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O que fazer na Chapada dos Veadeiros: guia com todas as dicas

Localizada em cima de uma gigantesca pedra de quartzo no interior de Goiás, a Chapada dos Veadeiros é um dos pontos turísticos mais interessantes do país. Além das cachoeiras fantásticas, da beleza do cerrado e de ser o melhor lugar do Brasil para observar o céu, a Chapada é, acima de tudo, mística. Basta prestar atenção ao chegar na entrada de Alto Paraíso, a cidade-base para o visitante: há um portal gigantesco que se assemelha a uma nave especial e, muitas vezes, alguns vendedores especializados no comércio de esculturas de extraterrestres. 

Sim, há até um pequeno aeroporto para OVNIS na Chapada e, segundo os moradores, há um trânsito de objetos voadores não identificados pelo local. Para aumentar ainda mais a atmosfera mística, a região fica na mesma latitude que Machu Picchu, o que seria responsável por uma energia especial — na virada do século, quando muitos acharam que o mundo acabaria na virada de 2000 para 2001, foram vendidos até alguns lotes em Alto Paraíso que seriam seguros para quem estava assustado com o prospecto de futuro. 

Acreditando ou não no misticismo, a Chapada dos Veadeiros é um destino muito interessante para turismo. As trilhas para as cachoeiras mais famosas são bem sinalizadas, o turismo de aventura começa a se desenvolver e o fluxo de visitantes está obrigando a região a melhorar a infraestrutura. E o cerrado, com suas árvores retorcidas e secas e flores de cores vibrantes, é uma atração à parte. 

Como chegar na Chapada dos Veadeiros

Alto Paraíso, a cidade referência quando se fala de Chapada dos Veadeiros, fica a 224 km de Brasília, a capital mais próxima. O melhor jeito de chegar é uma combinação de avião e carro: desça no Aeroporto de Brasília, o terceiro maior do país, e alugue um veículo. 

A viagem leva cerca de três horas, a rodovia foi reformada recentemente, e para aproveitar o passeio é importante estar motorizado, já que o transporte público não é o forte da região. Não é preciso optar por um 4×4 – só mantenha em mente que para chegar na maioria das cachoeiras é preciso passar por uma estrada de terra e veículos muito baixos podem sofrer um pouco. 

Outra opção é pegar um ônibus. O turista que chega pelo aeroporto de Brasília deve se deslocar até a Rodoviária Interestadual, de onde saem três ônibus por dia para Alto Paraíso, todos operados pela Real Expresso. Quem vai até São Jorge ou Cavalcante precisa ir para a rodoviária de Alto Paraíso e, de lá, pegar um transfer (outra opção é pedir carona, hábito muito comum entre os visitantes).   

Dica dos brasilienses que frequentam a Chapada: no meio do caminho entre a capital federal e Alto Paraíso, mais precisamente no km 90 da GO-118, do lado direito de quem está indo para a Chapada, fica a Lanchonete Portugal. O restaurante vende a famosa coxinha “sem-massa”, uma receita que não usa farinha de trigo, e vale a visita.

Chapada dos Veadeiros: quando ir e melhor época

A melhor época para visitar a Chapada dos Veadeiros é durante o período de seca, que vai de maio à setembro – o final de abril e começo de outubro também entram na conta. Nessa época, a chuva é muito rara e, como o passeio é basicamente para ver a natureza, o sol ajuda bastante. Em junho e julho faz bastante frio à noite, mas o pôr do sol alaranjado faz valer a viagem.

No período das férias de dezembro e janeiro, costuma chover bastante na Chapada. Além de algumas cachoeiras perderem as águas transparentes, as trilhas ficam enlameadas e há risco de cabeça d’água (quando chove na cabeceira do rio e o nível da água sobe rapidamente em poucos minutos, levando tudo o que há pela frente). 

Quanto tempo ficar?

Os brasilienses costumam fazer viagens de três dias para a Chapada: é o suficiente para visitar o Parque Nacional e algumas das cachoeiras mais famosas. Porém, considerando que a região conta com cerca de 40 cachoeiras, e um histórico interessante de misticismo, vale ficar uma semana para um passeio mais completo

Como se locomover de um lugar para outro

O transporte público das cidades de Alto Paraíso, São Jorge e Cavalcante para os acessos às cachoeiras é praticamente inexistente. A melhor maneira de conhecer a região é de carro (alugar o veículo em Brasília é a opção mais interessante). Para os mais aventureiros, a carona é uma prática comum na região, e é comum ver mochileiros na beira da pista ou no balão de acesso à Alto Paraíso pedindo ajuda aos motoristas. 

Onde ficar na Chapada dos Veadeiros

As três cidades-base principais para quem vai à Chapada são Alto Paraíso, Cavalcante e São Jorge – o Parque Nacional fica entre as duas primeiras. Alto Paraíso é, de longe, a opção mais equipada: a cidade tem cerca de seis mil habitantes, mais restaurantes, bancos, mercados, lojinhas e pousadas. 

São Jorge, em contrapartida, é uma vila fundada por garimpeiros que faz parte do município de Alto Paraíso. A cidadezinha é indicada para quem quer ter uma experiência mais roots – até pouco tempo, a estrada que ligava as cidades era de terra. Apesar de ser bem menor, nos últimos anos cresceu com o turismo e vem aumentando a quantidade de pousadas e restaurantes.

A terceira opção para se hospedar na Chapada é o município de Cavalcante. Maior do que Alto Paraíso, com nove mil habitantes, é ainda pouco explorada pelo turismo, mas cheia de opções de passeios, pousadas e restaurantes. Cavalcante também é o lar dos Kalunga, a maior comunidade quilombola do país, que viveu 200 anos isolada e, hoje, abriga algumas das cachoeiras clássicas da região. 

Pousadas na Chapada dos Veadeiros

Pousada Inácia

Inaugurada há pouco tempo, a Inácia é o destino preferido dos famosos quando se fala de Chapada dos Veadeiros. A apresentadora Fátima Bernardes já se hospedou por lá, e a influencer Gabriela Pugliesi comemorou seu último aniversário com os amigos na pousada. O empreendimento fica em Alto Paraíso, a 16 km da entrada do Parque Nacional, e oferece acomodações 5 estrelas. 

Pousada Jardim da Nova Era

Bem localizada a 500 metros da Rodoviária e a 4 km da Cachoeira das Loquinhas, a hospedagem é simples, mas bastante confortável e oferece uma ótima opção para quem precisa descansar depois de um dia intenso de caminhadas. Além de quartos privativos, há a opção de dividir quarto no esquema de hostel. 

Recanto da Grande Paz

O primeiro lugar nas avaliações do Trip Advisor faz por merecer a fama de melhor custo-benefício da Chapada: os chalés são amplos e confortáveis, e o jardim é uma atração à parte, perfeito para entrar no clima zen de Alto Paraíso. 

