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Intercâmbio para adultos: unindo carreira, experiência internacional e estudo.

Eu já notei que, principalmente depois que as pessoas entram no mercado de trabalho, elas ficam meio perdidas sobre como conciliar trabalho, vida e experiência internacional. A impressão que a gente tem depois de adulto é que as nossas chances de fazer um intercâmbio ficaram lá para trás.

Se você é da minha idade (trinta e poucos) ou mais velho deve lembrar que na nossa época de estudante não tínhamos tanto acesso aos intercâmbios e cursos no exterior como o pessoal tem hoje. Era outra época e, assim, muita gente não teve oportunidade de fazer intercâmbio na idade esperada.

A boa notícia é que com esse acesso à informação que temos hoje, nos deixando mais globalizados, também surgiram opções de cursos para pessoas com mais de 25 anos, profissionais e executivos.

A EF, líder mundial em intercâmbios e cursos no exterior, tem várias opções destinadas a esse público (inclusive para aqueles acima de 50 anos). Separei aqui alguns que mais me chamaram a atenção para intercâmbio de adultos:

  • Cursos de inglês, alemão, italiano, espanhol, francês, japonês, chinês e coreano.
  • Inglês para negócios
  • Inglês para áreas específicas como arte, turismo, fashion, relações internacionais…
  • Londres, Cambridge, Chicago e Singapura são os destinos da EF que mais recebem adultos
  • Opções que amei: combinar curso de idioma com estágio e trabalho voluntário

Mas quando fazer o intercâmbio?

Existem cursos de uma semana, duas semanas um mês ou meses. Um amigo meu até conseguiu tirar um mês de férias e mais dois meses de licença não remunerada para estudar inglês. Acho que vale a pena bater um papo com o seu chefe sobre o assunto.

Mas é bom saber que existem diversas opções de período de curso e você pode encontrar aquela que se adequa melhor ao seu perfil. Na EF você decide quando começar, a duração do curso, quantas lições por semana deseja estudar e o foco do curso de acordo com o seu interesse e disponibilidade.

intercambio para adultos amanda viaja

O legal de fazer intercâmbio mesmo sendo adulto e profissional

Fazer intercâmbio é sempre uma boa ideia. Mas se eu ainda preciso te convencer disso, vou tentar com alguns argumentos:

  • Aprender ou aperfeiçoar um novo idioma é bom para viajar, se virar pelo mundo e também para a sua carreira. Todo mundo conhece alguém que perdeu uma vaga de emprego porque não falava inglês ou outro idioma.
  • Ter uma experiência internacional de imersão na cultura que ultrapassa o simples turismo.
  • Conhecer gente nova (essa é ótima para quem também quer viajar e não tem companhia)
  • Tornar o seu tempo de férias mais útil se você estiver na onda de dar um gás na sua carreira e não quer perder tempo.
  • Dar um up no seu currículo. Ter uma experiência de curso ou intercâmbio no currículo é sempre visto com bons olhos pelo mercado de trabalho.

Para começar, recomendo que você procure uma das agências da EF que estão espalhadas por todo o país para conhecer melhor as opções existentes e decidir aquela que se encaixa melhor no seu perfil. Você também pode ver mais informações através do site: http://www.ef.com.br/pg/intercambio/

Este post foi produzido em parceria com a EF. Amanda realiza parcerias somente com marcas em que acredita. #publipost

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Como é fazer trabalho voluntário na Índia

A Maria tem 22 anos e é uma fiel leitora do blog. Faz pedagogia e já fez três intercâmbios na vida. Hoje é dia dela contar sua experiência fazendo intercâmbio na Índia, onde ficou por seis semanas.

Sempre começo meus textos sobre a Índia dizendo o quanto foi difícil. Difícil de me despedir, difícil de ir embora. Voltar pra casa depois de seis semanas foi como deitar para descansar de um longo dia de trabalho. 

Tudo começou em 2014, quando eu estava louca pra visitar o parque do Harry Potter, em Orlando, e meu visto foi negado.  

