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Show de rock nos Estados Unidos

Ir aos shows nos Estados Unidos foi uma das coisas que eu mais gostava de fazer quando morava em Minneapolis. Tudo tão fácil, barato e organizado! O mais caro custava em torno de 50 dólares e, geralmente, era num estádio. Mas poderia ser também num barzinho, tipo o show do Maroon 5, ou então num campo aberto com gramado, ao pôr do sol.

Aliás, esse no gramado foi o do Jack Johnson. Por duas vezes fui ao show dele dessa forma. 30 dólares para entrar, você chega num campo afastado da cidade onde havia até um rio onde as pessoas poderiam nadar! Nesse campo montaram uma estrutura com barracas de comes e bebes, barracas informativas a respeito de ecologia, reciclagem, e postos de água onde você poderia abastecer sua garrafinha de graça. Tudo muito bem organizado e agradável.

O show começava ao pôr do sol e terminava quando anoitecia, então você poderia levar seu próprio cobertorzinho para curtir o friozinho da noite. Ah, e ele ainda fazia um pocket show no gramado ali com a galera, antes do show começar, para ir aquecendo e divulgar seus projetos. Na semana passada teve show dele aqui em São Paulo, mas minha recordação dos shows que fui lá é tão boa que não tive coragem de enfrentar o trânsito e a multidão para ver o show dele na cidade do caos.

Shows nos Estados Unidos
Jack Johnson andando no meio da galera antes do show começar

Além desse show, fui ao The Wall do Roger Waters, do BB King e Etta James na feira da cidade (!!!), Franz Ferdinand tocando num barzinho de rock da cidade e fui até no show do Ozzy, de quem nem sou muito fã. Era 31 de outubro, noite de Halloween, e quando cheguei ao estádio me deparei com todo mundo vestindo fantasias para ver o show. Eu esqueci a minha…

Shows nos Estados Unidos
Show do BB King na feira da cidade! Minnesota State Fair

Tiveram mais alguns shows nos Estados Unidos, mas um que me marcou muito foi o do Metallica. Minha amiga e eu compramos o ingresso para o show que seria num estádio de basquete (isso existe?). E como era o ingresso mais barato, ficaríamos lá em cima, bem longe do palco onde veríamos a banda bem pequenininha. Fomos conferir nossos lugares, e aguardamos o show começar nos corredores do estádio, tomando uma cerveja e conversando.

Até que um cara se aproxima e diz: “Oi! Vocês querem assistir a banda lá de baixo, na área vip?”. E respondemos que sim, achando meio esquisito. O cara mostrou o crachá e disse que trabalhava com a banda e que poderia nos levar pra lá. Óbvio que já pensamos um monte de besteira, mas como estávamos em duas, nós combinamos um plano de fuga, caso fosse necessário.

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Esse era nosso lugar original. Olha o palco lá embaixo na luz azul…
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O cara que veio falar conosco

O Metallica faria um show incrível em um palco redondo no meio da quadra. Então os músicos iam rotacionando e trocando de lugar, assumindo um microfone diferente o tempo todo. Quando chegamos lá, vimos que estávamos tão perto do palco que nem acreditamos. Dava para pegar no pé do James Hetfield se quiséssemos!

E sem ter que se espremer entre as pessoas. E o cara que nos levou pra lá ainda disse que poderíamos pegar comida e bebida à vontade!  Podíamos ver a banda entrando e saindo do palco, passando ao nosso lado de roupão, essas coisas…

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E como percebemos que o cara não nos incomodou durante o show, tivemos ainda a cara de pau de perguntar se poderíamos entrar no camarim. E o cara respondeu tranquilo: “Até pode, mas eles nem ficam muito lá. Já vão direto para o hotel dormir”. Bom, depois de um showzaço assistido daquela forma, o mínimo que poderíamos fazer era deixar a banda dormir…

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Todas as fotos são do meu arquivo pessoal.

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6 erros que cometi na minha viagem a Machu Picchu

Sabe como é… às vezes você vai viajar, não pesquisa direito, não faz um planejamento e quando chega lá… oops! Foi assim com a minha primeira viagem a Machu Picchu.