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Pousadas em São Jorge

Toca do Guará

O hotel é perfeito para a experiência de contato com a natureza com todo o conforto que o hóspede merece. A Toca fica em uma área de proteção ambiental, na beira das águas do Rio São Miguel, e aposta em tecnologias sustentáveis para diminuir o impacto ambiental do turismo na região.

Pousada Cristal da Terra

A ecopousada é uma das mais tradicionais do vilarejo e fica localizada bem no centro de São Jorge. Os quartos são amplos e bem confortáveis, há piscina aquecida para crianças e adultos, e o café da manhã é feito com produtos elaborados no local. 

Pousada Casa das Flores

A apenas 4 km do Vale da Lua, a charmosa pousada conta com sauna e ofurô, além de piscina, para entreter os hóspedes que precisam descansar da maratona turística. Destaque vai para o atendimento, que costuma orientar bem os clientes. 

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Agências Chapada dos Veadeiros

Travessia Ecoturismo

A empresa oferece pacotes de 4, 5, e 8 dias com translado de Brasília até Alto Paraíso, hospedagem e programação de turismo para conhecer as cachoeiras. Além dos pacotes básicos, há opções de expedições mais complexas, circuito de aventura, rapel e canionismo, por exemplo. 

Suçuarana Expedições

Há opções de 4, 5, 6 e 8 dias por São Jorge e Alto Paraíso, Cavalcante e Terra Ronca (parque estadual com grutas e lagoas submersas), todas com transfer saindo de Brasília, programação diária, hospedagem e refeições inclusas. 

Paralelo 14 Turismo

A agência possui pacotes para feriados e finais de semana prolongados, com opções para grupos de idosos ou aventureiros que topem conhecer a Chapada de cima, em um voo de balão. Os roteiros são personalizados a partir das necessidades do cliente. 

O que fazer na Chapada dos Veadeiros em 3 dias

Dia 01

Comece a viagem com o pé direito, acorde cedinho e vá para o Parque Nacional. A entrada do Patrimônio da Unesco fica em São Jorge, e as portas abrem às 8h da manhã (ingressos custam R$ 17, crianças até 12 anos e idosos acima de 60 não pagam). O estacionamento custa R$ 15.

Uma vez dentro do Parque, o turista tem quatro opções de trilha, cada uma com distância e capacidade de visitantes diferentes (além de aproveitar melhor o dia, quem chega cedo não corre o risco de ficar de fora). Não esqueça de levar água e lanches para o dia todo.

O maior dos percursos é a Trilha das Sete Quedas (laranja), que conta com 23 quilômetros de travessia e pode ser feita em dois ou três dias – a recomendação é acampar no Parque Nacional. A menor é a Trilha da Siriema (azul), com apenas 800 metros de caminhada, ideal para famílias com crianças, idosos e pessoas com dificuldade de locomoção. Para trilheiros mais experientes, a Trilha dos Saltos (amarela) é um pouco mais difícil, tem 11 quilômetros, mas passa por um garimpo de cristal e permite que o turista salte de cachoeiras de 120 metros.

A trilha mais popular é a dos Cânions (vermelha), de 12 quilômetros (ida e volta), e que passa pela famosa Cachoeira da Carioca. 

No Centro de Atendimento ao Turista, que fica bem na entrada do Parque, é possível receber todas as informações sobre as trilhas e até contratar um guia para o passeio. A administração pede que o turista se organize para sair até as 18h. 

A vida noturna não é o forte da Chapada dos Veadeiros, mas reserve a noite para visitar o centrinho da cidade que escolheu como base e jantar em um dos restaurantes, que costumam ser simples e baratos.

Dia 02

Acorde cedo (esse é o normal por aqui), e siga para Cavalcante. A Cachoeira Santa Bárbara, uma das mais bonitas do Brasil, fica dentro do povoado Kalunga Engenho II. Ela fica a 120 km de Alto Paraíso, mas compensa a distância com um poço de água transparente com tons de azul claro. Nos dias mais cheios, como finais de semana e feriados, só é permitido que se fique uma hora na cachoeira. 

Santa Bárbara, a mais bela cachoeira da Chapada dos Veadeiros

O ingresso custa R$ 20 reais por pessoa (há mais duas cachoeiras na região, a da Capivara e a Candaru). Cada uma custa R$ 10 reais) e a contratação de um guia é obrigatória. No Centro de Atendimento ao Turista é fácil encontrar um guia do povoado, e a dica é se juntar com outros turistas que estejam chegando na mesma hora para baratear o custo por pessoa – o grupo pode ter até seis pessoas e custa R$ 100 só para as cachoeiras Santa Bárbara e Capivaras e R$ 150 para incluir as três. 

A estrada é de terra e não está em ótimas condições – vá devagar e tenha dó do seu carro. No último trecho, que é ainda mais complicado, há a opção de deixar o veículo e seguir por uma jardineira, que custa R$ 10 por pessoa. Se quiser almoçar entre os passeios, avise o guia para fazer reserva em um dos restaurantes, que costumam ser na casa dos moradores do quilombo

Aqui, há duas opções: ou se fica o dia inteiro no povoado Kalunga, ou se volta para Alto Paraíso para conhecer a Fazenda Loquinhas, que fica praticamente dentro da cidade, tem poços belíssimos e fica aberta até as 17h (mas não abre em dias de chuva). O ingresso custa cerca de R$ 30, e não é preciso contratar guia: as trilhas são curtas e bem sinalizadas. 

À noite, siga para São Jorge para jantar e curtir algum dos bares com música ao vivo do povoado. 

Dia 03

Comece o dia bem cedo e siga para o Vale da Lua, a fantástica formação rochosa de milhões de anos que fazem o cenário parecer, de fato, extraterrestre. Depois das pedras, um pouco mais à frente, há três piscinas naturais — algumas ficam fechadas em certas épocas do ano. A piscina principal é rasa, de águas calmas (e geladas), e as pedras oferecem espaço de camarote para quem quer tomar um pouquinho de sol e absorver o calor depois de um mergulho. 

O vale fica a 35 km de Alto Paraíso, em São Jorge, e é cobrada uma taxa de cerca de R$ 20 por pessoa para ter acesso ao local. Depois que se estaciona, a trilha tem pouco mais de 15 minutos e é bastante simples. O passeio pode durar uma manhã. 

Na hora do almoço, siga para o centrinho de São Jorge e escolha um restaurante para se alimentar bem antes da próxima parada, a Fazenda São Bento

Perto do Vale da Lua e do centro da cidade, a propriedade existe desde os anos 1920 e abriga três cachoeiras famosas:  Almécegas I, II e São Bento. A primeira é imponente, alta, e é preciso fazer uma trilha pesada para chegar ao poço onde é possível mergulhar. Na Almécegas II, uma das mais famosas da Chapada, a queda d’água é mais espalhada e menos forte, o que permite ao turista relaxar nas pedras e aproveitar a energia do local. Já a São Bento fica bem na entrada da Fazenda e é conhecida pela piscina natural calminha, ótima para nadar. 