Então fui atrás de outra coisa, afinal, se a vida te dá limões, pegue sal e tome com tequila 🙂 Me inscrevi no site da AIESEC, uma instituição sem fins lucrativos que promove intercâmbios voluntários e profissionais em vários países do mundo. Achei que não daria em nada e 1 mês depois já estava tudo decidido: eu ia fazer trabalho voluntário na Índia. 

Comprando as passagens descobrimos que era caríssimo. Por um momento quase desisti (só com o peço da passagem eu faria um mochilão-ostentação pela América Latina). No final optei por comprar a passagem separada em dois trechos: Rio-Roma e Roma-Goa, ou seja, ainda ganhei alguns dias em Roma na ida e na volta. 

Foram 4 meses de muita expectativa, todo mundo aqui em casa só ouvia falar de Itália e Índia. Foi muito planejamento, muitos blogs visitados, muitas dicas, muitas amizades feitas por conta do intercâmbio. 

E finalmente chegou o dia. Fui sozinha para o aeroporto. Doze horas de voo depois: ROMA! 

Nesse primeiro dia fiz Coliseu (e como comprei o ingresso pela internet, não peguei fila), Palatino, Fórum Romano, Monumento a Vittorio Emanuele e Fontana di Trevi. Roma é uma delícia e se planejando bem dá pra conhecer tudo em poucos dias. Só tem que tomar muito cuidado, lá é bastante perigoso, furtaram minha câmera de dentro da minha mochila (ainda bem que foi só na volta da Índia). 

No dia seguinte, continuou a saga de aeroportos (Roma – Abu Dhabi – Bangalore – Goa). Pra chegar lá foi um perrengue: passei mal no avião, escala de 9 horas, minha mala foi extraviada… Mas nada se compara à emoção que eu senti ao sair do aeroporto em Goa. 

india amanda viaja

Morei seis semanas em Goa, um microestado colonizado por Portugal. É diferente do resto da Índia, mas ainda assim é um choque cultural tremendo. 

Tudo lá é diferente, desde a forma de se vestir até a forma de comer. A religiosidade também é muito forte e você encontra vários tipos de construções de adoração: templos, mesquitas, igrejas, etc. Eu sou agnóstica, mas adorava visitar os templos, para me inteirar dessa cultura tão rica que eles têm.  

A comida é bem apimentada e eles comem com a mão direita. Comem tudo com a mão. E comem tudo com pão, geralmente o roti ou o naan. Isso me fez engordar quatro quilos hehe  

chai também é cultural. Eles bebem na mesma frequência que a gente bebe o ”cafezinho” no Brasil. E é uma delícia!  

O custo de vida é absurdo de barato pra quem viaja pra lá. Uma garrafa de 1 litro de água, por exemplo, custa 20 rúpias (na época que eu fui 1 real comprava 27 rúpias). E dá pra barganhar o preço de tudo nas feiras e lojas. Já me ofereceram um vestido por 650 rúpias e eu levei por 200. Sempre barganhe, eles colocam o preço lá no alto quando percebem que você é turista. 

india amanda viaja

Lá eu trabalhei em um voluntariado, pela Aiesec, relacionado à conscientização de crianças e adolescentes sobre o vírus da AIDS. Nós íamos à escolas dar workshops e palestras e fazíamos arrecadamento de fundos para a ONG.
Foi muito gratificante pra mim poder ajudar um pouco, ainda mais deparada com uma realidade tão diferente da minha. Muitas crianças vinham nos perguntar se a AIDS era transmitida por mosquitos, então eu sabia que o que eu estava fazendo lá realmente tinha uma importância muito grande.
Eu adoro fazer trabalho voluntário e a experiência de poder fazer um fora do país mudou muito o modo como eu vejo as coisas e o meu auto-conhecimento.

A Índia é um tapa-na-cara e uma lição de vida. Posso dizer com toda a certeza de que a maior bagagem que eu trago de lá está dentro de mim e, principalmente, do meu coração. A energia daquele lugar é inexplicável e tudo o que eu aprendi vou levar comigo para o resto da vida. 

