Só de escrever sobre Park City já me dá vontade de voltar pra lá. O clima do lugar é muito agradável: gente de todas as idades, que gosta do esporte, mas que no fim do dia também quer tomar uma cerveja, se divertir, comer bem. O lugar é lindo, cercado pelas montanhas, e a cidadezinha é uma graça. Eu passava o dia todo esquiando e no fim do dia ia fazer outras coisas. Veja o que fazer em Park City e se encante com essa cidade você também!
Claro. Park City é a cidade com a maior área de ski dos Estados Unidos e tem uma paisagem incrível do alto da montanha. Você não vai querer perder isso. Mas caso você ainda não saiba esquiar ou fazer snow, dá para fazer umas aulinhas como eu fiz.
Além de me divertir muito, consegui aprender bastante coisa com as aulas e, de fato, esquiar. Fiz 5 dias de aula e na última já estava explorando um monte de pistas de ski. Sem contar que os professores são incríveis. Sabem muito, tem paciência para ensinar e de uma simpatia que você vê em poucos lugares.
2. Patinar no gelo
Existe uma pequena pista de patinação na cidade, caso você não queira esquiar. Mas para ser sincera, todas as vezes que a vi, estava vazia porque todo mundo prefere se aventurar no ski. Mas se você fizer questão de patinar, já sabe que a atividade está entre as muitas possibilidades para quem procura o que fazer em Park City 😉
3. Visitar a destilaria High West
Foi a destilaria mais legal que já visitei porque ela é um bar também super aconchegante. Do lado de fora, você encontra algumas pessoas se aquecendo numa fogueira. E do lado de dentro, musica agradável, boa energia, ambiente original e bebidas e comidinhas deliciosas! Um dos melhores drinks que já tomei na vida foi lá, feito de vodka, limonada e romã.
E sabe o que é mais legal? A destilaria fica na Main Street, mas você pode chegar lá esquiando. Desce a montanha, deixa o ski, toma um café ou um drink, pega o lift e volta a esquiar.
Foto: Travel and Leisure
4. Visitar a cervejaria Last Pitch
O que eu achei mais legal dessa cervejaria foi a história (além da cerveja ser uma delícia). Dois amigos que gostavam muito de esquiar e de natureza, mudaram-se para Park City já com a intenção de ficar mais perto das montanhas e assim, montar uma cervejaria.
Pensando no esporte, decidiram que as cervejas seriam armazenadas em latas e não vidros. Assim eles podem colocar algumas na mochila e partir pro ski sem medo de algum acidente com as cervejas. E quando você estiver dando uma voltinha pela cervejaria, repare numa coisa: todos os galões de cerveja tem nome de músicas com nome de mulheres. “Layla” de Eric Clapton, “Angel” dos Stones, etc. A cervejaria conta com uma área de bar para você degustar as cervejas à vontade.
5. Fazer bobsledding
Lembra do filme “Jamaica abaixo de zero”? O bobsled é o carrinho que vai deslizando no “tubo” de gelo. A ideia me pareceu maluca a princípio, mas é tudo é super seguro e uma das coisas mais legais para quem está buscando o que fazer em Park City.
O estado de Utah já sediou os jogos olímpicos de inverno e o piloto do meu carrinho foi uma das campeãs do esporte. A volta durou em torno de 47 segundos, numa velocidade media de 110km/hora. Bom para quem gosta de adrenalina.
6. Ir para o Ice bar
Eu não consegui fazer esse passeio, pois quando fui a Park City o clima já estava esquentando. Mas o Ice bar, como o nome já diz, é um bar de gelo. Esculturas de gelo, balcões, bancos e cadeiras de gelo. Uma experiência bastante diferente para nós, brasileiros tropicais. Achei uma pena não ter conseguido ir.
7. Caminhar pela Main Street
A Main Street é a rua principal de Park City e dá aquela sensação de que você está num cenário de filme de tão fofa que a rua é. Andar por ali faz você querer entrar em algumas lojinhas de antiguidade, livrarias, chocolaterias, cafés, bares… Tudo é bonito e aconchegante.
O que eu achei mais legal é que nessa rua é proibido ter lojas de grandes redes (Starbucks, McDonalds, Barnes & Noble, etc). Dessa forma o comércio local é valorizado.
O que facilita a vida dos turistas é que existe uma shuttle que leva e traz de graça hóspedes que estão em hotéis da região dos Canyons para a Main Street. Você não vai resistir à Main Street mesmo depois de um dia inteiro de ski.