A Fazenda fecha às 17h, então é preciso se organizar para retornar a tempo. A entrada custa R$ 40 por pessoa para visitar as três cachoeiras e R$ 15 caso se escolha apenas a São Bento.   

Segundo vários clubes de astronomia, a Chapada dos Veadeiros é uma das melhores regiões do país para avistar as estrelas. A distância para as luzes das grandes cidades ajuda na visualização e, em noites claras, o céu é uma atração à parte. Vale reservar uma noite para procurar uma região bem escura e observar as galáxias. 

Céu estrelado na Chapada dos Veadeiros

O que fazer à noite na Chapada dos Veadeiros

A vida noturna não é o forte da Chapada — depois de dias intensos de caminhadas, cachoeiras geladas e sol quente, a maioria dos turistas só quer dormir. Mas para quem gosta de se aventurar, a dica é procurar um dos restaurantes com música ao vivo no centrinho das cidades de Alto Paraíso e São Jorge. Alguns clássicos são o Vendinha 1961,  Vinte 2 e o Bar do Pelé.

Outras cachoeiras das Chapadas do Veadeiros

Almécegas II

Localizada na Fazenda São Bento, que existe desde os anos 1920, a cachoeira é um dos cartões postais da Chapada. A trilha não é complicada (mas é preciso passar por uma estrada de terra de carro). Além da queda d’água, que é bastante larga e o turista pode sentar nas pedras por onde passa a água, há um poço amplo para aproveitar a água geladinha. Na mesma propriedade ficam Almécegas I, bastante alta e forte, e a São Bento, que chama atenção pela piscina natural formada — há até um campeonato de polo aquático anual. 

Carioquinhas

Dentro do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, a cachoeira é um dos cartões-postais da região. Bastante ampla, a queda d’água forma várias piscinas naturais rasinhas para curtir a água gelada e é lar de muitos peixinhos coloridos que disputam espaço com os turistas. Para chegar, se prepare para encarar uma trilha de cerca de duas horas à pé. 

Loquinhas

De fácil acesso e bem no centro de Alto Paraíso, a Fazenda Loquinhas, onde fica a Cachoeira, tem cerca de 15 poços: alguns mais famosos e cheios que outros, dependendo da distância (boa parte da trilha tem um caminho de madeira, o que facilita o acesso de crianças). A água é gelada, mas cristalina, e o passeio é rápido. 

Segredo

Com cerca de 100m de queda d’água, a cachoeira é uma das mais bonitas (e geladas) da Chapada. Escondida por muitos anos por conter ouro, as águas da Segredo são tão geladas que há até algumas placas alertando sobre o risco de hipotermia (dizem que em um lugar do lado direito da cachoeira há um ponto onde a água é quente, mas a correnteza e o frio dificultam, e muito, o acesso). Além da queda d’água, a trilha de 4km é um espetáculo à parte por passar por dentro do cerrado. 

cachoeira na Chapada dos Veadeiros

O que levar na mala para Chapada dos Veadeiros

Embora algumas cachoeiras estejam separadas da área para carros por poucos quilômetros e a trilha não seja complicada, é interessante levar bota para trekking para os caminhos mais longos – um tênis confortável é suficiente para os trajetos mais comuns. Outros itens:

  • roupa de banho
  • shorts
  • toalha
  • repelente
  • chapéu
  • filtro solar 
  • lanches são essenciais para sobreviver a um dia de andanças pelo cerrado. 

Para quem pretende visitar a Chapada nos meses de junho e julho, é importante levar também um bom casaco na mala, já que as temperaturas caem muito à noite e podem chegar aos 9 graus. 

Dica de ouro: a região Centro-Oeste do país é endêmica para febre amarela. O ideal é que o turista que ainda não tomou a vacina contra a doença, se imunize até dez dias antes da viagem.

Além disso, vale a pena contratar um seguro viagem. Aproveite o cupom de desconto AMANDAVIAJA10, para ganhar 10% de desconto (mais 5% se pagar no boleto). Basta entrar no site SegurosPromo e usar o código 😉

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Os melhores lugares para viajar em dezembro no Brasil e no exterior

Não sabe para onde viajar em dezembro? A indecisão é comum, já que estamos falando de um dos meses mais caros e disputados para uma viagem, principalmente aqui no Brasil.

Apesar de os primeiros 20 dias serem mais tranquilos, não tem para onde correr nos recessos de natal e ano novo: todo mundo está de férias ao mesmo tempo. Por isso, a maioria dos destinos fica lotado e, consequentemente, caríssimo. Mas, em contrapartida o clima está ótimo em várias regiões — se não tem jeito, a saída é se organizar com antecedência. Veja as nossas dicas para viajar em dezembro no Brasil e no exterior.

Para onde viajar em dezembro no Brasil

Destinos no Nordeste

O Nordeste do país está com o clima perfeito para quem curte praia: seco e quente. O destaque vai para o estado do Ceará: além da agitada capital Fortaleza, é possível visitar o Beach Park, as falésias coloridas de Canoa Quebrada, e emendar o passeio com Jericoacoara, paraíso cheio de lagoas transparentes e praias maravilhosas; Juazeiro do Norte que, além de ser um centro religioso, tem um parque aquático e grutas de quase 100 milhões de anos; e a cidade de Barbalha, cheia de opções de ecoturismo e nove sítios geológicos e paleontológicos (já foram encontrados fósseis de dinossauros na região).

Destinos no litoral Rio/SP e Chapadas

No litoral norte de São Paulo (Maresias, Ilhabela, São Sebastião, Guarujá e Ubatuba) e sul do Rio de Janeiro (Paraty, Ilha Grande, Angra dos Reis e Trindade), costuma chover, mas nada que abale milhares de paulistas que lotam a região à procura de uma praia para curtir o fim do ano. Também chove (mas ninguém se importa) em Bonito, no Mato Grosso do Sul, e nas chapadas — a melhor opção é a chapada Diamantina, onde as cachoeiras estão mais cheias e a água está mais quente, mas tome cuidado com as trilhas, que ficam escorregadias.

Destinos no Sul

Na costa da região sul, uma boa opção é Garopaba, em Santa Catarina. Conhecida por ser uma cidade com praias interessantes para os surfistas, mas com várias opções mais calmas para famílias, Garopaba fica perto de algumas comunidades de pescadores, tem dunas para a prática de sandboard, e até algumas cachoeiras.

Perto dali, na Praia do Rosa, o turista pode ter uma experiência mais roots: a maioria das pousadas é sustentável, não há agências bancárias, o centro deve ser explorado a pé.

Litoral de Santa Catarina

Se você não gosta de calor e não se importa muito com destinos cheios, é uma época interessante para visitar Gramado, onde está friozinho e acontece o Natal Luz. Eu já passei o réveillon lá e lembro de uma neblina no ar, friozinho e clima propício para quem gosta de um Natal de inverno.