Dicas da Índia 

Em Goa, o mais incrível são as praias. Quem for pra lá não pode deixar de ir a Arambol, Baga, CalanguteBenaulimVagator e Morjim. 

As praias lá são bem diferentes do que a gente vê aqui no Brasil: lá o costume é deitar numas esteiras com colchões e barracas e ficar degustando uma comidinha dos quiosques. É bem tranquilo e barato. Um milk-shake de Oreo, por exemplo, custava 30 rúpias na beira da praia (nem preciso dizer que eu tomava uns 2 por dia, né?!).  

O centro de Panjim também é uma graça, vale ”perder” um dia lá. A arquitetura portuguesa e as ruas, que parecem cidades como Parati, são o charme do lugar. 

De Goa dá pra fazer um bate-volta na cidade de Humpi, que fica no estado de KarnatakaPor incrível que pareça é bem fácil viajar pela Índia. Tem trem e ônibus pra tudo quanto é lugar lá, de norte a sul do país. 

Humpi é a cidade inspiradora da lenda de Mogli, o menino-lobo: a história se passa lá. O lugar é cheio de templos, a maioria gratuitos. Existe um rio que divide a cidade: de um lado a parte ”histórica”, com os templos e do outro as pousadas, festas, etc. Para atravessar o rio é preciso pagar 10 rúpias. 

As passagens de ônibus pra Humpi custam por volta de 2000 rúpias, ida e volta, o que dá em torno de 160 reais. 

Também passei por Mumbai e Agra, a terra do Taj Mahal. Um dia em Agra é suficiente, lá não tem muita coisa pra fazer (só o Taj Mahal e o Agra Fort) e é bem poluído. Peguei um trem de Goa a Mumbai (12 horas) e outro de Mumbai a Agra (24 horas, que viraram 29). Dica: compre com antecedência. E compre a classe sleeper A/C, é um pouquinho mais cara mas vale a pena, tanto pela segurança quanto pelo conforto. 

O ingresso do Taj Mahal custa 750 rúpias para estrangeiros e é super tranquilo comprar na hora (minha dica é comprar no guichê que fica a 1km do Taj, é bem mais vazio, e você tem direito a um ônibus que te leva até a entrada). 

Mumbai não me apeteceu muito. Talvez um dia eu volte e faça as pazes com ela. 

Sobre o resto… Sim, a Índia é tudo isso que a gente vê nos filmes e muito mais. Mas 98% das pessoas que eu encontrei lá têm um coração enorme. 

Eu espero poder voltar brevemente e fazer um mochilão em todos os lugares incríveis que eu não consegui ir. 

india amanda viaja

Os últimos dias foram absurdamente difíceis pra mim. 

E voltamos à saga de aeroportos: Goa-Mumbai-Abu Dhabi-Roma. 

O voo de Goa pra Mumbai atrasou 50 min e a conexão em Mumbai durava 1:40h. Ou seja, chegando no aeroporto o pessoal que ia pra Abu Dhabi foi escoltado por uma equipe da Etihad que praticamente nos carregou no colo. E o avião esperando por nós. Por um lado isso foi incrível: um avião esperou por mim na Índia!

Minha bagagem de mão teve que ir para o porão porque não tinha mais espaço dento do avião. 

Adivinhem o que aconteceu chegando em Roma? Isso mesmo, bagagem extraviada novamente! Mas foi ótimo pra mim, não tive que carregar peso em Roma, fiquei só com a bagagem de mão, que tinha tudo o que eu precisava pra dois dias: roupas, kit de dormir, necessaire, mapa, livro, eletrônicos, carregadores, câmera e bichinho de pelúcia. 

Dessa vez me hospedei do outro lado do Trastevere, no Vaticano. 

Foi muito ruim me despedir disso tudo, dessa viagem que mudou minha vida. 

Aprendi na Índia que a gente nunca está só, por mais que esteja desacompanhado. Aquele esquisitão sentado do outro lado na verdade é um cara super legal e cheio de histórias pra contar. 

