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O que fazer em Lübeck na Alemanha

Lubeck é uma cidade importante da Alemanha por ter sido a protagonista da Liga Hanseática. Mas ela não se resume à sua importância histórica. Eu me encantei pela arquitetura gótica, os becos escondidos e o marzipan. Ah, o marzipan… Se você escolheu esta cidade para visitar na Alemanha, foi uma ótima decisão. Confira as dicas abaixo para conseguir se planejar e aproveitar a cidade da melhor maneira possível.

Como chegar em Lübeck

A partir de Berlim a melhor maneira é chegando de trem, com conexão em Rostock. A viagem toda dura em torno de 4 horas. De Hamburgo a Lübeck de trem a viagem é de uma hora.

Clique aqui para entrar no site do Bahn – a empresa de trem da Alemanha.

Quanto tempo você precisa para conhecer Lübeck

É muito comum as pessoas passarem apenas um dia em Lübeck. Mas eu acho pouco para essa cidade fofa. Dois dias inteiros seria o tempo ideal para conhecer e curtir a cidade que merece ser admirada.

Onde ficar em Lübeck

A melhor localização para se hospedar em Lübeck é no centro histórico da cidade, dominado por prédios de arquitetura gótica tardia, tijolos vermelhos à mostra e patrimônio histórico da Unesco. Tudo é tão perto em Lübeck que não vai ser difícil partir do centro para outro lugares. Algumas sugestões de hotéis:

Hotel Alter Speicher: Esse hotel fica localizado no coração do centro histórico de Lübeck, perto do Lübeck Congress Hall. Com decoração clássica, o mobiliário é feito de materiais nobres como granito, mármore e madeira maciça. O centro da cidade é uma ótima escolha para ficar em Lubeck se você estiver interessado em restaurantesambiente e compras. Veja aqui mais informações e preços.

Atlantic Hotel Lübeck – Este hotel está situado no centro histórico de Lübeck, ao lado da praça do mercado e da Igreja St. Petrikirche, fica a apenas 100 m da Estação Rodoviária de Sandstraße e a 1,5 km da Estação Central de Lübeck. Veja aqui mais informações e preços.

Radisson Blu Senator Hotel – Hotel 5 estrelas localizado junto ao Rio Trave, no centro da cidade, a apenas 4 minutos a pé da Porta de Holsten e do centro da cidade medieval. Veja aqui mais informações e preços.

Veja neste post mais opção de hotéis para ficar em Lübeck

 

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Onde comer e beber em Lübeck

Fangfrisch Lübeck: o descolado de frutos do mar
Eu gostei tanto desse restaurante que fui duas vezes. Ele é no estilo fish and fries com cerveja (foi o que eu pedi, mas tem vários outros pratinhos de frutos do mar). O ambiente é moderno, iluminado e de frente para o canal. Perfeito para um dia de sol em Lübeck.

Schiffergesellschaft: o clássico
Localizado num dos prédios medievais lindos de Lübeck, é uma das tavernas mais clássicas do mundo. O preço pode não ser dos mais baratos, mas ainda assim é bastante disputado e necessário fazer uma reserva.

Café Niederegger: marzipan no lugar certo
Lübeck é a terra do marzipan. Se você nunca experimentou, vai ter que experimentar. E o café Niederegger é o lugar certo pra isso – com ambiente clássico e aconchegante, onde os locais se encontram ali no fim de semana para tomar um café da manhã escolhendo também alguma torta de marzipan, claro. No andar de baixo há uma loja enorme pra você comprar e levar marzipan feitos de todas as maneiras e formatos. Há também um curioso museu no mesmo prédio com algumas esculturas feitas de, adivinha, marzipan.

Cafe Niederegger

Im Alten Zolln: para beber
Um pub clássico do século 16 com uma boa seleção de cervejas alemãs. O guia de viagem Lonely Planet o classificou como top choice de pub em Lübeck. No verão dá pra sentar nas mesinhas do lado de fora. E no inverno tem uma banda tocando jazz do lado de dentro.

O que eu achei de Lübeck

Eu decidi ir para Lübeck porque queria conhecer e andar por uma cidade fofa da Alemanha – e ela não me decepcionou. Lübeck acaba ficando meio esquecida quando todo mundo prefere ir para Hamburgo. Mas eu acho que vale uma passada por lá. Eu fiquei super encantada com os cantinhos históricos da cidade. Uma cidade agradável, segura e encantadora. Uma dica: encher a bolsa de marzipan e sair andando pela cidade beliscando um de vez em quando é uma maneira bem prazerosa de conhecê-la.

Como é viajar sozinha para Lübeck

Lübeck é uma cidade visitada principalmente por turistas alemães. Então não adianta achar que você vai chegar lá e fazer muitas amizades. A maioria da população é da terceira idade já que os jovens acabam indo viver nas cidades maiores do país. Ou seja, não será uma cidade agitada. Lübeck é para quem sabe se entreter sozinho, fica bem com isso e não se importa de sair andando pela cidade dessa maneira. É uma cidade para admirar e curtir o seu momento

Expectativas alinhadas, completo dizendo que é uma cidade super segura. Cheguei lá tarde da noite de trem, fui andando para o hotel e tudo foi bem tranquilo. Não é um lugar para se preocupar com a questão de segurança. Vai com tudo e aproveite.