A festa conta com shows, apresentações teatrais, espetáculos, paradas e concertos (pagos e gratuitos) para deixar o turista, definitivamente, em clima natalino. Para baratear a experiência, vale comprar os ingressos com antecedência (costumam começar a ser vendidos em agosto) e optar por um hotel mais distante, na cidade de Canela (veja aqui algumas opções).

Para onde viajar em dezembro no exterior

Para curtir o frio

Um dos eventos mais emocionantes do mês de dezembro é o natal e, para a sorte do viajante, é a época perfeita para conhecer os famosos mercados natalinos da Europa e de Montreal. Faz frio? Faz frio. Mas um copo de vinho quente nas mãos, vários casacos e muita disposição são ingredientes perfeitos para conhecer as feiras, que contam com todo tipo de decoração possível, comidas típicas e atrações para entreter toda a família.

Para visitar um mercado de Natal na Europa, os mais famosos são os da Alemanha (Berlim, Munique, Colônia, Frankfurt e Lübeck são os maiores), mas é possível encontrá-los também em Viena, BudapesteEstrasburgo (França), Bélgica, Letônia e até na Itália.

Mercado de Natal na Alemanha

Para viajar em dezembro com crianças, a Lapônia pode ser um bom destino: é a terra do papai noel. A região da Finlândia é conhecida como a casa do bom velhinho e a sua residência oficial fica na cidade de Rovaniemi. Lá, é possível conhecer a casa, participar de oficinas de brinquedos e fazer algumas compras temáticas. Se prepare para passar frio: não é o polo norte, mas as temperaturas podem chegar a 30 graus negativos.

Ainda nesta área e nos países vizinhos como Suécia e Noruega, também começa a temporada de aurora boreal — aproveite para presenciar o impressionante espetáculo da natureza.

Ainda no mood congelado, dezembro já é uma boa época para esquiar e as maiores estações de esqui já devem estar a todo vapor. Na América do Norte, Park City e Aspen são alguns dos destinos mais procurados. Para evitar os preços astronômicos, a dica é optar por estados menos populares e montanhas menores. Boas opções são Minnesota, Dakota do Norte e até o estado de Nova York – mas segura esse friozão!

O tempo também está congelante na China, Coreia, Japão e Nepal, dificultando um pouco passeios ao ar livre. Já no sudeste asiático, é altíssima temporada, faz calor e quase não chove. Perfeito para viajar em dezembro.

Ainda no hemisfério norte, é uma boa oportunidade para conhecer os países do Oriente Médio, que passam pelo inverno e as temperaturas estão menos altas do que o habitual. Já no Havaí, é época de ondas gigantes e acontece uma etapa do Campeonato Mundial de Surf, juntando esportistas do mundo inteiro.

Para curtir o calor

Na América do Sul, a maioria dos destinos já está bom para passeio, inclusive Punta del Este, no Uruguai, que já está quente e mais agradável. O tempo só não ajuda o viajante no o Peru e na Bolívia, que passam pela época de chuvas — as tempestades podem estragar o passeio, inclusive em Machu Picchu, onde grupos de turistas já ficaram ilhados e precisaram de resgate por conta da água (lembra disso?)

Com o fim da temporada de furacões, o Caribe e os países da América Central voltam a ser um destino interessante para viajar em dezembro se você gosta de praia. Uma boa opção é optar por um cruzeiro no início de dezembro, quando os preços são mais módicos.

As Bahamas, Jamaica, Ilhas Cayman, St. Maarten, Porto Rico, Belize e o litoral mexicano costumam estar na rota dos enormes navios. Esse tipo de viagem é ideal para quem tem pouco tempo, mas quer visitar o maior número de destinos possíveis — é importante lembrar que barcos enormes só param em locais com infraestrutura (nada de ilhas desertas e paradisíacas) e alguns países exigem vacina contra a febre amarela, que deve ser tomada pelo menos 10 dias antes da viagem.

 

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Na África, apesar do calor, não é a melhor época para safáris, mas ainda é possível avistar os animais típicos do continente na Tanzânia e no Quênia. O tempo está ótimo em Cape Town e na Garden Route, e as ilhas do Oceano Índico (Ilhas Maurício, Maldivas e Seychelles, por exemplo), estão liberadas.

Na Austrália e Nova Zelândia faz calor como no Brasil, e o período é ideal para visitar as muitas praias das ilhas da região.

DICA AMIGA: para fugir dos altos preços se quiser viajar em dezembro, opte por lugares menos badalados. Por exemplo: Punta del Este vai estar cheio; nos Estados Unidos, evite Nova York que fica muito lotado e caro (dica de quem já passou Natal e réveillon lá) e aposte na Califórnia; e no Caribe, as festas de réveillon acontecem nos resorts, que costumam ser mais caros.

 

VEJA OS OUTROS MESES DO ANO

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O que fazer em Paraty: principais passeios e outras dicas

Você sabia que recentemente Paraty, junto com Ilha Grande, foi declarada Patrimônio Mundial pela Unesco? É o primeiro destino no Brasil (e na América do Sul!) a ser tombado na categoria mista, ou seja, de abrangência cultural e natural.

O título inédito reconhece o valor histórico da região, um dos principais portos comerciais do país no século 18, e a natureza abundante do Parque Estadual da Serra do Mar, onde existe a maior área contínua remanescente de Mata Atlântica. 

Como se não bastasse ter vestígios do rico passado e vegetação nativa bem preservados, Paraty ainda tem uma agenda cultural movimentadíssima. O grande destaque é a Flip, o evento literário mais prestigiado do país, mas a verdade é que Paraty tem atrações culturais ao longo de todo o ano!

Reuni nesse artigo dicas dos principais atrativos de Paraty, incluindo o centro histórico, as praias e cachoeiras, e informações práticas para organizar a sua viagem para um dos destinos mais charmosos do Rio de Janeiro, confira!

Onde fica Paraty

Paraty tá no litoral do Rio de Janeiro, a 250 km da capital carioca. Também fica bem pertinho da fronteira com São Paulo, a cerca de 280 km da capital paulista.

Como chegar a Paraty

Os aeroportos mais próximos são o Galeão e o Santos Dumont, no Rio de Janeiro, seguido por Congonhas, em São Paulo. Dá para combinar a viagem a Paraty com outros destinos no litoral carioca e paulista, como Angra dos Reis e Ubatuba, respectivamente. 

Eu sugiro alugar um carro no Rio ou em São Paulo para já poder usar o veículo para conhecer as praias nos arredores da cidade, mas também dá para chegar de ônibus e contratar passeios ou usar transporte público. 

De carro para Paraty

No Rio, a partir do centro, basta seguir as direções para pegar a Avenida Brasil e em seguida a BR 101. O trajeto é pela rodovia Rio-Santos, que percorre todo o litoral.

