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As viagens dos Rolling Stones: fotos e fatos

Quando os Stones tocaram na praia de Copacabana dez anos atrás, eu estava sozinha num vilarejo de Porto de Galinhas. Passei em frente a um bar, vi que o show estava sendo transmitido e pensei: não acredito que estou perdendo isso. Sentia mais ainda por ter conhecido umas gringas que deixaram meu hostel só para ir ao Rio ver o show na praia. Foi histórico, sem dúvida. E eu perdi.rolling stones-amanda-viaja

Achei que perderia o show novamente esse ano pois só consegui encontrar ingressos acima de R$500 num momento que não é dos melhores para mim. Não queria nem ouvir falar do show, saber quem ia, nada. Estava traumatizada com o preço dos ingressos que me restaram e arrasada por não ir.

Até que dois dias antes do show em São Paulo, o Smiles da Gol me enviou um e-mail dizendo que teria ingressos de presente pra mim!!! Juro, foi a maior emoção que tive até agora em 2016! Sou muito grata ao Smiles por isso!

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Ainda pilhada pelo espetáculo musical que eu vi, passei horas fuçando na internet e investigando a vida dos Stones (stalker ou fã?). E acabei encontrando muitas fotos e fatos legais sobre a banda! Compilei alguns pra vocês aqui focando em algumas viagens que eles fizeram 🙂

Aviãozinho particular

O Starship foi conhecido por ser o avião particular de várias bandas famosas (como Led Zepellin, Deep Purple, Elton John, etc). “Se você fosse do alto escalão da indústria fonográfica, você tinha que ter um Starship”, disse o fotógrafo musical do New York Times que teve um boarding pass para voar com muitas dessas bandas e tirar fotos dos bastidores.

Em 1972 os Stones alugaram um deles para fazer sua turnê mundial. O avião tinha a famosa língua do Mick Jagger estampada no avião.

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Em 1975, os Stones alugaram um Starship maior para fazer sua turnê mundial. A foto abaixo mostra Bianca Jagger (ex-mulher de Mick Jagger), Ron Wood, Charlie Watts e Keith Richards no avião entre San Antonio e Kansas City em junho de 1975.

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“Para os Stones havia um bônus extra: quando o grupo alugou o avião em 1975, isso resolveu o problema de atraso do Keith Richards. O guitarrista, muitas vezes em coma, era levado até o avião de cadeira de rodas e jogado a bordo do avião, onde Suzee estaria esperando por ele com sua bebida favorita, Tequila Sunrise” – Steve Kurutz, NY Times.

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Encontre mais informações no site Messy Nessy Chic.

Quando Keith Richards alugou uma casa no sul da França

Em 1971, Keith Richards alugou uma casa em Côte d’Azur por US$2500/mês. O motivo foi que o governo britânico estava ameaçando cortar os fundos da banda se eles não deixassem o país por algum problema que tiveram com impostos.

Assim, eles se mandaram para Villa Nellcôte, uma mansão de 16 quartos que havia sido previamente ocupada em 1940 pela Gestapo, a polícia nazista (e foi esse um dos motivos que despertaram a curiosidade de Keith Richards e o fizeram alugar a casa).

O fotógrafo Dominique Tarlé documentou os seis meses que os Stones passaram na casa. Um verão de sexo, drogas e rock and roll. Foi nessa mansão que eles gravaram o disco “Exile on Main St” num estúdio montado no porão da casa.

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Os outros membros da banda também alugavam casas na região: Bill Wyman em Mougins, Mick Taylor em Grasse, Charlie Watts em Cévennes e Mick Jagger estava entre Paris e Provence com Bianca, sua esposa na época grávida. Mas como as coisas aconteciam na casa do Keith devido ao seu hábito “droguístico”, eles decidiram que o ponto de encontro da banda seria na casa dele.

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Logo após Keith ter encontrado seu refúgio na França, Anita Pallenber, sua namorada com quem tinha um filho, havia acabado de sair da rehab e foi direto para essa casa também. Para suprir o vício de heroína dos dois, Keith fechou um acordo com a máfia de Córsega, que trazia todo o estoque para a casa e também passavam bastante tempo lá curtindo com a banda, o que levantou suspeitas da polícia francesa.