O que fazer em Lübeck

A coisa mais gostosa de se fazer em Lübeck é flanar pela cidade descobrindo os cantinhos encantadores. Tem museu? Tem. Mas as melhores atrações você vai encontrar nos prédios antigos, nos becos, à beira do canal…

Ir atrás dos becos (alleyways): meu programa favorito

Encontrar becos escondidos em Lübeck foi o que mais me encantou na cidade. São becos que forma uma vilinha de pequenas casas fofas. Esses becos geralmente ficam atrás de grandes casas de frente para as ruas. Para alcançá-los basta entrar por um pequeno portão e passar por um túnel. Depois do túnel vem todo o encanto.

A história dos becos começa lá na Idade Média com os grandes e ricos comerciantes sendo donos dos becos que ficavam atrás de sua casas. Os principais becos são: Engelsgrube, Hellgrüner und dunkelgrüner Gang, Lüngrees Gang e Füchtingshof.

Se você colocar os nomes no google maps, consegue encontrar 🙂

Holstentor: o cartão postal da cidade (e da Alemanha)

É um portão de construção gótica que separa o lado histórico da cidade de Lübeck do lado novo. Vale uma passada também em outro portão importante (o segundo mais importante, eu diria) chamado Burgtor.

Visitar a igreja de St. Mary’s: referência gótica

Esta igreja a terceira maior da Alemanha, demorou 100 anos para ser construída sendo finalizada em 1350. O que eu acho mais interessante nela é o fato de ser uma grande referência de igreja gótica.

Caminhar pelo Town Hall (prefeitura)

O prédio histórico da prefeitura é um dos maiores e mais importantes da Alemanha. E todo o pátio onde ele fica localizado foi declarado Patrimônio Histórico da Unesco em 1987. Foi a primeira vez que um centro histórico da Alemanha recebeu esse título. Não perca!

Figurentheater: só pela fachada, já tá valendo

É um teatro de fantoches com um show para crianças às 15h e outro para adultos às 19h30. Tem que se atentar com a programação pois nem todas as apresentações são em inglês (nunca em português, claro). Mesmo se fantoche não for a sua, vale a pena dar uma passada em frente ao prédio que é lindo e fica localizado em uma rua fofinha.

Comer (muito) marzipan

Afinal você está na terra do marzipan. E é tão bom… O segredo da qualidade é a mistura especial de cada um dos ingredientes e cada produtor guarda o seu segredo. Existem 300 tipos diferentes: cobertos com chocolate (meus favoritos), decorados, com licores, etc. Como eu já citei ali em cima, o melhor lugar para comprar marzipan é a loja e café Niederegger. A dica é: vá comprar marzipan e aproveite para tomar um café com um pedaço de torta. É uma boa lembrança para levar de volta pra casa também. Eu trouxe um monte – especialmente um marzipan em formato de porquinho que, segundo os locais, é pra dar sorte.

Fazer um passeio de barco pelo canal de Lübeck

É ótimo para ver Lübeck sob um novo ângulo. Eu não cheguei a fazer esse passeio pois era início de inverno quando estive na cidade e chovia (o canal acaba ficando com muita neblina). Mas eu acho que deve ser uma delícia num dia gostoso de verão.

Museumsquartier St Annen

O museu inclui uma antiga sinagoga, igreja e prédios medievais. Além disso, há um café bem bonito no jardim. Quanto à arte, você vai encontrar arte eclesiástica e contemporânea, incluindo uma obra do Andy Warhol.

This museum quarter includes an old synagogue, church and medieval buildings along its uneven streets. The namesake St Annen Museumdetails the diverse history of the neighbourhood as it traces 700 years of art and culture. The adjoining St Annen Kunstalle has ecclesiastical art (including Hans Memling’s 1491 Passion Altar) and contemporary art, including Andy Warhol’s print of Lübeck’s Holstentor. There’s a chic little cafe in the courtyard.

Europäisches Hansemuseum

Este museu foi aberto em 2015 para contar a história da Liga Anseática e de Lübeck e região. Não dá pra negar que a Liga Hanseática foi uma parte importante da história da Europa e Alemanha. Neste museu você vai encontrar objetos e documentos dos comerciantes da época.

 

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O que fazer em Bremen, na Alemanha

Apesar de não estar entre os principais destinos turísticos, a cidade de Bremen, na Alemanha, é um lugar que vale a pena conhecer em uma viagem pelo norte do país. Dona de um dos maiores portos alemães, a cidade é historicamente um importante centro comercial e industrial. Algo que notamos por sua imponente arquitetura e pelas construções medievais ainda hoje preservadas.

 

 

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Quando eu contei para as pessoas (alemães inclusive) que estava vindo para Bremen, ninguém entendeu nada. A cidade está fora da rota turística tradicional. ⠀ ⠀ Eu gosto de fazer isso porque me sinto mais de férias do que num lugar com funções turísticas e paus de selfie para todos os lados. Meu contato com o local é maior, sem correria e mais passivona – não vou atrás de nada, deixo a cidade me oferecer o que ela tem.⠀ ⠀ E, sério, dá uma olhada nessas fotinhos e nos stories. A cidade é tão linda e histórica que tem um monte de prédios protegidos pela Unesco. Me dei benzaço 🕺⠀ ⠀ Quem mais tá amando essa viagem? 😍⠀ ⠀ #GermanyTourism @klm #AmandaViajaAlemanha

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Onde fica Bremen?

Bremen está localizada bem ao norte da Alemanha, a apenas 120 km de Hamburgo, o principal centro da região. De Berlim, no leste do país, são aproximadamente 390 km, e de Colônia, um importante pólo turístico a oeste, já quase na fronteira com a Bélgica, são cerca de 320 km.