Quem vem de São Paulo deve pegar a BR 116 e seguir por 135 km até o desvio para a BR 383, para Ubatuba. De lá, são mais 72 km até Paraty pela BR 101. O Google Maps sugere fazer o caminho pela BR 116 até a cidade de Guaratinguetá e de lá pegar a BR 459. O caminho é mais curto, mas pode levar mais de uma hora, já que a velocidade é reduzida e o tráfego é controlado no Parque Nacional da Serra da Bocaina, entre Cunha e Paraty. Só vale pegar essa estrada se a ideia for curtir o visual. 

De ônibus para Paraty

A Viação Costa Verde faz o trecho Rio-Paraty (passagem a partir de R$ 79; 4h30 de viagem), saindo da rodoviária Novo Rio. Em São Paulo, a rota é operada a partir do Terminal Tietê pela Reunidas Paulista (passagens R$ 86-104; 6h de viagem).

Onde ficar em Paraty: pousadas

Redes hoteleiras e resorts são raros em Paraty, onde a hospedagem típica são as pousadas, várias delas instaladas em charmosas casas coloniais. Não que isso signifique menos conforto ou luxo, muito pelo contrário. Algumas pousadas boutique, inclusive, podem custar tanto quanto um hotel 4-5 estrelas. 

Eu selecionei algumas das alternativas de hospedagem em Paraty que considerei de melhor custo-benefício, em diferentes faixas de preços. Também já fiz um post super completo sobre onde ficar em Paraty com sugestões dos leitores. 

Naturalmente, ficar no centrinho histórico é a melhor opção, mas as diárias são bem mais caras. Quem quiser economizar, pode ficar em bairros mais distantes e igualmente agradáveis, como em direção à praia de Jabaquara ou à estrada Paraty-Cunha, com muito verde. 

Onde eu já fiquei

A Pousada Bartholomeu foi o lugar mais legal que já me hospedei em Paraty. Além da excelente localização, a pousada tem quartos e ares coloniais bem típicos de Paraty. Além disso tem um café da manhã delicioso e bem servido e um restaurante onde você pode almoçar e jantar se quiser.

Outras opções legais:

$
Che Lagardo Hostel
Carpe Diem Hostel

$$
Pousada Aurora
Pousada Bartholomeu

$$$
Pousada Corsário
Pousada Morro do Forte
Pousada Arte Urquijo
Pousada do Ouro

$$$$
Pousada do Sandi
Pousada Literária
Casa Turquesa

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Melhor época para ir a Paraty

Em Paraty, o verão é quente e úmido. Ou seja, chove bastante. Por isso, mesmo sendo alta temporada, não é a melhor época: os preços são mais caros, as praias lotam, a cidade alaga e pode até ter queda de energia. As trilhas e estradinhas de terra da região podem ter acesso interrompido.

O inverno é a estação seca, com dias quentes e noites amenas. Talvez você precise usar um casaquinho a noite, mas de dia rola até pegar praia. 

Na primavera e outono, as temperaturas são mais altas, mas as chuvas intensas já marcam presença. Maio e setembro ainda são bons meses. Independentemente da época do ano, sempre é mais tranquilo curtir a cidade em dias de semana (sábado e domingo o fluxo de turistas é bem maior, assim como as diárias nos hotéis de Paraty). 

 

 

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 Festivais em Paraty

Ao planejar a data da viagem, é importante lembrar dos festivais em Paraty. Alguns eventos culturais e religiosos costumam atrair ainda mais visitantes, o que também encarece a estadia durante essa época.

FLIP PARATY

A FLIP, Festa Literária Internacional de Paraty, tem uma programação com palestras, discussões e oficinas literárias, sempre no mês de julho. O evento, reconhecido internacionalmente, reúne nomes da literatura nacional e internacional e entusiastas literários. A cada edição é feita uma homenagem a um autor: em 2019, o escolhido foi Euclides da Cunha e o seu clássico “Os sertões”. 

EVENTOS CULTURAIS

Em setembro, os amantes da fotografia lotam a cidade durante o Paraty em Foco. Quem gosta de jazz e blues deve visitar a cidade em maio, quando acontece o Bourbon Festival Paraty. Música também é destaque no Viva o Verão, durante o mês de janeiro. Fãs da cachaça e dos sabores da culinária brasileira devem gostar do Festival da Cachaça, em agosto. 

DATAS RELIGIOSAS

A forte cultura religiosa, herança do período colonial, deu origem à tradição das festas católicas. Paraty é bastante movimentada durante a Páscoa (normalmente em abril), a Festa do Divino (no final de maio) e Corpus Christi (meados de junho), data na qual tapetes de flores, serragem e areia cobrem as ruas de pé-de-moleque.

Outras festas populares são as de Nossa Senhora dos Remédios, padroeira de Paraty, entre agosto e setembro, e de Santa Rita, que às vezes coincide com a Flip, no final de julho.

Quantos dias em Paraty

Dá pra ter uma ideia de Paraty em dois dias inteiros — um para explorar o centro histórico e o vilarejo de Trindade e outro para fazer um passeio de barco pela baía. Eu considero ideal pelo menos três dias, para poder dedicar mais tempo às praias e cachoeiras da região. Se você quiser ficar 4 ou 5, atrativos não faltam. 

 

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O que fazer em Paraty

Entre explorar as ruelas do centrinho histórico, curtir as praias, tomar banho de cachoeira e fazer passeios de barco, há muito o que fazer em Paraty. Selecionei o que eu considero imperdível!

Centro histórico de Paraty

Fundada em 1667, Paraty entrou para o mapa após a descoberta de ouro e outras preciosidades em Minas Gerais no comecinho do século 18. Depois que o Rio de Janeiro se tornou a capital da colônia, em 1763, foi inaugurado um novo caminho da Estrada Real, a única via por onde era autorizado transportar os minérios e diamantes extraídos. Com isso, a cidade perdeu a sua importância portuária e eventualmente entrou em declínio. 

Por muitos anos permaneceu esquecida, até ser redescoberta pelo turismo. Hoje, as ruas em pé-de-moleque, o colorido casario colonial, os charmosos restaurantes e lojinhas de artesanato são um convite a passear sem rumo (e com um tênis confortável!) pelo centrinho histórico.

O eixo turístico está concentrado entre a rua do Comércio e a Praça Matriz. Aliás, é nessa praça que charretes aguardam os turistas para um passeio guiado pelo centrinho.

Entre as principais atrações históricas, vale mencionar o Forte Defensor Perpétuo, a única fortificação da cidade, com uma vista panorâmica; e as igrejas coloniais, entre as quais se destacam:

  • Igreja da Matriz
  • Igreja Nossa Senhora do Rosário e São Benedito
  • Igreja Nossa Senhora das Dores
  • igreja de Santa Rita

Também vale dar uma passadinha no Cais de Paraty, se não para tirar fotos, pelo menos para negociar com os barqueiros o preço dos passeios de barco

Quem quiser conhecer o Caminho do Ouro, parte da antiga estrada, ainda hoje preservada, deve contratar um guia autorizado, já que a via hoje passa por propriedades particulares. O passeio, no meio do Parque Nacional da Serra da Bocaina, geralmente inclui visita a cachoeiras e alambiques da região.