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John Lennon também passou uns dias lá com a banda. E foi nessa casa também que houve um rumor de Mick Jagger havia tido um caso com Anita, o que foi confirmado depois na autobiografia de Keith Richards.

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Em 1971, Keith e Anita foram acusados de posse de heroína e intencão de tráfico e, assim, foram expulsos da França e impedidos de entrar no país por dois anos. Então eles se mudaram para os EUA e nunca mais retornaram à mansão.

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Mais informações no site Messy Nessy Chic.

Mick Jagger acampando no Festival de Glastonbury

O festival de música de Glastonbury é daqueles que muita gente vai e fica acampada para ver os shows em três dias de festival. E no festival de 2013, Mick Jagger também acampou. A diferença é que ele tinha uma barraca linda e super luxuosa, no valor de 3000 libras). Sua barraca ficava numa área VIP também com direito a banheiro e chuveiro particular. Valeu até uma fotinho no Instagram dele @mickjagger.

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Encontre mais informações no site Daily Mail.

Outras viagens

Michael Cooper, amigo próximo de Keith Richards que se tornou fotógrafo registrou alguns momentos da banda também durante suas andanças:

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Na foto acima, Keith Richards na Califórnia em 1968.

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Keith Richards e Mick Jagger posando no Stonehenge em 1967.

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Keith no Parque Joshua Tree em 1968.

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Fotinho de 2015 publicada no instagram do Mick Jagger numa viagem de Minneapolis a Dallas.

 

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Roteiro Maceió 3 dias, Alagoas

Fui convidada pelo Radisson Maceió (hoje chamado de hotel Best Western Premier) a passar um fim de semana (3 dias) na cidade. Eu ainda não a conhecia, mas apesar do pouco tempo, deu para sentir o clima do lugar. E que lugar delicioso, gente! Amei a vibe de Maceió. Confira o meu roteiro Maceió 3 dias.

Fui com o Pedro, meu namorado, com o objetivo de relaxar. Não queria ficar igual uma louca correndo contra o tempo e pulando de praia em praia. E foi assim que a gente fez.

Consulte aqui mais informações e tarifas para o Best Western Premier

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Roteiro Maceió 3 dias

DIA 1 (roteiro maceió 3 dias)

Cheguei no meio da tarde e fui direto para o salão de beleza Parlour, dentro do hotel, que o próprio hotel havia agendado para mim. Lá fiz manicure, pedicure, hidratação nos cabelos, maquiagem e sobrancelha. As meninas que trabalham lá são uma graça! Me deram várias dicas da cidade além do belo trabalho que fizeram. Aparentemente esses é um dos salões mais bacanas de Maceió e mesmo quem não é hóspede do hotel pode usufruir dele.

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À noite, tínhamos um jantar marcado no famoso Restaurante Sur onde fomos recebidos com o menu degustação da casa. os chefs são Serginho Jucá e Felipe Lacet. Percebi que o restaurante é bastante frequentado por famílias. Eu adorei o nome do restaurante – Sur. Achei a ideia boa pois, segundo os donos, o nome remete ao surrealismo. Assim como a arte, os pratos são feitos para provocar todos os sentidos. E provocam mesmo. O primeiro prato foi um ceviche com sorvete de cajá – uma confusão deliciosa. Mas o que eu gostei meso foi a sobremesa: o melhor brigadeiro que já comi com sorvete de côco. Já procurei a receita no google e não achei!

Depois do jantar, hora de relaxar na varanda do hotel com aquela brisa do mar.