Main Street num dia de verão. Foto: Herectic Condos Park City
8. Visitar a livraria Dolly na Main Street
A livraria Dolly, além de ser quentinha e aconchegante, é interessante porque tem dois gatos que ficam andando de um lado pro outro. Acho que vale a pena dar uma passada lá e ver a cara de entediado engraçada dos gatos.
9. Pegar um filminho ou um stand up no Egyptian
Egyptian é um teatro/cinema na Main Street e você deve incluir como parada quando estiver buscando o que fazer em Park City. O legal é que o cinema parece meio vintage na sua arquitetura. Não será muito fora da curva se você for ao cinema em Park City. Afinal, a cidade é sede do Sundance Festival de Cinema.
10. Baladinha no bar “No Name”
Em Park City praticamente não tem balada. E a uma da manhã, a lei impede que bebida alcoólica seja vendida. Mas o bar “No Name”, localizado na Main Street, não deixa de ferver. É frequentado por gente bonita e sem frescura e dá a impressão de que todo mundo que estava na montanha durante o dia, agora está ali querendo rir e relaxar enquanto toma uma cerveja.
Você pode pedir uma porção e um hambúrguer também, tudo bem ao estilo americano. O ambiente é bem decorado, aconchegante e tem cara de bar americano. Tem ainda um terraço animado no segundo andar do bar.
Amanda viajou a Park City a convite do Park City Mountain Resort (e adorou!)
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Seychelles é um sonho. Sabe aquele lugar que parece que só existe em histórias sobre uma ilha paradisíaca, com mar cristalino, coqueiros e sol o ano todo e um barco lá longe? Seychelles é assim. Parece que saiu de uma história contada. Um país no meio do Oceano Índico formado por 115 ilhas que você talvez nunca tenha ouvido falar e que mal aparece no mapa. E a capital ainda tem nome poético, Victoria.
Mas ele é atingível. Principalmente quando você resolve esticar suas férias na África do Sul para o paraíso Seychelles, logo ali, a 5 horas de distância. E para melhorar, as ilhas são tão fáceis de viver, se locomover e relaxar… Vou te explicar como as coisas funcionam por lá…
Dicas para a viagem dos sonhos em Seychelles
Melhor época para viajar
Há sol em Seychelles o ano inteiro, portanto é um ótimo destino para qualquer época que você queira ir. Por ter um clima temperado, a temperatura fica em torno de 28 graus Celsius, mas os meses mais abafados são entre Novembro a Abril (quando eu fui em abril estava muito abafado) pois os ventos são de monções do sudeste.
E de Maio a Outubro começa a ficar mais fresquinho, sem aquela sensação de abafado, pois os ventos são de monções do noroeste. E muito importante: a água é sempre quentinha e calma. Mar de piscina daqueles que você não quer sair nunca. E por isso mesmo não tem tubarão (eles não gostam de água quente).
Qual é a diferença de horário entre Seychelles e Brasil
Seychelles está 7 horas a frente do horário de Brasília. O fuso abala bastante. Nas primeiras noites, eu demorei a dormir e acordava bem cedo. Na segunda semana eu já estava bem acostumada.
Quantos dias para conhecer Seychelles
Eu me dividi entre três ilhas por dez dias. Para conhecer as 115 de Seychelles provavelmente você precise de bem mais que isso. Mas vamos ser realistas: conhecer as três ilhas principais são suficientes para curtir muito bem a vibe de Seychelles: Mahé, Praslin e La Digue.
Quem deve ir
As pessoas costumam ir muito de lua-de-mel, mas chegando lá você vai descobrir que Seychelles é uma ilha para todos. Vê-se muita família com crianças, casais e amigos. Os turistas são principalmente europeus e árabes. No ano passado apenas 600 brasileiros visitaram o país.
Praia Anse Lazio em Praslin
Quais são os documentos necessários para viajar a Seychelles
Para viajar para Seychelles, você precisa de passaporte e de uma carteira de vacinação internacional comprovando que você tomou a vacina contra a febre amarela. Vou contar aqui um segredo: eu esqueci a minha e não pediram quando cheguei lá, mas é melhor não arriscar! A Etihad, companhia aérea pela qual eu viajei, cobrou na hora do check in e quando mostrei uma carteirinha errada a mulher ficou furiosa e só me deixou passar porque eu disse que havia uma maneira de baixar online (maneira a qual eu não consegui!).
Como comprar passagens para Seychelles
As principais companhias aéreas para chegar a Seychelles são Emirates, Alitalia, KLM, British, Air France e Etihad (fui nela, com conexão em Abu Dhabi. Lá peguei a Air Seychelles, companhia aérea parceira da Etihad que é muito boa por sinal). O que você pode fazer também é incluir Seychelles na sua viagem à África do Sul, com a South African Airlines.