Lá aprendi a tentar sem medo de errar. Aprendi a ir com medo mesmo. Aprendi que nenhum perrengue é tão ruim que não possa ser superado. Aprendi a ser humilde mas a não confiar em todo mundo. Aprendi que os nossos problemas são do tamanho de um grão de areia. 

Experimentei comidas novas, fui a um funeral, conheci pessoas, ajoelhei em templos, vi filme em hindi, fiz tatuagem. Andei de carro, avião, ônibus, trem, barco e scooter. 

Viagens são os melhores investimentos que se pode fazer. 

Eu sempre fui muito curiosa pra descobrir o sentido da vida. Achava que a gente tinha que fazer algo que ficasse ”marcado na história” pra não ser esquecido. 

Numa viagem com a igreja em 2011 eu descobri que o sentido da vida é o amor. Amor de irmão, amor de amigo, amor por momentos, amor por lugares. 

O amor fica guardado dentro da gente e de quem a gente consegue contagiar com ele. 

Uma frase que minha mãe me disse quando eu ainda estava lá resume tudo o que eu vivi: ”Lembranças como tesouro. Aonde ele estiver, estará também seu coração.”

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11 dicas práticas que ajudam na hora de aprender um idioma

Nem sempre só fazer aula ajuda a aprender um idioma. Eu fico sempre tentando encontrar alguns truques para o meu cérebro aprender e associações que podem facilitar o aprendizado. Fiz este post para mostrar a você as técnicas que eu mais gosto e uso na hora de aprender um novo idioma. Espero que ajude.

1. Assistir filmes com legenda no idioma que você quer aprender

Se você quer aprender inglês, por exemplo, coloque a legenda do filme em inglês. Assim você ouve e lê no mesmo idioma. A junção dos dois torna o seu aprendizado muito mais fácil. Você começa, inclusive, a associar como se pronuncia tal palavra. Talvez você não entenda todas as palavras de cara, mas não tem problema. O importante é primeiro entender o contexto e saber interpretar.

Se já estiver num nível mais avançado, tire a legenda e assista o filme só ouvindo.

2. Ouvir músicas no idioma que você quer aprender

Tenho certeza de que alguma vez na vida você gostou tanto de uma música que foi correndo procurar a letra (e a tradução) para aprender a cantar aquilo que você tanto curtiu. Aposto que você aprendeu a música toda! Porque música é assim, fácil de decorar e aprender.

Eu vou apresentar a você já já o Tim, um americano que queria aprender hebraico, portanto ouvia raps nesse idioma o tempo todo. E quando percebeu, já havia aprendido uma porção de palavras e entendido o contexto.

3. Ouvir rádio

Eu utilizava muito essa técnica quando estava nos EUA tentando aprender inglês. Ouvia rádio no carro ou através de um fone de ouvido no trabalho. O mais legal são os “morning shows”, nos quais há bastante conversa interessante e engraçada entre os apresentadores e você pode tentar entender os diálogos. Fica cada vez mais fácil de entender – vai por mim…

E hoje em dia é muito fácil estar no Brasil e conseguir ouvir a rádio de um outro país. Não perca essa oportunidade. Coloque o fone enquanto você trabalha e fique ouvindo.

4. Ler livros no idioma que você quer aprender

Quando me mudei para os EUA, uma amiga me emprestou um monte de livros. Livros normais, de suspense, de enigmas, etc. Foi muito difícil de ler no começo e ter paciência para continuar (mesmo amando ler). Mas conforme fui insistindo e aprendendo o idioma, fui lendo normalmente e sou assim até hoje. Inclusive comprei um Kindle (e-book) só para poder continuar lendo os livros em inglês porque não gosto de livros traduzidos. Se eu sei que a história foi escrita originalmente em inglês, é essa versão que eu compro.

5. Fazer um curso fora do país, mesmo que temporário

Mesmo que você tenha apenas um mês de férias e não queira deixar seu emprego para fazer um intercâmbio, existem cursos intensivos de um mês. Dá para conciliar com as férias do trabalho. Você não vai voltar falando fluente só com um curso desses, mas já ajuda bastante e é um bom começo. Um amigo ainda foi mais além, tirou férias de um mês e negociou no trabalho mais dois meses de férias não-pagas. Somou-se três meses aprendendo inglês em Londres.