Uma curiosidade de Bremen é que se trata de uma cidade-Estado, assim como Berlim e Hamburgo. A diferença é que ela é composta por duas cidades diferentes, Bremen propriamente dita e Bremerhavn, o centro portuário a 60 km de distância, onde as águas do rio Weser desaguam no Mar do Norte.

 

Como chegar em Bremen, Alemanha?

Hauptbanhof, as estações de trem na Alemanha

Se você já estiver em Hamburgo ou outra cidade próxima, como Hanôver, eu acho que vale bem mais a pena ir de trem (confira as passagens no site da Deutsch Bahn). Em menos de 1h30 você chega já no centro da cidade. Mesmo a partir de Berlim pode valer a pena pegar um trem com uma viagem em torno de 3 horas para chegar em Bremen.

De qualquer maneira, é fácil chegar de avião a partir de qualquer cidade na Alemanha,. O aeroporto local, Flughafen Bremen, localizado a apenas 3,5 km do centro, recebe voos nacionais e internacionais. A maneira mais fácil de ir e voltar do centro é com os bondes BSAG — a viagem é direta e leva menos de 15min.

 

Quanto tempo ficar em Bremen, Alemanha?

Muita gente visita Bremen como um bate-volta a partir de Hamburgo, assim como o fazem com a cidadezinha de Lübeck. Mas eu, pessoalmente, acho que vale ficar pelo menos uma noite.

Apesar de ser possível conhecer o centrinho histórico em um dia, dois dias é o tempo ideal para chegar em Bremen, passear pela região mais turística e ainda visitar com calma algumas das principais atrações, como os edifícios ou os museus da cidade.

Além disso, Bremen é uma cidade ótima para encaixar em um roteiro de carro em direção à Frankfurt, passando pela Rota dos Contos de Fada, ou em direção ao noroeste da Alemanha, para cidades como Düsseldorf, Colônia e Bonn.

 

Quando ir a Bremen, Alemanha?

Quando perguntadas sobre a melhor época para viajar para a Alemanha, as pessoas invariavelmente respondem primavera e verão, ou seja, de abril a setembro, outubro no máximo. Nessa época as temperaturas são mais altas e os dias costumam ser mais ensolarados. Ainda mais considerando o norte da Alemanha, que é bem úmido e ventoso.

Mas devo dizer que viajei no outono, no comecinho de novembro, e achei linda a paisagem com todos aqueles tons de laranja e vermelho. Mais para o fim da estação, em dezembro, as folhas das árvores já caíram completamente e se vai um pouco o charme dessa época. Sem contar que no inverno o frio é bem rigoroso.

 

Onde se hospedar em Bremen, Alemanha?

Eu considero como opção de hospedagem mais interessante (e charmosa!) o centro histórico, ou seja, Altstadt. Mas tem que pesquisar onde ficar em Bremen com atenção, porque nessa região os hotéis costumam ser ou bem mais caros ou mais antiguinhos, sem a melhor das infraestruturas.

Outra alternativa são os hotéis entre a antiga cidade murada e a estação de trem, nos arredores do canal do rio Weser. Você estará na parte nova de Bremen, mas a poucos passos da área histórica. Confira algumas opções:

Maritim Hotel BremenHotéis em Bremen, Alemanha

Esse foi o hotel onde eu fiquei em Bremen, localizado entre a estação de trem e o parque Bürgerpark (de alguns quartos só se vê verde pela janela!). Ele tem um jeito de hotelzão clássico, com uma decoração um pouco antiquada, mas tudo no melhor padrão de conforto. Instalações completas, com bar, dois restaurantes, piscina aquecida, sauna, spa, academia e business center.

Veja aqui mais informações e preços.

 

Ibis budget Bremen City CenterHotéis em Bremen, Alemanha

Uma ótima alternativa onde ficar em Bremen para quem está com o orçamento mais apertado. Os quartos e banheiros seguem aquele padrão do Ibis Budget: compactos, mas com limpeza caprichada e com tudo que você precisa para uma estadia confortável.

Veja aqui mais informações e preços.

 

Boutique Hotel Classico BremenHotéis em Bremen, Alemanha

Localização, localização, localização! Melhor qualidade desse hotel, situado bem em frente à Markplatz. O edifício, naturalmente, é antigo, mas todos os espaços foram recentemente restaurados e têm uma decoração moderninha.

Veja aqui mais informações e preços.

 

Designhotel ÜberFlussHotéis em Bremen, Alemanha

Um dos hotéis mais descolados em Bremen, em que cada ambiente tem um design único. Os quartos são bem espaçosos e muito aconchegantes, alguns têm vista para o rio Weser. Hotel 4 estrelas, com direito a piscina coberta, sauna, academia e restaurante próprio. A localização central, no calçadão de Schlachte, é conveniente para quem quer ficar perto não somente das atrações turísticas mas também de bares e restaurantes.

Veja aqui mais informações e preços.

Alugar um apartamento

Uma coisa que me chamou atenção pesquisando por hotéis no Booking é a quantidade de apartamentos bem-avaliados disponíveis para alugar. Se você não faz questão dos serviços e da infraestrutura de hotel, pode ser uma opção interessante.

Confira opções de apartamentos no Booking.

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Onde comer em Bremen, Alemanha?

Acho que uma das coisas mais legais para fazer em Bremen é perambular pelas ruas do centro histórico e escolher o café ou restaurante que parecer mais charmoso — embora isso possa ser difícil, já que são tantos!