Sem planejamento e preocupação, eu cheguei em Cusco sem nem mesmo ter o ingresso de Machu Picchu em mãos. A sorte é que era baixa temporada e ainda encontrei alguns disponíveis para comprar.

Mas queria entrar em detalhes sobre quais foram os meus erros nessa viagem para que você não erre também:

1. Peguei o primeiro táxi que vi no aeroporto.

O meu hostel já havia se oferecido para me pegar no aeroporto por U$5. Mas pensei que conseguiria um mais barato quando chegasse. Cheguei super cansada de viagem, fazia duas noites que não dormia e tudo o que eu queria era chegar no hostel. Conclusão: paguei US$20 pelo primeiro táxi que encontrei.

FAÇA CERTO: verifique se o seu hotel ou hostel tem transfer incluído. A maioria deles têm e pode sair mais barato do que pegar um táxi no aero.

2. Comi e bebi no primeiro dia como se não houvesse amanhã.

Afinal eu estava no Peru, certo? Uma das melhores culinárias do mundo. E nada melhor do que um pisco sour (a caipirinha peruana) para acompanhar os pratos. Porém, passei super mal. Fui almoçar em um restaurante muito bom e não me poupei de entrada, pisco sour, prato principal (que é sem miséria) e uma cerveja Cusqueña para acompanhar. Ao final do almoço minha pressão baixou e tudo começou a ficar preto. Era o mal de altitude me pegando. Fui ao toilette colocar água na nuca e graças aos deuses incas eu já tinha comprado um saquinho de folha de coca. Enfiei um punhado na boca e masquei, masquei, masquei até que tudo foi voltando ao normal.

Faça certo: Pegue leve no primeiro dia e evite comidas pesadas e bebida alcoólica para não sofrer o mal de altitude.

3. Não comprei o ingresso do parque de Machu Picchu antecipado. 

Aliás, nem sabia que deveria comprar com antecedência. Só havia comprado o ticket do trem e boa. Mas quando cheguei no hostel, conheci um brasileiro que já me deu esse toque e me ajudou a comprar a entrada do parque pela internet. Eu tinha tickets do trem para Machu Picchu reservados para o dia seguinte e corria um sério risco de chegar lá e não conseguir entrar. O parque tem um limite diário de entrada de pessoas

Faça certo: compre o seu ingresso de Machu Picchu e do trem com antecedência para não correr o risco de ficar sem.

4. Esqueci de levar meu passaporte para carimbar em Machu Picchu

Existe um carimbo especial de lembrança na saída do parque de Machu Picchu. Não são os funcionários que carimbam na entrada, mas você mesma que carimba numa barraquinha à parte. Pode procurar, pode perguntar por ali se não achar. Na primeira vez esqueci de levar o passaporte. Mas foi bom ter voltado à Machu Picchu mais duas vezes – agora tenho dois carimbos 🙂

5. Peguei um quarto privado no hostel.

Um tal quarto chamado de matrimonial. Esse não foi exatamente um erro pois é uma escolha que eu faço até que frequentemente. Mas se soubesse que teria tanta gente bacana e que o hostel era tão bom, teria ficado no quarto comunitário e economizado uma grana maior ainda. Enfim, essa foi a única vez que me arrependi de um quarto privado num hostel.

Veja aqui o hostel onde me hospedei em Cusco.

6. Não ter ido a Lima na primeira vez e, na segunda, ter ido na volta.

Não existe voo direto para Cusco. Todos eles têm conexão em Lima na ida e na volta. Portanto eu deveria ter aproveitado a oportunidade e conhecido Lima que é bastante famosa para gastronomia.

Mas posso te falar uma coisa? Na segunda vez que fui pra lá, passei um dia em Lima na volta mas o clima em Cusco tinha sido tão bom que parecia que o agito de Lima não combinava em nada com a viagem que eu tinha acabado de fazer.

Faça certo: dê uma paradinha de um ou dois dias em Lima na ida. Na volta pode ser que você não esteja no clima.

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Onde ficar em Cusco: os melhores hotéis e hostels

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