O que levar na mala para Seychelles
Uhnn…bikini e shorts são suficientes pra você? Brincadeiras à parte, é uma ilha calorenta. Portanto, todas aquelas roupas de praia que você já conhece. Nem perca seu tempo levando roupa de frio porque nem à noite faz frio. Não custa lembrar, mas leve: filtro solar, um chapéu e um repelente (não tem tanto mosquito, mas levei umas picadas).
Seychelles é um lugar seguro?
Seychelles é um lugar bastante seguro e me senti assim o tempo todo. Só que uma pessoa nos aconselhou: “não deixe suas coisas de valores na praia”, mas juro que nem pirei muito nisso. Seychelles é bem esse lugar que você deixa tudo na areia e vai pro mar.
Como são as pessoas em Seychelles?
Simpáticas, educadas e o melhor de tudo: não é aquele lugar turístico onde as pessoas ficam tentando te empurras coisas pra comprar. Nada disso. É um povo muito simpático mesmo.
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Onde ficar em Seychelles
Vamos por ilhas
Mahé
Eu fiquei em um hotel que fechou, muito provável depois da pandemia, mas Seychelles é um lugar bastante procurado por casais principalmente em lua-de-mel, mas também tem muita família por lá. E o que eu achei legal do Savoy, é que haviam casais, famílias, amigos, etc.
Dando uma olhada no Booking, percebi que hoje em dia, que além dos luxuosos resorts com acesso à praia, outra tendência de hospedagem em Seychelles são casas por temporada ou até mesmo apartamentos com cozinha, dentro de hotéis que não deixam nada a desejar aos resorts de luxo.
Os hotéis geralmente possuem um traslado. Outra maneira, são os táxis.
Como ir de uma ilha à outra (transporte de Mahé a Praslin e La Digue)
Para ir de Mahé a Praslin
Você deve pegar um barco para uma viagem de aproximadamente 1 hora entre uma ilha e outra. O barco é bom, confortável e a viagem bastante agradável, sem balançar. A empresa que eu utilizei foi a Cat Cocos (€16 one way, preço de 2015).
Para ir de Praslin a La Digue
Você deve pegar um barco para uma viagem de aproximadamente 15 minutos entre uma ilha e outra em uma viagem bastante agradável também (€15 one way, preço de 2015).
Como é o transporte nas ilhas de Seychelles
Em Mahé, a maior ilha, você pode alugar um carro. Mesmo sendo um pouco caro, vale a pena se você quiser explorar a ilha toda (Dica: queira! A ilha é linda! Mas a mão é inglesa).
Em Praslin, você pode utilizar um táxi.
Em La Digue, o melhor meio de transporte é alugar uma bicicleta. É o que todos fazem e a maneira mais deliciosa de explorar a ilha. A minha foi alugada no Tati´s Bicycle Rental.
Qual moeda levar para Seychelles?
A moeda local em Seychelles é rupee. Mas tanto euro como dólar são bem aceitos em qualquer lugar e você nem precisa se dar ao trabalho de trocar (não se esqueça que pagando em euro ou dólar, o troco será sempre em rúpias). Cartão de crédito é bem aceito.
Quando estive lá, em 2015, a cotação era de:
1 euro= 15 rupees
1 dólar= 13 rupees
*Atenção: A cotação pode variar de acordo com a época da viagem.
Qual é o idioma usado em Seychelles?
Em Seychelles, os idiomas nativos são três: inglês, francês e crioulo (uma misturinha entre francês e inglês que você não entende nada).
Gastronomia em Seychelles
É uma ilha, portanto a refeição principal é peixe. Pode ser peixe com curry e também frango com curry. A salada é diferente e geralmente formada basicamente por repolho, manga ralada e pimentão. Arroz também é comum.
Eu comi bastante nos hotéis e um dia na barraquinha da praia. Mas conheci alguns que recomedo
Mahé
Restaurante Bravo, que fica em Eden Island. Aliás, Eden Island é um local com bastante restaurantes pra você escolher. Esse tinha pratos de todos os tipos: massa, carnes, peixes e hambúrgueres.
Praslin
Bonbon Plume, localizado na famosa praia Anse Lazio. Você almoça de frente pro mar e perto das tartarugas. Os pratos são simples e típicos da ilha: peixe, frango e salada. Não deixe de provar o milk shake de coco!