Em Schlachte, o calçadão na beira do rio Weser, também há muitas opções de restaurantes e bares. Ali pode ser uma boa para passear durante o atardecer e depois escolher um lugar para comer. Eu selecionei 5 lugares para comer bem em Bremen:

Markthalle 8

Domshof 8-12

Bem central, é um tipo de mercadão, com barracas de comida de vários cantos do mundo. O ambiente é descolado, tipo um galpão com vários ambientes e mesas para compartilhar. Às vezes tem música ao vivo e pode ser um lugar legal para conhecer outros viajantes.

Onde comer em Bremen: cafés fofos no bairro de SchnoorTeestuebchen im Schnoor

Wüstestätte 1

Acho esse café uma boa escolha depois de perambular pelas ruelas de Schnoor. Não tem como não se encantar com a casinha em estilo enxaimel — dá vontade de parar nem que seja para um cafezinho. Eles servem sanduíches, doces e outras comidinhas, tudo em um lindo conjunto de louças.

Kleiner Olymp

Hinter der Holzpforte 20

Ótimo lugar para experimentar pratos típicos do norte da Alemanha, em um ambiente super tradicional (a casa é do século 17 e o restaurante funciona aqui desde os anos 60). O restaurante é tão popular que pode ser difícil conseguir mesa nos horários mais cheios.

A comida é caseira e as porções bem fartas. Um dos pratos tradicionais é o Bremen Pannfisch, um peixe local assado com molho de mostarda e batatas fritas com cebola e bacon, servido em uma panela quente. Também tem uma boa seleção de cervejas da região.

Fisherman’s Seafood

Am Wall 201

Como o nome bem indica, a especialidade desse restaurante é o que cair na rede! Elogiado pelos pescados e frutos do mar bem fresquinhos, tem como destaque os pratos típicos com peixes do Mar do Norte, como o Scholle mit Nordseekrabben, um tipo de linguado com camarões.

O restaurante fica um pouco escondido, dentro de um edifício público, junto com o fórum e a biblioteca estadual. Mas acredite, pela comida gostosa e pelo preço acessível, vale a pena o esforço em encontrá-lo!

Bremen Ratskeller

Am Markt

Onde comer em Bremen, Alemanha: o tradicional Ratskeller

Localizado junton à Câmara Municipal, no coração da cidade velha, o Bremer Ratskeller tem mais de 600 anos. Originalmente, era a adega do Conselho de Bremen, utilizada para armazenar a produção do vinho branco na região (até 1815, ninguém podia produzir a bebida sem autorização do conselho, que controlava os preços e as taxas do produto).

Hoje, é um restaurante tradicional com uma atmosfera incrível — as mesas estão no porão, ao lado de enormes barris de vinho. Aliás, o barril de vinho mais antigo da Alemanha, de 1653, se encontra bem aqui, junto com outros 650 rótulos.

 

O que fazer em Bremen, Alemanha?

Há muito o que fazer em Bremen, a começar pelo estilo medieval do seu centro histórico. Como um dos portos mais importantes da Liga Hanseática, Bremen acumulou muita riqueza. Para quem não sabe, essa era uma aliança entre cidades mercantis que detiveram o monopólio comercial de todo o norte da Europa e dos Bálticos durante a Idade Média.

Essa prosperidade, é claro, se nota nos edifícios públicos da época, hoje alguns dos principais atrativos da cidade. A seguir, listo alguns dos pontos de maior interesse turístico em Bremen:

Altstadt

Essa é a parte antiga da cidade, que costumava ser protegida por muralhas. Ainda hoje é possível reconhecer seu formato oval, numa espécie de ilha: ao sul estava o rio Weser e ao norte o Stadtgraben, que antigamente era um fosso.

O legal é se perder pelas ruelas do centro histórico, mas há uma via que você não pode perder: a Böttcherstraße, uma rua de apenas 100m de extensão. Ela é famosa por sua arquitetura inusitada, uma variação do expressionismo, com construções inteiramente de tijolos.

A maioria dos prédios foram construídos nos anos 20 pelo arquiteto Bernhard Hoetger sob encomenda do comerciante de café Ludwig Roselius, ambos simpatizantes do nazismo e de várias de suas ideologias.

A arquitetura inusitada da cidade de Bremen

No número 6, você encontra uma controversa fachada com relevo em ouro, que seria uma homenagem a Adolf Hitler. Também vale reparar na Haus des Glockenspiel, um prédio com um carrilhão de 30 sinos de porcelana, que até hoje ecoa três vezes ao dia.

Markplatz

A Markplatz, ou Praça do Mercado, é o coração do centro antigo, onde aconteciam todas as atividades comerciais durante a Idade Média. Não estranhe se você encontrar, além dos edifícios históricos restaurados, alguma feirinha rolando. Ainda hoje, vendedores de flores e legumes montam suas barraquinhas na praça.

Markplatz, a principal praça do centro histórico de Bremen

Rathaus

O edifício da Câmara Municipal é um dos mais impressionantes da Markplatz, principalmente à noite, com a sua fachada renascentista iluminada. Construída no século 15, é a única prefeitura do mundo listada como Patrimônio Mundial da Unesco.

Bem à sua frente Estátua dos Músicos de Bremense encontra a imponente estátua de Roland (com mais de 5 metros de altura!), um cavaleiro medieval que, segundo as lendas, seria sobrinho de Carlos Magno e protetor da liberdade e independência de Bremen.

Ao lado do prédio da prefeitura, se encontra outra escultura famosa, a dos Músicos de Bremen, talvez os personagens mais reconhecidos da cidade. No conto de fadas escrito pelos Irmãos Grimm, um burro, um cachorro, um gato e um galo são maltratados por seus donos. Unidos, eles decidem fugir para Bremen e se tornarem músicos.

Se a história lhe parece apenas vagamente familiar, talvez ajude saber que o conto foi a inspiração para a peça infantil Os Saltimbancos.