Passeios de barco em Paraty

A baía de Paraty tem dezenas de ilhas e praias acessíveis apenas pelo mar. Em muitos pontos, as águas cristalinas são um convite para mergulhar e ver peixinhos. São três tipos de passeios de barco:

  • Passeios de escuna, com até 60 passageiros em itinerários de 5 a 6h, parando normalmente nas praias Vermelha e da Lula, na Ilha Comprida e na Lagoa Azul; preços a partir de R$ 60 por pessoa;
  • Embarcar em uma traineira, um tradicional barco de madeira, com capacidade entre 10-15 passageiros e passeios privativos ou em grupos; preços a partir de R$ 150 por pessoa;
  • Alugar uma lancha rápida, para 4 a 8 pessoas, a opção mais rápida e confortável para conhecer o maior número de lugares ou locais mais distantes; preços a partir de R$ 200 por pessoa.

Você pode chegar na hora e negociar com os barqueiros ou reservar antecipadamente (e sem dor de cabeça) clicando aqui.

Praias em Paraty

A cidade de Paraty tem duas praias urbanas: a do Pontal, pertinho do centro, e a de Jabaquara, no bairro de mesmo nome, a 20 min a pé. Essa segunda praia tem águas calmas e uma extensa faixa de areia, ótima para prática de esportes náuticos como SUP. Tem também vários quiosques e restaurantes bacaninhas. 

Fora da cidade, acessíveis de barco, carro ou a partir de trilhas, são dezenas de praias paradisíacas. As preferidas entre os turistas estão em Trindade.

Praias em Trindade

A 25 km ao sul do centro histórico, no interior da Área de Proteção Ambiental do Cairuçu, está o vilarejo de Trindade. Lá é tudo bastante rústico, com algumas pousadas, campings e restaurantes. Eu, pessoalmente, acho que não vale muito se hospedar lá, até porque o acesso de carro ou de ônibus a partir de Paraty é bem fácil e prático para passar o dia. 

Entre as praias, se destacam a Praia do Cepilho, popular entre surfistas; a dos Ranchos, com alguns restaurantes; a Praia do Meio, em zona protegida e portanto sem nenhuma barraquinha (às vezes tem vendedores ambulantes); e a Praia do Cachadaço, a mais linda de todas. Se você caminhar até a extremidade dessa praia e pegar uma trilha de 20 minutinhos pela mata, chega numa piscina natural entre as pedras, simplesmente fantástica. 

A 10 km do povoado, está o Condomínio Laranjeiras, onde começa uma trilha de 1h30 para a espetacular Praia do Sono, popular entre a galera que gosta de acampar. Também dá pra chegar lá com barcos que saem da Praia do Meio. 

Paraty Mirim

Outro vilarejo é Paraty-Mirim, a 18 km do centro, com praias repletas de traineiras e a antiga Igrejinha de Nossa Senhora da Conceição. É ponto de partida dos barcos para locais na área de preservação ambiental da Reserva Ecológica da Joatinga, como o Saco do Mamanguá, Praia da Sumaca, Ponta da Joatinga, Martim de Sá e Cairuçu das Pedras. 

São lugares de uma beleza praticamente intocada, com vários circuitos de trekking e campings nas praias.  

Saco do Mamanguá

O ecoturismo em Paraty é um dos destaques nessa península ao sul, acessível por Paraty-Mirim. Poucas pessoas o conhecem, mas ali se encontra o Saco do Mamanguá, o único fiorde brasileiro — isto é, uma entrada do mar entre montanhas —, com 8km de extensão e 2km de largura. Ao todo, são 33 praias e 8 comunidades caiçaras. Do Pico do Pão de Açúcar, se tem uma vista incrível. 

Cachoeiras

Para completar, a natureza estonteante da região também brinda os turistas com várias cachoeiras. As mais turísticas estão na estrada Paraty-Cunha, no Parque Nacional da Serra da Bocaina. 

Algumas estão em área particular, como a Cachoeira da Pedra Branca e a Cachoeira do Iriri, e por isso é necessário pagar uma taxa da entrada. Outras, como a Cachoeira do Taquari e a popular Cachoeira do Tobogã, tem livre acesso.

Várias agências oferecem passeios em jeeps 4×4 para as cachoeiras, geralmente combinado com uma visita aos tradicionais alambiques da região. 

Alambiques em Paraty

Paraty é famosa pela produção artesanal de cachaça (o nome da cidade já foi até sinônimo da bebida!). É possível visitar vários alambiques em funcionamento na região: 

  • Paratiana
  • Corisco
  • Pedra Branca
  • Engenho d’Ouro
  • Coqueiro
  • Maria Izabel

Dá pra conferir todos as informações no mapa dos alambiques no site da Associação dos Produtores e Amigos da Cachaça de Paraty.  

O que fazer em Paraty à noite

Paraty não é lugar de grandes agitações ou baladas. Então o movimento acontece nas ruas do centrinho histórico. Por isso, a coisa mais gostosa para fazer em Paraty à noite é andar pelas ruazinhas, escolher um bar/restaurante com mesinhas pra fora, sentar em uma delas, pedir uma cerveja e petisco e ficar jogando conversa fora enquanto observa o movimento. Os bares da praça costumam ficar bem agitados.

O que fazer em Paraty com chuva

Não tem jeito, dependendo da época, pegar chuva em Paraty é quase inevitável. Mesmo assim, vários passeios de barco e tours para as cachoeiras saem normalmente e você vai ver gente curtindo as praias mesmo com uma leve garoa. 

Pode ser melhor evitar fazer as trilhas mais difíceis e as estradinhas de terra que levam aos vilarejos vizinhos, principalmente por conta própria. Se a chuva for muito intensa, o melhor é calçar um bom par de sapatos, pegar o guarda-chuva e perambular pela cidade. Aproveite para fazer as clássicas fotos das construções coloniais refletidas em poças d’água!

O que fazer em Paraty com chuva?

Onde fazer compras em Paraty

Tem muitas lojinhas em Paraty de todos os tipos. Mais caras com produtos mais sofisticados e de decoração, mais baratas que funcionam mais como souvenir e também tem algumas pessoas vendendo artesanato pelas ruas. Eu não poderia deixar de dar a dica de uma loja que fui que tinha muitos produtos de artesanatos bonitos e coloniais por um preço mais barato do que as outras lojas (vai ver que é porque ela fica mais discreta).