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O restaurante Pirogue também é uma boa opção, fica no centrinho de Praslin (se é que pode-se dizer que aquilo é um centrinho), mas de frente pro mar também. Dessa vez a praia é a Anse Volbert.
La Digue
Almocei no restaurante Zerof. Com a comida simples e típica de Seychelles, peixe e salada, é um lugar agradável.
Compras
Eu estava esperando encontrar umas lojas com uns tecidos africanos bem bacanas, mas não encontrei (mesmo porque em Seychelles eles não se vestem como eu imaginei). Mas você pode encontrar imãs e outros souvenirs no mercado municipal de Victoria, capital de Seychelles.
O que fazer em Seychelles
Bom, você provavelmente não vai querer se preocupar com nada e vai querer ficar relaxando na praia o dia inteiro. Mas tem muito lugar bonito para conhecer nas ilhas. E é difícil escolher porque toda hora você ouve alguém falando que alguma outra praia que você ainda não viu é a mais bonita. Aqui vou citar algumas que conheci, outras que fiquei na vontade e recomendo.
Ilha de Mahé
É na ilha de Mahé que fica a capital do país, Victoria. É a maior ilha, mas não tem nada de ruim nisso, afinal ela tem apenas 80000 habitantes!
É legal dar uma andada pela cidade para conhecer. Tem algumas coisas interessantes: um templo hindu (apesar de 90% dos habitantes serem católicos), um mercado municipal (não muito diferente dos que você vê no Brasil, mas é um bom lugar para comprar souvenir) e um relógio que é uma réplica do Big Ben.
Eden Island
Achei isso engraçado, mas é uma ilha falsa que construíram por lá. Mas é um lugar muito bonito, com um píer cheio de restaurantes, barcos e hotéis bonitos. Vale a pena almoçar ou jantar por lá um dia.
Destilaria Takamaka Bay Rum
Se você gosta de bebidas, de conhecer como se faz e já se cansou das praias, a destilaria Takamaka é uma boa opção para fazer algo diferente. Eles fazem o rum típico da ilha e são bem famosos por lá. Dá pra você aproveitar pra levar pra casa uma garrafa de rum e dar de presente (o que eu mais gostei foi um de coco). Não xeretei muito, mas os donos são franceses e moram lá há alguns anos já, se dedicando à destilaria. Fiquei até com dó da francesa que me mostrou tudo por lá. Ela suava tanto, tadinha… Além disso, a praia em frente à destilaria é maravilhosa!
A praia em frente à destilaria que o meu guia disse que não era tão bonita. Então tá…
Destilaria de rum
View Point
Eu fui a dois view points diferentes, que são mirantes nos quais você consegue ver a ilha toda. A vista é bonita, mas eu pararia apenas se estivesse passando por lá.
Tartarugas em San Soucis
Uma propriedade privada deixa bem ali, no meio da estrada, as tartarugas centenárias e gigantes para quem quiser ver. São muitas, mas fiquei com um pouco de pena das pobrezinhas presas. É de graça, você não paga nada para vê-las e vale a pena conhecer as tartarugas tão típicas da ilha.
Praia Beau-Vallon
Essa foi a praia do meu hotel. Os maiores frequentadores são aqueles que ficam nesse hotel e no vizinho. A praia é deliciosa e tranquila. Na beira da praia você pode até encontrar umas três barraquinhas vendendo almoço a preço de banana (eu comprei uma porção de arroz, peixe, salada e uma água de coco por €5). O pôr do sol também é lindo e imperdível.
Baie Lazare
Essa praia eu vi no caminho para uma outra praia e quis voltar outro dia só para vê-la. Praia deserta, de água transparente e beeem calminha. E um balanço vazio pendurado para dar mais charme ainda. O único problema é que quando voltei já não batia sol e não consegui mostrar na foto o quanto ela era cristalina.
Anse Royale
Parei na volta da Baie Lazare e mesmo sendo considerada uma das praias mais bonitas de Mahé, não estava sol e não consegui uma bela foto.
Anse Intendance
Há quem diga que a Anse Intendance é a praia mais linda de Mahé, quiçá de Seychelles! Eu fico muito confusa com tanta beleza na ilha pra dizer que ela é a “mais”. Mas fico bem na dúvida… praia bem selvagem, cheia de coqueiros, quase vazia e que ainda parece intocável. Não preciso dizer que não tem barraquinha nem nada, né?!
Anse Soleil
Anse Soleil é (de novo) selvagem, cheia de coqueiros, pedras e praia azul. Um pouco mais movimentada e com um restaurantezinho logo na chegada. Mas vale dar uma passadinha.