6. A intensidade das aulas é mais importante do que o tempo que você as tem frequentado

O que eu quero dizer com isso é que às vezes estudar de forma intensa durante 4 horas na semana por um ano (seja sozinho ou com um professor particular), pode ser mais eficiente do que oito anos de um curso no qual você ia duas vezes na semana. Não se engane e lembre-se que a intensidade é mais importante do que a frequencia. Por isso também que quando moramos fora fica mais fácil de aprender: porque é mais intenso. Você está em contato com o idioma o tempo todo.

7. Se você só fizer aulas, não vai aprender o idioma de forma fluente

Fazer aula é bom, mas como eu já disse, não são elas que farão você aprender o idioma fluentemente. As aulas te darão uma boa base, mas se você não procurar um estudo extra (e por “estudo” eu quero dizer todo esse empenho, dicas, que estou citando nesse post inteiro) você não vai conseguir aprender de vez uma outra língua.

8. Fale sem medo de errar

Geralmente funciona assim no aprendizado de um idioma: primeiro você entende e depois você fala. E é normal ter medo de errar na hora de falar e acabar passando vergonha. Mas fale mesmo assim – se você não falar e errar, você não vai praticar e, consequentemente, não vai aprender. Sua mente é tão esperta, que na hora que você fala errado, ela imediatamente reconhece e te corrige. Dá raiva de si mesmo, mas é assim que você vai aprendendo.

Na hora do medo lembre-se que as pessoas, na maioria das vezes, sabem que você é estrangeiro e são mais tolerantes com um erro.

9. Peça para que as pessoas corrijam você

Fale para aquelas pessoas que convivem com você, que elas podem te corrigir numa boa porque você quer aprender a falar corretamente. Eu me lembro que ficava horas repetindo a palavra ‘world’ para o meu chefe americano até ele dizer que eu havia pronunciado corretamente.

10. Fuja dos brasileiros por um tempo

É bem provável que no país onde você vá morar, acabe encontrando diversos brasileiros. Eles são úteis nos momentos de saudades e quebram um galhão quando você percebe que não consegue fazer muitas amizades e precisa de alguém pra comer uma feijoada no restaurante brasileiro num domingo. Mas, no começo, evite ficar na companhia deles para não ficar falando o português.

11. Namorar um nativo(a) sempre ajuda

Ô se ajuda! É como ter um professor em tempo integral para você conversar sobre todos os assuntos. E ele (ou ela) pode ser também essa pessoa que vai ficar te corrigindo e ensinando. Namorar é uma das formas mais eficientes de aprender.

Inspire-se em Tim Doner

Tim Doner é um adolescente americano que aprendeu a falar 20 idiomas sozinho. Ele fala algo interessante que pode acalmar sua ansiedade na horas e aprender um idioma:

“Se para falar um idioma nós tivermos que saber todas as palavras- se sentir de igual para igual debatendo fissão nuclear e música clássica – então dificilmente alguém é fluente em seu próprio idioma nativo”.

O que Tim quer dizer com isso é que não precisamos ter a ansiedade de falar perfeitamente um novo idioma. É importante estudar e saber o máximo que você puder, mas você não vai aprender todas as palavras e entrar em discussões complexas facilmente.

Para aprender hebraico, ele decorava letras de música rap cantadas em hebraico e procurando entender seu significado. Um dia, gravou um vídeo falando em hebraico e postou no youtube como “Teen speaks hebrew” (“adolescente fala hebraico”), num tom de pedir a opinião das pessoas que falavam esse idioma para ajudá-lo a aprender. Então um monte de gente descobriu seu vídeo e começou a comentar dando dicas do que ele poderia melhorar. De repente Tim tinha vários professores e colegas virtuais para conversar em hebraico pelo mundo.

Você pode assistir a este video do Tim fazendo uma apresentação no TED que é bem legal (está em inglês. Assim você aproveita para praticar o idioma).

 

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