O nome da loja é Artesanato Craguata (R. da Lapa, 92-68 – Centro Histórico). Pode colocar no google maps que você acha. Comprei um tucano de madeira lindo por lá por R$60

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Onde ficar em Paraty: as 23 melhores pousadas e hostels

Pousada em Parathy: Bartholomeu

 

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Hospedagem em Paraty: 20 melhores pousadas e hostels

Para te ajudar a escolher onde ficar em Paraty, perguntei aos meus leitores quais são as pousadas e hostels que recomendam baseados em suas experiências. Confira as sugestões de hospedagem em Paraty!

Neste post você vai encontrar:

Hospedagem em Paraty: melhor bairro

Centro Histórico: é o melhor lugar para ficar em Paraty. Considerado pela UNESCO como “o conjunto arquitetônico colonial mais harmonioso”. Os desenhos geométricos nas fachadas dos sobrados são de influência da maçonaria. Suas ruas são protegidas por correntes para impedir a passagem dos carros, preservam o encanto colonial, tem um variado comércio e a expressões culturais e artísticas muito intensas.

A noite no Centro é quando os turistas e locais se encontram para passear, curtir, comer e comprar. Na Casa da Cultura sempre tem opções de shows, peças teatrais, exposições e eventos.

Onde eu já fiquei em Paraty (e gostei!)

Pousada Bartholomeu

Super bem localizada no centrinho histórico, na praça principal da cidade, a pousada é um charme só. Sabe aqueles casarões típicos da cidade? Pois fica num deles, bem colonial e super confortável. A pousada tem também um restaurante onde a comida é boa e o café da manhã é uma delícia.

Clique na foto para fazer sua reserva na Pousada Bartholomeu.

Confira diárias e outros detalhes sobre a Pousada Bartholomeu

Hospedagem em Paraty: melhores pousadas

Pousada Apple House Paraty

A Pousada Apple House Paraty possui piscina ao ar livre e acesso à Cachoeira do Tobogã. Algumas unidades incluem área de estar, enquanto outras apresentam vista para a piscina ou para o rio. O estacionamento privativo está disponível gratuitamente na propriedade.

Você poderá usufruir de recepção 24 horas, academia e área gourmet no local. Além disso, você poderá relaxar na banheira de hidromassagem ou tomar uma bebida no bar flutuante.

Clique na foto para fazer sua reserva na pousada Apple House.

Confira diárias e outros detalhes sobre a Pousada Apple House

Chill Inn Eco Suites Paraty 

Comentário do leitor: “Tem cachoeira no fundo, é simples e acolhedora”

Cercada pela natureza e por belos jardins, dispõe de uma localização ideal a 5 km do centro histórico da cidade de Paraty (cerca de 12 minutos de carro). Os quartos têm com decoração simples, oferece café da manhã gratuito e dispõe de churrasqueira.

Você pode agendar excursões turísticas na recepção 24 horas. Há estacionamento privativo gratuito no local.

Clique na foto para fazer sua reserva no Chill Inn Hostel e Pousada, em Paraty.

Confira diárias e outros detalhes sobre o Chill Inn Hostel e Pousada

Pousada Primavera 

Situada a apenas 500 m do centro de Paraty. Fica a 15 minutos a pé da Praia do Pontal e a 3 km da Praia do Jabaquara. Você pode desfrutar de um buffet de café da manhã farto, piscina ao ar livre e uma recepção 24 horas. Viajantes individuais particularmente gostam da localização. Boa opção de hospedagem em Paraty.

Clique na foto para fazer sua reserva na Pousada Primavera, em Paraty.

Confira diárias e outros detalhes sobre a Pousada Primavera

Casa Luz

Rodeado pela Mata Atlântica, em frente a uma praia privativa em Paraty. Algumas unidades têm vista para o mar, enquanto outras possuem vista para a floresta ou a piscina. Você pode saborear um café da manhã gratuito, com frutas, sucos naturais, pães e bolos, servido no terraço da cobertura com vista para o mar. O Paraty Casa Luz fica a 13 km do centro histórico e da estação rodoviária.

Clique na foto para fazer sua reserva na Casa Luz, em Paraty.

Confira diárias e outros detalhes sobre a Casa Luz

Pousada do Príncipe

Comentário do leitor: “É bem localizada, pertinho do centro histórico, da rodoviária e dos restaurantes”.

Tem uma arquitetura tradicional de estilo colonial, realçada pela beleza natural de Paraty. A acomodação fica a 3 minutos a pé do centro histórico de Paraty e da Praia do Pontal. A Príncipe Pousada tem áreas de lazer espaçosas e várias plantas, o lounge central oferece bastante espaço e conta com TV, ideal para relaxar. Você também pode tomar uma bebida no bar de estilo inglês ou próximo ao jardim.

Clique na imagem para fazer sua reserva na Pousada do Príncipe, em Paraty.

Confira diárias e outros detalhes sobre a Pousada do Principe

Pousada Recanto Verde

A Pousada Recanto Verde oferece acomodação que aceita animais de estimação em Paraty. Cada quarto neste hotel oferece TV de tela plana e ventilador de teto. Os banheiros privativos contam com chuveiro. Uma TV também é oferecida. Esta propriedade possui recepção aberta 24 horas.

Confira diárias e outros detalhes sobre a Pousada Recanto Verde

Oca Paraty

Comentário do leitor: “Pousada ecológica, no meio da natureza. Um dos melhores lugares para ficar em Paraty.”

O Oca Paraty Chalé Ecológico é uma acomodação situada a 500 m da cachoeira Tobogã; a Estação Rodoviária e o centro histórico de Paraty estão localizados a 7 km de distância. Dispõe de um estacionamento privativo de cortesia no local. Possui uma sala de estar, área para refeições e uma cozinha com fogão. Além disso, você pode desfrutar do serviço de empréstimo de bicicletas. A região é famosa para ciclismo.

Clique na foto para fazer sua reserva no Oca Chalé Ecológico, em Paraty

Confira diárias e outros detalhes sobre o Oca Chalé Ecológico

Pousada Don Juan 

A Pousada Don fica a 1,8 km do centro histórico de Paraty. A cachoeira Pedra Branca fica a 15 minutos de carro da propriedade. A pousada conta com um balcão de turismo e também pode organizar o serviço de aluguel de jipes, bem como passeios a cavalo.

O estacionamento está disponível gratuitamente. A pousada foi inaugurada em 2012 e oferece acomodações com decoração moderna, algumas unidades contam com vista da montanha, do jardim ou da piscina.

Clique na foto para fazer sua reserva na Pousada Don Juan, em Paraty.

Confira diárias e outros detalhes sobre a Don Juan

Pousada da Marquesa

Comentário do leitor: “Muito boa, quartos bons, ótimo café da manhã, estacionamento e muito bem localizada”

A pousada fica a 5 minutos a pé do bairro do Pontal e ao lado da Praça da Matriz, a principal de Paraty. A Pousada Marquesa, com decoração rústica, porém moderna, dispõe de várias áreas de estar coberta e ao ar livre. O deck da piscina e o jardim incluem confortáveis espreguiçadeiras.

Os quartos da Pousada da Marquesa são bem iluminados e arejados, oferece um buffet de café da manhã, com diversas frutas da estação, pães e frios, servido diariamente. Você pode também desfrutar de especialidades regionais e uma seleção de bebidas no restaurante da pousada.

Clique na foto para fazer sua reserva na Pousada da Marquesa, em Paraty.

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Pousada Corsário

Comentário do leitor: “Achei bem gostosinha para ficar em Paraty com ótimo custo X benefício”

A Corsário Pousada fica a 10 minutos a pé da Casa da Cultura. A Matriz NS dos Remédios fica a 5 minutos a pé da pousada. Você pode relaxar sob a sombra no terraço perto do rio. A pousada tem uma piscina ao ar livre e uma sauna. Para a sua maior comodidade, a propriedade oferece uma recepção 24 horas e um estacionamento privativo gratuito no local.

Clique na foto para fazer sua reserva na Pousada Corsária, em Paraty.

Confira diárias e outros detalhes sobre a Pousada Corsário

Pousada Cana Caiana

A pousada fica a 600 metros da estação rodoviária de Paraty e a 800 metros do centro histórico. As praias do Pontal e do Jabaquara estão ambas a 1 km. Decorada com bom gosto e oferecendo uma piscina, muitos dos quartos apresentam belas vistas para o jardim, da montanha ou piscina.

Clique na foto para fazer sua reserva na Pousada Cana Caiana, em Paraty.

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Pousada Aurora

Comentário do leitor: “O preço é super justo. O quarto é simples, mas o café da manhã é uma delícia e os donos são super simpáticos – até fizeram uma noite de pizza para os hospedes um dia (ela é pequenininha, então fica pouca gente)”

A Pousada Aurora apresenta uma decoração com influências indígenas e está localizada a 1 km do centro histórico de Paraty. Você está a apenas 50 m do calçadão Beira-Rio, a 600 m do centro comercial, e a 1 km da Praia do Pontal. As acomodações apresentam uma decoração elegante, com artesanato e arte indígenas. Você pode saborear diariamente um buffet de café da manhã tradicional. Boa opção de hospedagem em Paraty.

Clique na foto para fazer sua reserva na Pousada Aurora, em Paraty.

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Villa Del Rey

Comentário do leitor: “Bem simples e roots! Mas o preço é ótimo e o café da manhã também”

A Pousada Villa Del Rey fica a 2 km do centro histórico. A pousada aceita animais de estimação, piscina ao ar livre, jardim e bar.

Clique na foto para fazer sua reserva na Pousada Villa Del Rey, em Paraty.

Confira diárias e outros detalhes sobre a Pousada Villa Del Rey

Pousada do Sandi

Situada no centro histórico deslumbrante de Paraty, a Pousada Do Sandi apresenta uma mistura das decorações nativa e moderna, tem também um estacionamento de cortesia situado a 300 metros. Os quartos da Pousada Do Sandi apresentam decoração e móveis em cores vivas e aconchegantes, com camas king-size que dispõem de lençóis de 300 fios da marca Trousseau.

Você pode desfrutar do restaurante à la carte Pippo, que oferece uma extensa carta de vinhos, bem como uma lista de cervejas e um menu contemporâneo. Sem dúvida um dos melhores lugares para ficar em Paraty.

Clique na foto para fazer sua reserva na Pousada do Sandi, em Paraty.

Confira diárias e outros detalhes sobre a Pousada do Sandi

Pousada Açaí

A Pousada Açaí está situada em Paraty, a 1,4 km do centro histórico da cidade  e a 1,8 km da Praia do Pontal. Todos os quartos da Pousada Açaí contam com ar-condicionado, TV de tela plana e frigobar. Na Pousada Açaí, você encontrará um jardim e um terraço. O estacionamento é gratuito no local.

Confira diárias e outros detalhes sobre a Pousada Açaí

Pousada Catarina

Está localizada a 8 km do Centro Histórico de Paraty, a 14 minutos a pé da Ilha Araújo e a 6 km da Praia do Jabaquara. Os quartos dispõem de TV de tela plana via satélite, cafeteira, chuveiro, amenidades de banho gratuitas e mesa de trabalho.

Cada quarto inclui banheiro privativo e secador de cabelo, e alguns quartos da pousada têm varanda. O café da manhã está disponível diariamente e inclui opções continentais e à la carte. O restaurante do hotel é especializado em culinária brasileira.

Clique na foto para fazer sua reserva na Pousada Catarina, em Paraty.

Confira diárias e outros detalhes sobre a Pousada Paraty

Pousada Eclipse

Comentário do leitor: “Melhor café da manhã do mundo! Preço justo, atendimento maravilhoso. Piscina linda!”

Localizado a cerca de 7 minutos de carro da Praia do Pontal, a 8 minutos de carro da Praia do Jabaquara e a 1,2 km do centro histórico de Paraty. Todos os quartos apresentam uma decoração simples, seguindo o estilo colonial da pousada.

Todos os quartos apresentam uma decoração simples, seguindo o estilo colonial da pousada. Você pode saborear um café da manhã, que inclui bolos e frutas regionais, servido na área para refeições da Pousada Eclipse.

Clique na foto para fazer sua reserva na Pousada Eclipse, em Paraty.

Confira diárias e outros detalhes sobre a Pousada Eclipse

Hospedagem em Paraty: hostels

Che Lagarto Hostel Paraty

O hostel está situado a 200 metros do centro histórico de Paraty e a apenas 5 minutos a pé do Praça da Matriz. Tanto os quartos privativos como os compartilhados são bem iluminados e estão equipados com ar-condicionado.

Os quartos privativos também incluem TV e roupa de cama. Um buffet de café da manhã é servido por um custo adicional. Além disso, você pode jogar bilhar no salão de jogos e contar com o balcão de turismo do Che Lagarto Paraty para agendar uma viagem de barco para o retiro da baía da Ilha Grande. É o hostel mais famoso em Paraty.

Clique na foto para fazer sua reserva no Che Lagarto Hostel, em Paraty.

Confira diárias e outros detalhes sobre o Che Lagarto Hostel

Vibe Hostel Paraty

O Vibe Hostel Paraty está localizado a apenas 3 minutos do Centro Histórico. Os quartos possuem decoração colorida e ar-condicionado. As comodidades extras incluem máquina de lavar roupa e roupa de cama. No Vibe Hostel, você vai encontrar um terraço e um bar. Outras comodidades incluem lounge compartilhado e balcão de turismo.

Confira diárias e outros detalhes sobre o Vibe Hostel

Casa Viva Hostel

Localizado a 800 metros do Centro Histórico de Paraty, dispõe de vista das montanhas, e você poderá desfrutar de uma bebida no bar. Há quartos com vista da piscina ou do jardim.

Confira diárias e outros detalhes sobre o hostel Casa Viva

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O que fazer em Paraty: guia completo