Port Glaud
Uma graça esse lugar. Rústico, pitoresco e diferente de tudo. Uma praia diferente com uma ilhazinha. Uma delícia dar uma paradinha ali.
Ilha de Praslin
Praslin é a segunda maior ilha de Seychelles e com uma população de cerca de 8600 habitantes. É a segunda ilha mais escolhida pelos turistas depois de Mahé. O centrinho da cidade é pequeno e acho que nem se pode chamar de centrinho. Mas esse é o charme de Seychelles: ser rústico e inexplorado.
Centrinho de Praslin
Estradas de Praslin
Vallée de Mai
É nesse vale (que também é um parque) que você encontra o coco mais famoso de Seychelles: o coco-de-mer. Ele parece um bumbum e todo mundo sabe. Andar por esse vale é bem gostoso, mas você não deve perder muito tempo com isso. Vá, conheça o coco e os coqueiros e volte para a praia.
Anse Volbert
Essa é a praia do meu hotel. E apesar de ser liiiinda, eu particularmente não gostei muito para mergulhar porque tinha muita alga. Mas é linda, azul e a vista da janela do meu hotel.
Anse Georgette foi uma grande surpresa boa no último dia de Praslin. É uma praia que fica dentro do hotel Constance Lemuria Resort & Spa e você precisa agendar com antecedência a sua visita. Para chegar à praia, você deve atravessar um enorme campo de golfe, numa caminhada de uns 25 minutos. E vale a pena! Chegue cedo porque a praia é pequena e quanto menos pessoas houver, mais bonita ela fica. O dia não estava tão ensolarado, mas a praia era uma daquelas fascinantes com a característica básica de ser selvagem.
Anse Lazio
Anse Lazio é a praia mais famosa de Praslin e dizem que é lá que fica o melhor pôr-do-sol da ilha. Ela é linda e cheia de gente se você comparar com outras praias de Seychelles. Aproveite para almoçar no restaurante que tem lá, o Bonbon Plume.
Ilha de La Digue
É a quarta maior ilha, mas tem apenas 12km2 e população de 2800 habitantes. Foi a minha ilha preferida porque é a menor de todas, charmosa com suas ruazinhas entre praias e coqueiros. A ilha mais tranquila, harmoniosa e rústica.
Alugar uma bike
Em La Digue, a melhor forma de transporte é a bike. A ilha tem 12km2 e uma população de 2800 habitantes. Não é um sonho de ilha? Nada melhor do que explorar de bike. Logo que você chega de barco na ilha, já vai encontrar algumas lojas de aluguel. Então é só apreciar a paisagem.
Plantação de Baunilha
No caminho para Source d´Argent, você passa por um alguns lugares interessantes, como um cemitério antigo, uma igrejinha fofa e a plantação de baunilha.
Anse Source d´Argent
É considerada a praia mais bonita do mundo pela National Geographic. Não é à toa: selvagem, com pedras milenares, água cristalina.. É aquela praia que se você quisesse um amor e uma cabana, a cabana poderia ser lá. É uma praia um pouco mais povoada justamente pela sua fama. Tem uma barraquinha de frutas e coco por lá e até gente casando. Não deixa de ser linda e possível de encontrar o seu lugar ao sol.
Grand Anse
Foi uma longa pedalada até lá de subidas e descidas. Não foi fácil chegar. Às vezes a bicicleta me levava e às vezes eu levava a bicicleta. Mas o caminho é lindo e dá para se sentir num cenário de filme. Você pode ir de carro ou táxi, mas vai perder muito da magia se fizer isso. Fique com a bike! Eu gostaria de ter ido à praia Anse Gaulettes, uma praia onde dizem ficar algumas tartarugas na areia. Mas era muito longe e eu não teria tempo suficiente para chegar até lá, substituindo então pela Grand Anse.
Eu digo sem pensar duas vezes que Havana é uma das cidades mais interessantes do mundo. Muitos vão a Cuba atrás do mar caribenho, mas ainda acho que a grande atração do país é a sua capital. Se você está perdido sobre o que fazer em Havana, confira esse guia e descubra os atrativos de cada uma das regiões da capital cubana.
A cidade antiga de Havana possui cerca de novecentos edifícios de importância histórica. Muitos deles foram restaurados — uma ação que começou na década de 70 e segue em progresso até hoje. O mais legal por ali é sair andando sem rumo pelas ruas. Alguns pontos, no entanto, são imperdíveis. São eles:
RUAS DE HAVANA que você tem que conhecer
As ruas do centro de Habana Vieja são as grandes atrações da cidade. Andar por elas, explorando, é uma das coisas mais legais de fazer em Havana. Vamos às ruas principais e imperdíveis:
Calle Obispo: Uma rua super importante para o turista e MEGA lotada — proibida para trânsito de carros — com bares, restaurantes, galerias. É lá também onde você vai encontrar várias lojas da ETECSA para comprar internet.