DIA 2 (roteiro maceió 3 dias)

Pedro e eu fomos dar uma volta pela orla da praia de Pajuçara. Aqueles barquinhos típicos do Nordeste fazem a “decoração” da praia, água de côco por R$3 (paulista acha justo) e clima tranquilo de algumas pessoas andando de bike, patins, caminhando… A muvuca fica mesmo em alguns pontos específicos da praia com o pessoal tomando sol. Eu não tomei sol na praia porque não é a minha. Gosto de uma boa sombra e de caminhar pela orla mesmo sentindo o vento bater. Mas apesar do vento, não deixou de fazer um calorão.

roteiro maceió 3 dias

O almoço foi uma bela feijoada pelo hotel mesmo, com direito a uma caipirinha de cortesia aos hóspedes. E depois de uma feijoada, um bom descanso para no fim da tarde fazermos uma visita no Harmony Spa Urbano de Maceió para uma massagem. Um espaço para relaxar bem interessante na cidade.roteiro maceió 3 dias

À noite, Pedro e eu escolhemos um bar na orla da praia para tomar uma cerveja. Na orla de Pajuçara tem vários. Fiquei pensando que até no Rio, por exemplo, uma cidade super boêmia, você não encontra esses bares ao ar livre, com música e um agito no ponto certo para tomar uma cerveja. Dentre todos os bares, escolhemos o Lopana pela música. Apesar de usar a velha técnica ostentação-cafona de colocar um carrão importado estacionado logo na frente do bar (amarelo ainda, tipo camaro amarelo), o bar acertou na escolha do DJ. Só música boa alternativa, lounge, MPB do bom, animado. Fui por isso que o escolhi. Apesar de ser sábado à noite, estava lotado na medida certa, sem incomodar.

Voltamos para o hotel andando, de forma tranquila e confiando no que os locais nos disseram – é seguro. Paramos para tomar um sorvete e boa noite.

DIA 3 (roteiro maceió 3 dias)

Acordamos e pedimos o café-da-manhã no quarto. Que bela escolha! Deveria ter pedido na manhã anterior também. Veio super reforçado e pude desfrutá-lo na mesa da varanda.

roteiro maceió 3 dias

Em seguida nos encontramos com nosso guia/motorista, seu Orlando. Ele é desses que leva você para os lugares, vai te explicando tudo e fica à sua disposição. E dessa vez nos levou para a Praia do Gunga, uma praia selvagem com um pedaço de muvuca que você pode fugir dela.

roteiro maceió 3 dias

roteiro maceió 3 dias

Em seguida para a Barra de São Miguel, tão falada, mas que eu achei menos bonita que a do Gunga e confesso que até me decepcionei um pouco. Não encontrei muitas alternativas de lugares para ficar nessa praia, nem uma sombrinha nem nada. Então me restava pegar um guarda-sol no nível máximo da muvuca (muita mesmo porque são lugares onde chegam os ônibus de turismo) ou pagar R$15 para ficar dentro de um bar, com talvez seu bangalô exclusivo ouvindo uma banda ruim mas que toca umas musiquinhas legais para praia. Eu fiz isso com o Praêro, uma “imitação ruim do que fazem na praia de Hibiscus ao norte da ilha”, me disseram. O bar é o melhor da praia, principalmente por suas tendas, mas ainda assim com atendimento desorganizado e petisco ruim.

roteiro maceió 3 dias

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Da próxima vez, quero tentar Hibiscus.

Na volta da praia, passei pelas vila das mulheres rendeiras para conhecer um pouco do seu trabalho. Minha mãe teria um treco nessa vila de tanto comprar! Os produtos são bonitos e baratos demais pela qualidade e arte que essas mulheres fazem.

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E então, hora de me despedir de Maceió. O tempo foi curto, foi pouco, mas que lugar delicioso para fugir no fim de semana!

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Consulte aqui outros hotéis e tarifas em Maceió.

Amanda viajou a convite do Radisson (hoje Best Western Premier). Todas as opiniões são da autora.

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Mudar-se do Brasil para sempre pode não ser a solução da sua vida

É compreensível que haja tantas pessoas querendo se mudar do Brasil para sempre. Vivemos num país violento, corrupto, com sistema de educação e saúde ruins e temos sempre a sensação de que merecemos mais. Principalmente quando viajamos para outros países ou vemos reportagens que dão a sensação de que a grama do vizinho é bem melhor.

Eu sinto tudo isso também. E, por outro lado, Leia mais…