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Viajar sozinha México Amanda Viaja

20/07/2016Amanda Noventa

Que delícia foi passar um dia todo gravando um programa para o @googlebrasil, que me chamou junto com a @whoisophia para sermos apresentadoras ✨Essa semana tá fazendo nove anos que eu criei um blog e entrei pro mundo do conteúdo e comunicação. Tava lembrando a felicidade que eu fiquei quando vi meu site, meu nome, aparecendo nas buscas do google pela primeira vez (era 2013, gente haha). Hoje tô feliz dessa conexão ter ido mais longe🖤
A gente só descobre quando já está lá - e uma viagem dos sonhos vira um pesadelo 😬 Essas foram algumas respostas que eu recebi ontem quando perguntei nos stories se alguém já tinha passado por isso. A minha teoria é que é mais fácil se dar bem com quem vc acabou de conhecer numa viagem do que com alguém que vc conhece há tempos. Quando conhecemos uma pessoa nova, queremos mostrar o nosso melhor pra ela. A gente se preocupa em ser legal, cedemos com mais facilidade e acabamos respeitando mais também. Dizendo tudo isso pra que? Pra mostrar que não é necessariamente melhor esperar a companhia aparecer para fazer uma viagem. Viajar sozinha ou conhecer gente lá pode, na verdade, te salvar de uma roubada. Conta aí as suas tretas…
É uma utopia querer acabar com os aviões. Mas é importante que a gente saiba o que está sendo feito a respeito das questões climáticas. Por isso, produzi esse post em parceria com a @airfrance (minha parceira no projeto ‘o mundo pata mulheres ❤️) pra gente entender melhor como funciona o processo. Interessante, né? Leia mais: https://www.bbc.com/future/article/20200218-climate-change-how-to-cut-your-carbon-emissions-when-flying https://corporate.airfrance.com/en/news/air-france-launches-its-air-france-act-programme-presenting-its-new-co2-emissions-reduction
Hoje é dia de celebrar o melhor do lifestyle artesanal à convite da @eisenbahn no Craftgarten! Eu já tô aqui pronta para ver o Craftmarket, uma seleção de expositores feita com a ajuda do @rodrigohilbert e curtir a nova Eisenbahn Pilsen Unfiltered geladinha. Vou mostrar tudo nos stories, inclusive tem show do @silva já já 💛 #EisenbahnCraftGarten
Fiquei super curiosa pra conhecer Prudentópolis e essa comunidade ucraniana. Vi a notícia lá no @wsj e me surpreendi pq não sabia que existia uma comunidade de ucranianos tão forte no Brasil. E que bonito o gesto. Quem organizou a vinda dos primeiros refugiados foi um pastor da cidade, Rafa Borges, que conta que “os bisavós de muita gente vieram pra cá na segunda guerra mundial e agora eles estão fazendo o mesmo pelos refugiados”. A igreja se comprometeu a apoia-los por um ano, fornecendo moradia e também ajudando os maridos a migrarem pra cá quando a guerra acabar. Tudo indica que a cidade está acolhendo todo mundo com muito carinho e torcendo para que eles decidam ficar, assim como seus ancestrais fizeram. Legal, né? 🤍 📷: @mariamagdarre para @wsjphotos
Começando a semana com uma notícia legal sobre a cena cervejeira em Barcelona onde as mulheres vêm dominando. O que eu achei legal foi que uma delas, Cristina Romero, comentou que os homens da indústria acham bom ter cada vez mais mulheres abrindo negócios. Quando elas têm uma dificuldade como carregar peso, por exemplo, invés dos homens dizerem "peraí, deixa que eu faço", eles preferem pensar juntos numa solução para que elas mesmo possam fazer sozinhas. Acho que a gente pode comemorar - cheers 🍻 Leia mais: https://www.theguardian.com/world/2022/mar/13/its-a-vocation-the-women-leading-barcelonas-craft-beer-revolution
Minha amiga Ju (que conheci numa viagem) veio de Brasília pra SP e me chamou pra um encontrinho no @institutoartium (meu tipo de amizade essa que já mistura viagem, programinha cultural, fofoca e café 🖤). Mas então, tá rolando a exposição do Felipe Varini até domingo! É de graça, gente. E o casarão é lindo, jardim lindo, enfim, quero morar lá. Visitem e me contem. Bom findi!
Eu nem sou do esporte, mas sempre fico impactada com a capacidade que ele tem de mudar a vida das pessoas (bom, não é à toa que agora existe um time de refugiados nas olimpíadas). Mas falando dessas meninas, além de perder a casa, muitas perderam o pai ou irmão nas guerras. É traumatizante (quem leu o livro que eu sempre indico “que eu seja a última" da iraquiana nadia murad já sabe do que eu tô falando). E eu acho que o esporte aqui tem o poder de criar uma comunidade entre essas mulheres, um grupo onde elas possam confidenciar o que sentem e, possivelmente, se fortalecer para seguir em frente. Vai muito além da distração - é encorajador. Leia mais: https://www.theguardian.com/lifeandstyle/2022/feb/22/i-feel-free-when-i-run-the-young-women-enjoying-a-sense-of-freedom-in-iraq
Sou do time praia no outono/inverno e não abro. Sol todo dia, clima ameno, praia vazia e sem mosquito 🙌🏻 Vim com a minha familinha entre os feriados mas já estamos voltando. Foi delícia! 🤍