Plaza de Armas: É a praça mais antiga de Havana e aquela que eu considerei a mais interessante. De segunda a sábado acontece uma feira de livros usados. Foi ali que eu comprei um livro escrito por Fidel Castro, um dicionário antigo de espanhol que até hoje decora a estante da minha sala e alguns pôsteres que viraram quadros na minha casa também.
Calle Mercaderes: A Calle Mercaderes é uma das ruas restauradas, de paralelepípedo e exclusiva para pedestres. Nesta rua você vai encontrar muitos restaurantes, lojas, museu e turistas. É para andar sem compromisso, mas se você puder, dê uma entrada no Museu del Tabaco (Mercaderes, 120) e na Fototeca de Cuba (Mercaderes, 307) que é uma famosa galeria de fotos dos artistas locais. Pode ser interessante.
Plaza Vieja: É uma das praças mais importantes de Havana. Do ponto de vista arquitetônico, ela é bem eclética, misturando o barroco cubano com art nouveau inspirada em Gaudí. Ali você também vai encontrar muitos bares, restaurantes, uma microcervejaria, a escola primária Angela Landa e uma bonita fonte.
Paseo del Prado: Um calçadão lindíssimo, histórico e cercado de prédios antigos. Nele você vai encontrar muitos locais se divertindo – crianças, jovens, estudantes, artistas.
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CAPITOLIO NACIONAL
É o edifício da foto acima, o mais importante de Havana. Ele é bem parecido com o capitólio americano, mas é mais alto e com outros detalhes arquitetônicos. Não é difícil encontrá-lo, já que este é também o principal cartão-postal da cidade. O capitólio passou por oito anos de reforma e foi reinaugurado em 2018 inclusive para receber visitas guiadas dentro dele. Há dois horários para visitas diárias e você pode se informar no próprio Capitólio a respeito. O preço é de 10 CUC$.
DICA: Logo em frente você encontra diversos carros antigos para serem alugados para dar uma volta.
REAL FÁBRICA DE TABACOS PARTAGÁS
É uma das fábricas mais antigas de Havana. Ali são feitos os charutos mais famosos do país — Cohiba e Montecristo. São oferecidos tours pela fábrica nos quais você pode aprender como as folhas são escolhidas, ver onde o tabaco é enrolado, prensado e encaixotado. Eu não fiz esse tour, mas dizem que é um pouco corrido. Porém, se você tiver interesse no assunto, pode valer a pena. Custa 10CUC$.
MUSEO NACIONAL DE LA REVOLUCIÓN
É um museu bacana se você fez o dever de casa direitinho e estudou a história de Cuba antes da viagem. Ali você encontra toda a história do país, desde a cultura pré-colombiana até a revolução cubana e o regime socialista de hoje.
Também vai encontrar instrumentos da época da revolução, uniformes ensanguentados, objetos de Che Guevara e até mesmo o iate de 18 metros que levou Fidel e outros 81 revolucionários do México a Cuba. A entrada custa 10CUC$.
OUTROS ATRATIVOS DE HABANA VIEJA:
Museo del Ron (10 CUC$): a bebida oficial de Cuba tem seu próprio museu, da marca mais famosa — Havana Club. O acervo mostra a produção de bebida e sua maturação. Mas caso você queira apenas provar o reputado rum, vá direto ao Bar dos Hermanos, ao lado do museu.
Farmacia Museo Taquechel (gratuito): uma antiga farmácia de 1898 restaurada em 1996 e que hoje, além de funcionar como drogaria para a população local, também é um museu farmacêutico cheio de recipientes antigos. Fica na Rua Obispo.
Farmacia Taquechel
ROOFTOPS PRA TOMAR MOJITO EM HABANA VIEJA
Tomar mojito num terraço com vista bonita em Havana, é uma boa pedida para um fim de tarde. Eu testei vários deles e te conto aqui:
Hotel Inglaterra: O terraço em si não é suuuper legal. Nem o drink. Mas a vista é linda, para o Capitólio e à praça em frente cheia de carros antigos.
Hotel Parque Central: Com música no terraço, ele oferece uma vista mais completa do Capitólio. De frente para a mesma praça do hotel anterior, mas com outro ângulo.
