, existem exceções. Seja por causa das condições de acesso ou por causa de especificidades do local visitado, em alguns casos é melhor contratar o passeio com uma agência.

Ou, se você preferir, pelo menos contratar um guia, que conheça a região e esteja habilitado para dirigir (alguns não possuem licença e saem apenas acompanhados de motoristas das agências). De bônus você ainda ganha as explicações! Peça no escritório da Sernatur, na praça principal, por uma lista de guias certificados.

Geyser El Tatio

Embora parte do caminho seja asfaltado, a maioria do trajeto de 80km não é. A rota passa por trechos sinuosos, à beira de precipícios, sem nenhum tipo de proteção, e rapidamente sobe acima dos 3500m — San Pedro, para referência, está a 2400m. Algumas pessoas costumam sentir os sintomas do mal de altitude e podem ficar incapacitadas para dirigir.

Atacama de carro: não é recomendado ir ao Geyser el Tatio por conta própria

 

E ainda um agravante: por se tratar de um campo geotermal, a atividade dos gêiseres estão em maior evidência nas primeiras horas da manhã. Isso porque a temperatura nesse horário é mais baixa, criando um contraste maior com os jatos e vapores d’água que brotam da terra em alta temperatura. Os raios oblíquos do amanhecer também engrandecem o fenômeno.

Você já deve ter entendido que isso significa sair de San Pedro ainda no escuro, certo? A maioria das agências sai entre 5h e 5h30. Pegar uma estrada que você não conhece, cheia de curvas, no meio da madrugada não é a melhor das ideias.

Salar de Tara

Uma das principais estradas da região, a ruta 27 é o ponto de partida para essa expedição. Por aproximadamente 130km, você segue tranquilamente pela rodovia asfaltada até entrar na Reserva Nacional Los Flamencos, a partir de onde não existe sequer caminho de terra.

Os guias dirigem por ali utilizando como referência pontos da cordilheira e do próprio ambiente. Ou seja, prato cheio para quem não conhece se perder.

Atacama de carro: o Salar de Tara não tem estradas ou caminhos demarcados

Seguro Viagem para o Atacama

Não é obrigatório ter seguro viagem para entrar no Chile, mas para encarar tantas aventuras com tranquilidade é melhor se garantir, né? Contratando uma apólice, você se protege contra eventuais emergências. Até porque mesmo o sistema público de saúde no Chile é pago e atendimentos emergenciais podem custar pequenas fortunas.

Eu tenho um cupom de 10% de desconto (mais 5% se pagar no boleto) para o site SegurosPromo, que contém quase todos os seguros viagem do mercado. Basta você entrar no site, fazer sua cotação, escolher o seu seguro preferido e, no momento de fechar a compra, colocar o código AMANDAVIAJA10.

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Dicas práticas para fazer os passeios do Atacama de carro

Quem tá acostumado a dirigir em estradas não deve ter problemas para se virar no Atacama de carro. Ainda sim, existem algumas dicas práticas que podem ajudar a evitar situações desagradáveis.

Mapas offline

Tenha sempre à mão um mapa offline. Você pode conseguir um mapa das principais estradas da região no escritório da Sernatur. Eles são gratuitos e de ótima qualidade.

Outra possibilidade é fazer download de mapas digitais em aplicativos como o Google Maps. Desse modo, mesmo sem conexão com internet você poderá consultá-los.

Horários alternativos

Aproveite a autonomia de fazer o seu horário para evitar as aglomerações de turistas. Passe em pelo menos uma agência para consultar o itinerário e os horários de saída e retorno dos tours. De modo geral, todas seguem mais ou menos o mesmo cronograma. Assim, você consegue se programar para estar nos lugares quando ninguém mais estará.

Gasolina

Mantenha sempre o tanque cheio. As distâncias percorridas são grandes e não espere encontrar nenhum posto de gasolina no caminho. O único da região se encontra no próprio povoado de San Pedro de Atacama.

Outra dica é cuidar com os horários, já que todos os veículos das agências costumam encher o tanque no mesmo momento. E ninguém quer perder tempo precioso de férias em filas quilométricas, não é mesmo? Geralmente os horários de pico são entre 13h-14h30 e 19h-21h.

Onde alugar carro no Atacama?

São poucas as opções onde alugar carro no Atacama. Existe locadora em San Pedro de Atacama, mas a melhor opção mesmo é já garantir o veículo no momento de chegada em Calama, a 100km de distância.