 

St. Petri Dom

A Catedral de Bremen, dedicada a São Pedro, é facilmente reconhecível da praça (ou de qualquer lugar próximo, na verdade) por suas duas imensas torres. Construída desde meados do século 11, a igreja já teve diversos estilos arquitetônicos e até mesmo tipos de culto! Se na Idade Média era católica, após a Reforma Protestante no século 16 passou a ser Evangélica/Luterana.

Na extremidade oposta da praça, do outro lado do Rathaus, é possível observar outro templo, com uma única torre pontiaguda. Trata-se da Igreja de Nossa Senhora.

Schnoor

Um dos bairros mais antigos de Bremen, era o lar de pescadores e marinheiros durante a Idade Média. Tanto é que daí vem o seu nome: schnur, em alemão, significa corda, material utilizado na confecção artesanal das embarcações da época.

A região é toda charmosa, com ruas de paralelepípedo e casinhas medievais ocupadas por lojas e cafés. É legal reparar nas plaquinhas do comércio local, algumas têm bem cara de século 21!

Schlachte e rio Weser

Outro passeio imperdível em Bremen é o calçadão às margens do rio, conhecido como Schlachte. Onde antes funcionavam armazéns, hoje há dezenas de bares, restaurantes e áreas de lazer utilizadas pela população para relaxar.

As margens do rio Weser

Viertel

A região de Viertel, formada pelos bairros de Ostertor e Steintor, a leste de Altstadt, é a parte residencial e boêmia de Bremen. É onde você pode sair para tomar uma cerveja à noite ou encontrar lojas de marcas locais.

Parque Wallanlagen

Ao norte de Altstadt está esse parque ao redor do que seria o antigo fosso medieval. Seu formato é um tanto curioso, ele acompanha as águas fazendo um ziguezague. Deve ser gostoso passear por aqui na primavera, quando os jardins ficam repletos de tulipas.

No interior do parque ainda é possível encontrar um dos moinhos de vento que eram utilizados nos séculos 18 e 19, hoje transformado em restaurante. Outros parques de Bremen são o Osterdeich, às margens do rio Weser, e o Bürgerpark, uma extensa área verde atrás da estação de trem.

Wallanlagen, parque de Bremen

Museus em Bremen, Alemanha

Quem ficar pelo menos uma noite em Bremen, pode dedicar um tempinho a conhecer algum dos museus da cidade. Os três mais interessantes são:

Kunsthalle

Museu de arte com pinturas, esculturas e artes gráficas dos últimos 600 anos. O destaque da coleção são pinturas francesas e alemãs dos séculos 19 e 20. As galerias estão localizadas no parque Wallanlagen, entre Schnoor e a região de Viertel, então pode valer uma passadinha para quem estiver fazendo esse percurso.

Museu Paula Modersohn-Becker

Inaugurado em 1927, esse museu foi o primeiro no mundo a ser dedicado a obra de uma pintora mulher! Paula Modersohn-Becker foi uma das primeiras representantes do movimento expressionista no seu país e não por acaso seu museu está instalado em um dos edifícios construídos por Bernhard Hoetger na rua Böttcherstrasse.

Museu de ciências UniversumUniversum Science Center

Um pouco longe do centro da cidade (mas facilmente acessível de tram), junto à Universidade de Bremen, está o Universum, um museu de ciência e tecnologia. Com vários experimentos e exposições interativas, o museu tem uma abordagem divertida do estudo de fenômeno naturais.

Acho que é particularmente legal para quem está acompanhado de crianças, mas vale comentar que o material didático está disponível apenas em inglês e alemão.

 

Rota dos Contos de Fadas

E falando em crianças, não consigo pensar em um passeio mais ideal para os pequenos que esse. Você consegue imaginar um roteiro turístico que passa por cenários e referências para as histórias da Rapunzel, Bela Adormecida, Chapeuzinho Vermelho, entre outras? Pois é mais ou menos essa a proposta da Rota dos Contos de Fadas.

São aproximadamente 600 km a partir de Bremen, Alemanha. O destino é Hanau, um charmoso vilarejo a 25km de Frankfurt, colocado no mapa pelos irmãos Grimm, que ali nasceram. Ao longo da rota estão diversas cidades e povoados que inspiraram algumas das mais famosas fábulas infantis, compiladas e adaptadas pelos irmãos Grimm.

Marburg, na Rota dos Contos de Fada
A cidadezinha de Marburg

Eu infelizmente não pude fazer essa rota, mas selecionei alguns destaques para quem tiver interesse. Esse seria o itinerário, considerando a partida de Bremen e chegada em Hanau:

  • Hamelin: museus, cidade do Flautista de Hamelin
  • Ebergötzen: moinho Wilhelm Busch (da história de Max e Moritz)
  • Hofgeismar: castelo Sababurg (da Bela Adormecida), palácio Schönburg
  • Kassel: patrimônio da Unesco, museu dos Irmãos Grimm
  • Marburg: cidade medieval, museus, castelo Landgrafenschloss
  • Schwalmstadt: torre da bruxa, floresta inspiração para Chapeuzinho Vermelho
  • Trendelburg: castelo, floresta Reinhardswald
  • Steinau: casa dos Irmãos Grimm
  • Hanau: Monumento nacional Irmãos Grimm, castelo Philippsruhe

É possível descobrir mais informações sobre a Rota dos Contos de Fadas aqui.

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O que fazer em Paris: 23 dicas e pontos turísticos para o seu roteiro


Tem tanta coisa para fazer em Paris que é possível se perder. Mas não tem problema – se perder na cidade é até mais gostoso do que encher a agenda de compromisso. De qualquer maneira, com a ajuda dos meus seguidores lá do Instagram, preparei uma lista com algumas coisas para você fazer tanto na sua primeira vez quanto em outras vezes.

O que fazer em Paris pela primeira vez

Free walking tour

É uma maneira eficiente de ser apresentada à uma cidade onde você nunca esteve. O passeio não tem como ser completo pois é difícil conhecer tudo a pé, mas dá uma visão geral para visitar os principais pontos turísticos e saber melhor o que fazer em Paris nos outros dias de viagem. Ele também te ajuda a descobrir como se locomover pela cidade.

Geralmente os guias costumam ter boa comunicação, histórias divertidas, curiosidades e dicas que só os locais conhecem para dar aos turistas. Claro que o tempo e a disposição desse profissional tem seu valor então considere pagar por esse serviço com uma gorjeta (já que o passeio é gratuito).

Existem diversos walking tours, mas você pode encontrar um deles aqui. E digitando ‘free walking tour Paris’ no google, também vai encontrar vários.

Grupo de turistas durante free walk tour em Paris, na França.

Passeio de barco pelo Rio Sena (adoro <3 )

Na primeira vez que fui a Paris, fiz esse passeio e acho que vale super a pena fazer pelo menos uma vez na vida. É tão lindo você navegar pelo Rio enquanto vê os belos edifícios parisienses, passa pela Torre Eiffel, D’orsay… Existem diferentes opções de passeios, eu destaco aqui duas:

Passeio diurno pelo Rio Sena

A opção mais prática e mais agradável é aquela em que você pode ir desembarcando e embarcar novamente quando quiser em diversos pontos que quiser e durante dois dias. Existem 8 pontos de parada como a Torre Eiffel, Notre Dame, Louvre, Champs-Elysées, etc. É em qualquer um desses pontos também que você pode chegar com o seu ingresso e embarcar. Que forma mais delícia de explorar a cidade!

Se quiser, pode comprar seus ingressos aqui, eles são enviados por email e você já chega lá embarcando.

Passeio ao pôr do sol e noturno pelo Rio Sena

O passeio dura uma hora e acontece ao anoitecer da cidade (se for no outono, você terá a melhor luz da vida!) O barco passa por vários pontos importantes de Paris como a Torre Eiffel, o Les Invalides e o Museu de Orsay, Notre Dame, Museu do Louvre, Grand Palais e muitos outros locais.

Você pode adquirir seus ingressos aqui e eles serão enviados para o seu email.

Entardecer no rio Sena, com cruzeiros passando pelas construções históricas de Paris.

Se preferir, pode consultar outras opções de passeios pelo rio Sena aqui:

Aproveitar as noturnas do Louvre, d´Orsay, Jeu de Paume

Às sextas, acontecem as noturnas do Louvre. Fica aberto até 21:45 (o caixa fecha às 20h30). Depois das 19:30 o museu esvazia e vc se sente no paraíso. Compre os ingressos com antecedência para evitar filas clicando aqui.

Quinta-feira são as noturnas do d´Orsay, fica aberto até 21:45 (o caixa fecha às 19:30h). Compre os ingressos com antecedência para evitar filas clicando aqui.

Terça são as noturnas do Jeu de Paume, fica aberto até 21h (o caixa fecha às 20h).

DICA: Se você estiver visitando mais de dois ou três museus e monumentos, compensa você comprar o Paris Museum City Pass para economizar e evitar filas. Você pode comprar aqui.

Pirâmide cartão postal em frente ao Louvre, em Paris, com iluminação noturna.

Ir ao Museu Rodin

O Museu Rodin não tem visita noturna, mas nem por isso deve ficar fora do seu roteiro na hora de pensar o que fazer em Paris. As obras estão dispostas no encantador palácio rococó do Hotel Biron e seus jardins. É o meu museu favorito na cidade (talvez porque eu goste bastante das obras do Rodin).

Frente do palácio onde hoje funciona o Museu de Rodin, na França.

Subir no Arco do Triunfo e ver o pôr do sol de lá

Outro favoritinho nas listas do que fazer em Paris. São cerca de 300 degraus para chegar ao topo. Pessoas acima de 60 anos e seus acompanhantes podem subir de elevador. DICAS: Use o acesso subterrâneo para chegar ao Arco do Triunfo – é loucura tentar atravessar com o movimento dos carros constante. Você pode comprar seu ingresso aqui para evitar as filas gigantes (ele chega no seu email). 

Pôr do sol emoldurado pelo Arco do Triunfo, em Paris, na França.

Ver a Torre Eiffel acender

A torre acende no mesmo horário que as luzes da cidade. E como Paris anoitece em horários diferentes ao longo do ano, não existe um horário específico. No inverno é perto das 17h e no verão, próximo às 22h. Portanto o ideal é você chegar um pouco antes de anoitecer de acordo com a época do ano que você está viajando pra lá. Muitos consideram a torre mais bonita à noite do que de dia. Mas fique esperta com os batedores de carteira, tem muitos no caminho de quem vai à torre. Se vir um grupinho de pessoas paradas fazendo nada, pode ter certeza que estão lá para se aproveitar dos turistas. Não é violento mas é chato e você não precisa dessa experiência em Paris.

 

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Terceira vez em Paris e me dei conta de que nunca turistei apropriadamente por aqui. Sempre fiquei na casa de uma amiga e sem compromisso com o que eu “tinha” que conhecer na cidade. Só ia aos lugares que não tinham filas, aos museus que eu estava reamente a fim e os restaurantes sempre foram escolhidos baseados no que eu achava bonitinho no meio da rua. Eu não sei qual é o melhor crepe de Paris porque todos são muito bons na hora que eu tô com vontade e como 💁‍♀️ Pelas DM’s que recebi, acho que vocês estão melhores do que eu nesse assunto 😆 Então me conta. O que você acha imperdível na cidade? Qual é a sua melhor dica? A minha é essa: sair andando sem compromisso, de olho nos detalhes da arquitetura da cidade. #AmandaViajaFrança @airfrance

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Subir na Torre Eiffel

Esse está lista dos sonhos de muita gente na hora de escolher o que fazer em Paris. Se esse for o seu caso, suba até lá. Depois dos ataques em Paris, a preocupação com a segurança na torre está pesada e hoje você deve pegar uma filinha até para passar pelo sistema de segurança deles. E ATENÇÃO, eu aconselho fortemente você a comprar o seu ingresso antecipado.

Da última vez que estive lá e tinha que gravar uma série de vídeos no alto da torre, fiquei mais de duas horas na fila para conseguir subir (e nem era alta temporada). Para evitar essa chatice, você pode comprar o seu ingresso antecipado aqui, receber no seu e-mail e chegar lá bem mais tranquilo.

Veja as experiências que você pode ter na Torre Eiffel:

Primeiro andar: você vai passar por ele e terá acesso quando tiver entradas para o segundo andar.

Subida ao segundo andar: Foi onde estive e dizem ser a vista mais bonita da torre. Eu achei linda mesmo. Lá do alto é possível ver quase toda a cidade. Uma perfeição de vista. Compre os ingressos antecipados aqui.

Subida ao topo: O topo tem número bem limitado de pessoas por ter menor espaço. Compre aqui o seu ingresso antecipado para garantir vaga e evitar filas.

Jantar ou almoço na torre: Existem duas opções de restaurante na torre – o Le Jules Verne fica no segundo andar e tem um preço até em conta para almoço (24 euros em nov/2018 – lembre-se que você paga pela vista). Ao lado dele fica também uma lanchonete simplona só para um sanduíche. Mas se quiser almoçar e jantar melhor na torre, a opção é o restaurante 58 Tour Eiffel Tower que fica localizado no segundo andar. Compre a sua entrada antecipada para o restaurante e subida de elevador até o primeiro andar da torre para garantir o seu lugar sem filas – entradas para o almoço aqui e jantar aqui.

Paris vista do segundo andar da Torre Eiffel.

Visitar as catacumbas

As catacumbas são interessantes e um programa diferente para fazer em Paris. Costumavam ser uma mina com diversos túneis subterrâneos pela cidade.

Quando os cemitérios de Paris começaram a ficar cheios, a cidade começou a transferir os restos mortais para as catacumbas. Por isso lá você vai encontrar ossadas e crânios – tudo que virou um grande museu. Compre seus ingressos antecipados aqui para evitar filas.

Parede de ossos dentro de catacumba em Paris, na França.

Sair andando pelo clássico bairro Montmartre e Sacré Couer

Uma das coisas mais gostosas para fazer em Paris. Montmartre está localizado ao Norte de Paris, no 18 arr. É considerado um dos bairros mais charmosos de Paris, reduto dos mais famosos cabarés franceses da Belle Époque no início do século passado. Era frequentado pelos artistas mais famosos da época e conserva esse espírito até hoje.

O Bairro tem muitas ladeiras e ruelas, prepare o fôlego! Também há muitas opções de restaurantes e cafés inclusive você pode aproveitar e ir ao “Café 2 Moulins” onde foi gravado o filme da Amelie Poulain. A Basílica de Sacré Coeur fica no ponto mais alto do bairro e tem uma vista incrível de Paris – você tem a opção de acessá-la pelo bondinho ou subir sua famosa escadaria.   

Pequena rua de pedestres arborizada e com plantas, no bairro Montmartre, em Paris, na França.

Passear e sentar tranquila pelo jardim de Luxemburgo

Os Jardins de Luxemburgo são um dos lugares mais populares para os parisienses e turistas. Lá você vai encontrar um lugar de descanso merecido depois de passear por toda a cidade. Tem diversas estátuas e esculturas instaladas nos jardins e é repleto de cadeiras de metal onde se pode relaxar e curtir a tranquilidade.

Área de descanso com bancos abaixo das sombras das árvores nos Jardins de Luxemburgo, em Paris, na França.

Livrarias e Sebos perto da Notre Dame

Se você não estiver a fim de entrar na Notre Dame, passe pelo menos na frente para apreciar a arquitetura gótica tão peculiar. De lá, você atravessa o rio sentido direito de quem está olhando a catedral, e encontra algumas livrarias e sebos tradicionais. Tem a Shakespeare & Co e algumas outras além de uns cafés bem gostosinhos e com mesinhas na rua pra você curtir o movimento. Mas um alerta: é uma área super turística e pode estar bem lotada e ser mais cara para tomar um café.

Pedestres transitando por Paris, passando em frente a Catedral de Notre Dame.

Jardim Tuileries

Não precisa nem colocar na sua lista do que fazer em Paris porque você vai passar por ele com certeza. Situado na margem direita do rio Sena, entre a praça Concorde e o Louvre e perto do Museu d’Orsay, da praça Vendôme e da Ópera Garnier. É neste jardim que bate o coração da cidade. O Tuileries é o mais central, o mais histórico, o mais antigo, o mais elitista e um dos mais bonitos jardins de Paris.

Escultura com roda gigante ao fundo noJardim Tuileries, em Paris, na França.

Passeio noturno de bike por Paris

Paris é uma cidade segura para ciclistas, possui mais de 700 quilômetros de pistas cicláveis – exclusivas ou compartilhadas. À noite o trafego é menos intenso, os monumentos estão todos iluminados e as ruas estão mais vazias. Você tem um visão da cidade de um ângulo privilegiado e pode acessar lugares proibidos para carros.

Pura sensação de liberdade e de ser parte de Paris. Para alugar uma bike, você pode usar o sistema Vélib que está distribuído por diversos pontos da cidade, localizadas a 300 metros uma da outra. Os primeiros 30 minutos são gratuitos. Veja mais informações aqui.

Ir à uma feira de rua

Pode colocar sem medo na sua lista do que fazer em Paris. Se encante pelos produtos frescos e lindos das feiras. Provavelmente o bairro que você se hospedar vai ter alguma. Informe-se com o seu hotel ou até mesmo com os vizinhos. Aqui estão algumas:

Marché Bastille:  a mais famosa;

Marché aux Enfants Rouges: A mais antiga, no Marais, com mesinhas e banquetas pra você comer;

Marché Belleville: Num local cheio de artistas, estudantes e imigrantes da África, Ásia e Oriente Médio;

Marché Couvert St- Quentin: Coberta de ferro e vidro e feita em 1866; cheia de comida gourmet e de ótima qualidade;

Marché Raspail: Para quem gosta de comida. De domingo é cheia de produtos orgânicos.

Marché Bastille, uma das mais famosas feiras de Paris, na França.

Ir à uma Fromagerie

Paris tem diversas fromageries (lojas de queijos) em todos os bairros. Queijos franceses são muito tradicionais, então tente ao menos entrar em uma delas e provar as iguarias que vai encontrar. Pode ter um cheiro meio forte de queijo, mas nada que abale a visita.

Entrada de uma fromagerie, loja de queijo, em Paris, na França.

O o que fazer em Paris: bônus no seu roteiro

Degustação com tour na Veuve Cliquot que fica na Reims

Esse tour pode ser feito em um pequeno grupo ou individualmente. A visita despertará os seus sentidos através da atmosfera única das adegas Veuve Cliquot, classificadas como Patrimônio Mundial pela UNESCO. Além de tudo isso, tem a degustação, claro. Mais informações aqui.

Caminho de chegada na vinícola Veuve Cliquot, perto de Paris, na França.

Museu de Cluny

Museu dedicado à preservação de um rico acervo de arte medieval. Um museu diferentão para colocar na lista do que fazer em Paris. Reúne obras da Antiguidade e do início da idade média, Mundo Românico, Tapeçarias, Tecidos, Bordados, Esculturas Góticas, Pinturas, Miniaturas, Vitrais, Marfim, Ourivesaria e também empréstimos de outros Museus de Paris.

Está instalado em dois edifícios históricos adjacentes. Tais edificações são as únicas do tempo em que o Império Romano controlava essa região: as Termas Galo-Romanas (séculos I-III d.C.) e a ala residencial dos monges de Cluny (século XV) chamada de Hôtel de Cluny.  

Castelo de estilo medieval onde hoje funciona o Museu de Cluny, em Paris, na França.

Museu de Artes Decorativas

Para quem gosta de design, mobiliário e decoração,  o Museu de Artes Decorativas de Paris (Musée des Arts Decoratifs) tem uma coleção formada por mais de 530.000 objetos, exibe elementos decorativos criados desde a Idade Média até a atualidade. Fica do ladinho do Louvre e pode ser uma opção alternativa a ele se você não estiver na vibe de lugares muito cheios e gigantescos.

Foto do prédio do Museu de Artes Decorativas, que ocupa um quarteirão, em Paris, na França.

O que Amanda gosta de fazer em Paris

Reparar nos detalhes dos prédios

Os prédios históricos de Paris são muito interessantes. Cheios de detalhes, cada um deles possui uma placa com o nome do arquiteto e o ano em que foi construído – e é sempre 1700, 1800… A vontade é de conferir um por um no detalh.

Sentar em qualquer café que ela considere agradável

Eu não tenho um café preferido em Paris. Eu sempre sento naquele que mais me agrada pelo caminho. E, vai por mim, existe um a cada esquina. Cafés legais não vão faltar para você conhecer.

Comer crepes na rua

Você encontra uma barraquinha de crepe em quase toda esquina e vale a pena experimentar porque faz parte da experiência parisiense. O de nutella sai por 3 euros (meu favorito), mas também existe aquele só de açúcar e outros sabores mais incrementados. E aqui tem que praticar o desapego: o mesmo cara que faz o seu crepe pega o seu dinheiro.

Olhar a torre, mas através dos bairros em volta

Ir à torre já foi um programa muito legal. Você ia até lá, sentava no gramado em frente, descansava, fazia um piquenique… Ou seja, era um parque. Mas depois dos ataques virou uma outra coisa. Cercaram a torre com vidros, ficou mais turística, o número de furtos aumentou e assim passei a achar que ela é mais bonita se você olhar um pouco de longe, de preferência entre as belas ruas que a cercam.

Livrarias e bibliotecas

A livraria Shakespeare & Company é um charme. Mas como fica do outro lado da rua da Catedral de Notre Dame, você tem que dar sorte para não encontrá-la lotada (nível de lotação: fila na porta de entrada). Mas você pode arriscar. Dê uma olhada também na Bibliotèque Mazarine, a mais antiga da França.

No terraço, Amanda observa a cidade de Paris, com a torre Eiffel ao fundo.

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