Hotel Parque Manzana: Um terraço mais chique, eu diria. Com piscina de borda infinita e vista deslumbrante do Capitólio. Também em frente à mesma praça dos hotéis anteriores. O mojito ali é uma delícia!
Hotel Paseo del Prado: Hotel novinho em folha e com um terraço de cair o queixo, do tipo que por um momento você se pergunta se está em Miami ou Havana mesmo. Até heliponto tem. E a decoração é toda moderna. A vista é para o mar e avenida Malecón. O pôr do sol ali é maravilhoso. Vale a pena. Na hora de ir, tenha certeza de que você está indo pelo calçadão Paseo del Prado. Lá você vai ver muitos locais se divertindo.
Na galeria abaixo, você confere as vistas na ordem dos hotéis acima:
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AVENIDA MALECON
É a avenida mais famosa de Havana, com 8km de extensão à beira-mar. Ali é legal você fazer uma boa caminhada e observar o que acontece. Eu andei do centro de Havana até o Hotel Nacional e pude ver muitos estudantes, casais apaixonados, pessoas tocando música — é o ponto da cidade onde você pode melhor ver a expressão cubana. Não são turistas, são cubanos vivendo a vida. E tudo em meio ao cenário dos prédios e carros antigos passando pela avenida.
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O que fazer em Havana no bairro de El Vedado
El Vedado é um bairro mais recente, com ruas largas e extensas. A arquitetura tem ares modernos, sem as construções coloniais características de Habana Vieja. Era aqui que vivia a alta sociedade antes da revolução cubana e muitos dos edifícios monumentais estão relacionados à episódios desse período histórico.
A densidade populacional é bem menor do que no centro, assim como a concentração de turistas por metro quadrado. Hoje, é o polo cultural da cidade.
HOTEL NACIONAL
O Hotel Nacional é o mais conhecido de Havana por sua importância histórica e seu papel chave em diversos acontecimentos políticos do país.
O primeiro episódio marcante foi em 1933, quando trezentos soldados se refugiaram no hotel na esperança que o embaixador americano que lá vivia os ajudasse contra Fulgencio Batista, militar que havia acabado de dar o golpe no governo. Mas nada feito — o embaixador americano permitiu que as tropas de Batista atirassem contra o hotel, matando quatorze deles. Em 1946, outro acontecimento relevante no hotel: a maior festa da máfia americana.
Hoje, o que você pode fazer no hotel é o que eu fazia todas as tardes: chegava lá para o pôr do sol com vista para o mar, pedia o melhor mojito de Havana e fumava um charuto. Todos os dias neste horário há música (das boas) tocando por ali.
À noite você pode ir ao cabaré Parisien — um show meio cafona, mas que pra mim valeu a pena. Achei engraçado. Reserve seu lugar com antecedência. O show inclui jantar.
PLAZA DE LA REVOLUCION
A praça, que também é um dos cartões postais da cidade, é a base do governo cubano e local onde acontecem diversas manifestações políticas. Foi na praça também que o papa João Paulo II rezou uma missa, reunindo mais de um milhão de pessoas.
O principal atrativo é o grande painel de Che Guevara no prédio do Ministério do Interior. Além disso, vale conferir a estátua de 17m e o Monumento à José Martí, uma das maiores figuras revolucionárias do país.
O que fazer em Havana à noite
LA FABRICA DE ARTE CUBANO
Meu lugar favorito em Havana! A Fabrica é incrível – uma mistura de museu de arte com balada. É bom chegar cedo, quando abre, às 20h, para não pegar fila. Nessa hora você pode ir andando e conhecendo o lugar (com um drink na mão). Às 22h os shows começam e a casa já está lotada. Vira baladona… com arte. Sério. É incrível! Tem que ir. A Fabrica só abre de quinta a domingo então se programe. Não fica no centro, mas em Habana Vieja. Fica mais distante, próxima a Vedado. O preço justo do táxi pra lá custa 10 CUC$.
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SHOWS DO BUENA VISTA SOCIAL CLUB
Estar em Cuba e ir a um show do Buena vista Social Club, que venceu duas vezes o Grammy, é um sonho! Lá é comum você comprar o show com jantar e é bom reservar com antecedência porque os ingressos se esgotam.
show do Buena Vista Social Club <3
JAZZ CLUB LA ZORRA Y EL CUERVO
É o clube de jazz mais famoso de Havana, com programação todas as noites a partir das 22h. Você não pode perder uma noite de jazz. Esquece esse estereótipo de que a música de Cuba é a salsa. Vá ver uma apresentação de jazz e se encante.