Alugar carro em San Pedro de Atacama

Embora seja uma alternativa viável, não é a mais recomendada. A unidade da Europcar, na rua Pasaje Río Pacsa n° 98, tem número limitado de carros disponíveis. Em épocas de muita movimentação, corre o risco de você ficar sem veículo.

Além disso, oferta pequena e alta procura é sinônimo de preços mais caros. As diárias chegam a custar até duas vezes mais do que em Calama.

Alugar carro em Calama

No aeroporto existem guichês da Alamo, Avis, Budget, Econorent, Rent A Car, além da própria Europcar. Com mais opções, é mais fácil comparar valores e encontrar o melhor custo-benefício. A minha sugestão é pesquisar previamente no Rent Cars, uma plataforma onde é possível conferir online diversas locadoras de carro, e já garantir a reserva.

Atacama de carro: estrada cênica entre San Pedro e o Valle de la Luna

Qual carro escolher para explorar o Deserto do Atacama?

Outra dúvida bastante comum entre os viajantes que optam por conhecer o Atacama de carro é sobre qual modelo de veículo escolher. O normal quando queremos economizar é eleger o modelo mais simples, geralmente aquele classificado como compacto ou econômico nas locadoras.

Porém, considerando as adversidades do Atacama e a dificuldade de conseguir ajuda em situações emergenciais, recomendo fortemente deixar a pão-durice de lado. Invista em um bom veículo e não deixe de contratar proteção contra danos e colisões.

Ao retirar o carro, faça uma vistoria completa para garantir que você está em posse de equipamentos de segurança, como macaco, estepe, chave de roda e triângulo.

Preciso alugar um 4×4 para o Atacama?

Não é obrigatório alugar um carro com tração nas quatro rodas para percorrer as estradas do Atacama. O único passeio que realmente exige um veículo 4×4 é o Salar de Tara. De qualquer forma,  o recomendado é alugar, pelo menos, um carro alto como picapes e SUVs.

Carros pequenos conseguem fazer a maioria dos percursos, mas em subidas mais íngremes nos passeios de altitude um motor potente faz falta, principalmente se o carro estiver levando um maior número de pessoas.

Quanto custa alugar um carro no Atacama?

As diárias para um carro compacto em Calama custam a partir de $25.000 CLP, o equivalente a aproximadamente R$145. Para SUVs simples espere gastar entre $45.000-55.000 CLP, ou R$260-320. Picapes 4×2 valem entre $55.000-68.000 CLP, cerca de R$320-395, enquanto as 4×4 custam a partir de $70.000 CLP, uns R$405.

Confira valores específicos para cada modelo de carro na Rent Cars, site no qual é possível fazer a reserva em reais, sem pagar IOF. Além disso, todos os orçamentos incluem o seguro para o automóvel e também contra terceiros.

 

Veja todos os posts sobre o Atacama:

Hospedagem em San Pedro de Atacama: onde ficar

Onde comer no Atacama

Dicas do Deserto do Atacama: um guia com roteiro

Deserto do Atacama: os 10 passeios imperdíveis

Dicas Atacama: os 6 erros que cometi

Viajar sozinha para o Deserto do Atacama: é seguro?

O que levar para o Atacama e Uyuni na mochila ou mala

Quanto custa viajar para o Atacama e Uyuni

 

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Onde comer pastel de nata em Lisboa: os 8 melhores

Passar por Portugal é sinônimo de comer comida boa. Os patrícios são donos de várias receitas tradicionais (algumas inclusive migraram para o Brasil), mas além do famoso bacalhau, dos queijos da serra e dos vinhos do Vale do Douro e do Porto, o país se destaca pela produção de sobremesas, principalmente o famoso pastel de nata. Aqueles típicos de padaria, com bastante creme de ovos, massa folhada e um tanto de açúcar para polvilhar…

A mais tradicional delas, considerada o doce “herói” dos portugueses, é o pastel de nata — à venda em toda esquina, o doce feito de leite, ovos, açúcar e um toquinho de limão e canela devidamente encaixado em uma forminha de massa folhada é o cartão de visita de Portugal.

História dos pastéis de Belém

Nascidos em Belém em 1837, a receita foi cunhada pelos padres do Mosteiros dos Jerônimos para arrecadar fundos e começou a ser vendida ao lado do centro religioso — até hoje no mesmo lugar, é lá que fica a Fábrica dos Pastéis de Belém. A receita do pastel original é guardada a sete chaves (dizem que só três pessoas sabem o passo a passo e nunca podem estar no mesmo local ao mesmo tempo, para não correr riscos), mas o doce se popularizou rapidamente e, atualmente, em toda esquina há uma versão do pastel de nata.

Segundo os especialistas portugueses, um bom pastel de nata deve ser bom frio ou quente, não ser muito doce e ter a massa folhada pouco gordurosa, mas quebradiça. Apesar de o objetivo ser se manter o mais simples possível, algumas casas mais moderninhas inventaram maneiras de atualizar o docinho (tem até pastel de nata recheado de brigadeiro).

Uma das melhores experiências do turista ao passear por Lisboa, por exemplo, é provar quantas natas puder (cada uma custa cerca de um euro), de vários lugares diferentes, e criar o próprio roteiro. Para quem não sabe nem por onde começar, nada tema: vamos dar o caminho das pedras.

Onde comer pastel de nata em Lisboa

1 – Pastel de Belém

O local onde nasceu o pastel de nata guarda a receita original em segredo, tem o nome patenteado, nenhuma filial e, claro, uma fila de turistas na porta (mas anda rápido). É possível sentar dentro da casa ou levar os pastéis para viagem. Não deixe de colocar um pouquinho de canela em cima do doce! Nossa sugestão é pegar um pacotinho para viagem e se sentar no gramado perto da Torre de Belém para uma experiência completa.

EndereçoR. de Belém 84 92, 1300-085 Lisboa, Portugal

2 – Manteigaria Lisboa

É polêmico, mas muita gente acha que a loja criada pelo chef Miguel Costa Vieira (conhecido por ter participado de uma edição portuguesa do Masterchef) é a dona do melhor pastel de nata de Portugal. Ao contrário da Pastel de Belém, tudo ali é feito às claras: o cliente pode acompanhar o processo de fabricação por uma janela de vidro e há lojas espalhadas pelo país inteiro. E a ideia da Manteigaria é fast food – pagou, levou, sem enrolação (ou lugar para sentar).

Endereço: Rua do Loreto 2, 1200-108 Lisboa, Portugal

3 – Fábrica da Nata

Decorado com azulejos portugueses e com a cozinha à mostra, a Fábrica da Nata está presente em lugares estratégicos de Lisboa (Rua Augusta e Praça dos Restauradores) e no Porto (Rua de Santa Catarina). Pode-se acompanhar o docinho carro-chefe da casa com Vinho do Porto ou Ginjinha (um licor típico do país).

4 – Pastelaria Santo Antônio

Vencedora do concurso de melhor pastel de nata de Lisboa em 2019 (organizado pelo festival Peixe), a pastelaria vende outros tipos de doce, mas é conhecida pelas natinhas — o chef pasteleiro desenvolveu um forno que aquece a base e o topo da iguaria a temperaturas diferentes para uma massa crocante e uma crosta queimadinha em cima do creme.

EndereçoR. Milagre de Santo António 10, 1100-351 Lisboa, Portugal

5 – Mercado do Peixe

Longe de ser uma pastelaria ou padaria, o Mercado do Peixe é especializado em vender… peixe. Mas há algumas opções de sobremesa, entre elas o famoso pastel de nata, adaptado de uma receita muito antiga. Apesar de serem mais caras do que o normal (1,90 euros), os docinhos valem o quanto custam e ganharam o prêmio de melhor pastel de nata de Lisboa em 2018.

Endereço: Estrada Pedro Teixeira 78 Lisboa, Portugal

6 – Pastelaria Aloma

A famosa pastelaria Aloma já apareceu até no New York Times e na CNN, venceu o concurso de melhor pastel de nata três vezes (2012, 2013 e 2015) e exporta os pastéis de nata para cidades como Londres, Paris, Bruxelas e Madrid. De acordo com o proprietário, o diferencial do seu produto é que não perde nenhuma característica quando esfria.

7 – Fim de Século

A pequena pastelaria ganhou o prêmio do melhor pastel de nata em 2016, com seus docinhos crocantes e bastante queimadinhos. Vale a visita.

Endereço: Estrada de Benfica, 550

8 – O Pãozinho das Marias

Vencedor do melhor pastel de nata de 2017, a pastelaria é um negócio familiar. Mantendo a tradição, a parte de padaria e pastelaria é comandada pelo chef Francisco Duarte, de apenas 27 anos. Não fica exatamente em Lisboa, mas é bem perto, em Ericeira.

Endereço: Praça da República 15, 2655-347 Ericeira, Portugal

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Como é morar em Lisboa, Portugal

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