Detalhe: nesta casa de jazz você pode beber, comer e ainda vai ver muita gente fumando charuto. A entrada da casa de jazz é através de uma cabine telefônica londrina. Você desce as escadas e chegou.
Onde fica: na esquina das calles 23 e 0.
CABARÉ PARISIEN
O show de cabaré mais famoso é o Tropicana, mas ele fica longe da região central de Havana e é mais caro. Uma opção mais acessível e ainda assim interessante é o Cabaré Parisien, no interior do Hotel Nacional. Como toda apresentação de cabaré, espere alguma cafonice. E é bem turisticão. Mas se quiser ir, tente reservar com antecedência para garantir o seu lugar. Lá você também pode beber e jantar.
Onde fica: no Hotel Nacional, esquina das calles 21 e 0.
CASA DE LA AMISTAD
Até hoje sou frustrada por ter ido até a Casa de La Amistad, chegar lá e estar rolando um evento fechado. Mas você pode ter mais sorte do que eu. Essa mansão tem música no jardim com o tradicional son (o jazz cubano).
Bastante frequentada por um dos membros da famosa banda Buena Vista Social Club, depois da sua morte é feita uma homenagem a ele uma noite por semana. Ali você encontra um restaurante, um bar, uma tabacaria e toda a arquitetura renascentista da mansão.
Onde fica: Paseo. 416, entre calles 17 e 19.
Seguro viagem para Cuba é obrigatório!
A cobertura mínima do seguro deve ser de US$10 mil para assistência médica e emergências. Para contratar, eu sugiro fazer uma cotação no site Segurospromo, que possui todos os seguros viagem. No site você faz uma cotação e escolhe aquela que preferir. Além disso, eu tenho um cupom de desconto pra você de 10% (e mais 5% se você pagar com boleto)!
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Existem algumas atrações em Nova York que pouca gente fica atenta. Mas se você quiser viajar para a cidade gastando pouco, é bom conhecer algumas delas. Eu precisaria ficar uns três meses no mínimo na cidade para conseguir falar sobre todos os achados. Mas separei aqui algumas coisas interessantes e baratas que encontrei durante a minha última semana por lá.
Essa não é muito novidade, mas você pode não saber. Se você quiser ver a estátua de perto, mas não quiser pagar por isso, pode pegar o Staten Island Ferry que é gratuito e chega próximo à estátua garantindo algumas fotos. Isso se opõe ao passeio turístico chamado Statue Cruises com ingressos a partir de US$17 (adultos). Lembrando que esse passeio também está incluso no City Pass.
Esse é o cruzeiro turístico. Procure pelo amarelo na outra ponta.
A cervejaria mais famosa de NY, A Brooklyn, oferece tours gratuitos com direito a degustação aos sábados e domingos (das 13h às 16h). Uma amiga minha que mora em NY me contou que foi e é divertidíssimo.
Public Library
Você pode não ser muito ligado a livros e bibliotecas. Mas essa é diferente do que temos no Brasil, super bem localizada e rápida de conhecer. Vale uma passadinha por ali. É de graça! E se quiser conhecer a biblioteca ainda mais a fundo, existem tours também gratuitos de segunda a sábado das 11h às 14h.
Não é o memorial do 11 de setembro, mas quase
Você precisa pagar para entrar no lindo Memorial do 11 de setembro (que também está incluso no city Pass). Mas logo ao lado dele, fizeram um World Trade Center – um shopping só que lindo. Talvez o shopping mais lindo que você já viu na vida. Eu não gosto de shoppings, mas não dá para resistir a pelo menos tirar uma foto deste aqui.
No Soho, quando você não pode comprar nada
Esse foi a coisa mais WTF que encontrei em Nova York nessa minha última viagem. É simplesmente um salão cheio de terra, arte de Walter de Maria que eu não devo ter entendido nada. É meio estranho quando você chega no endereço: aperta a campainha, sobe alguns andares de escada e finalmente chega lá nesse salão onde você olha durante alguns segundos para uma sala cheia de terra tentando encontrar algum significado. Eu não encontrei. Se você encontrar, me conta.
Endereço: 141 Wooster St.
E, sim, é de graça.
Vistas alternativas ao Top of the Rock
Para subir no Top of the Rock, você precisa pagar US$34 (a não ser que você tenha o City Pass). Mas existem alguns lugares bem próximos, com uma vista parecida ao Top of the Rock e de graça. Quer dizer – é um bar, então fica meio chato você não consumir nada. Mas pelo menos você vê a vista com um drink na mão, né?
Alguns lugares que encontrei com a vista parecida: